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Como parei de adoecer: nascemos para ser saudáveis
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Como parei de adoecer: nascemos para ser saudáveis
E-book73 páginas1 hora

Como parei de adoecer: nascemos para ser saudáveis

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Sobre este e-book

Em meio a tantas propagandas de superalimentos e dietas milagrosas, "Como Parei de Adoecer"" apresenta relatos simples e sem contraindicações da jornada do autor que se dedicou a parar de adoecer e aos poucos foi descobrindo cada ponto para se manter saudável sem precisar gastar dinheiro ou aderir a métodos antinaturais.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de set. de 2021
ISBN9786525208398
Como parei de adoecer: nascemos para ser saudáveis

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    Como parei de adoecer - Rennan Watrin Mesquita

    CAPÍTULO 1. QUANDO DECIDI NÃO MAIS ADOECER

    Quando era garoto, ficava de cama com frequência. Febre, enjoos, dores no corpo. Volta e meia lá estava eu dando trabalho para minha mãe e a quem estivesse próximo.

    Um dia, por volta dos meus 11 anos, vomitei no meio do quarto. É engraçado como as pessoas compreendem quando fazemos uma melequeira dessas só por estarmos doentes, doenças sempre foram muito respeitadas na sociedade. Já experimentou recusar uma comida alegando estar de dieta ou buscando uma saúde melhor? As pessoas simplesmente continuam insistindo para você comer e ainda fazem piada. Agora se você diz ter alergia, pressão baixa, diabetes, gastrite ou qualquer outra doença, instantaneamente as pessoas se comovem e o respeitam.

    Já percebeu o quanto as pessoas nos paparicam quando estamos doentes? Recebemos comida na cama, visitas que não víamos há tempos, carinho, atenção, até ganhamos presentes.

    Mas voltando ao dia do vômito no quarto... A verdade é que é possível perceber um enjoo e ficar atento para correr ao banheiro mais próximo, coisa que eu não fazia até este dia.

    Como estava doente, minha mãe teve que limpar tudo como sempre, mas dessa vez ela não estava bem, acabou jogando na minha cara que eu não cuidava da minha saúde e que vivia dando trabalho para ela com doenças.

    Vocês podem pensar que ela foi dura comigo e que guardo mágoas dela, mas eu a agradeço do fundo do coração até hoje, pois graças a este dia ruim dela, cheguei a consciência de saúde que possuo hoje .

    Acho que minha história começou aí, muitos podem acusar minha mãe de ter me traumatizado, mas desde então passei a ficar atento a alimentação, descanso e exercícios.

    Não foi do dia para a noite, foram quase 20 anos observando e me dedicando a saúde.

    Calma, não pense que você precisará de 20 anos para esbanjar saúde como eu. Essa é uma das maravilhas de ler, você resume uma vida em um livro e praticamente proporciona os mesmos níveis de experiência ou pelo menos ilumina muito possibilidades de novos caminhos.

    CAPÍTULO 2. COMIDA REMOSA

    Comecei parando de comer coisas que diziam para não comer por serem remosas e dificultavam cicatrizações. Ora, na minha cabeça, se prejudicavam a cicatrização ou regeneração de alguma lesão, então alguma coisa ruim faziam ao organismo.

    Por que comer algo que pode te prejudicar? Me faz lembrar alguns jogos de videogame, onde você usa algum item venenoso que ajuda a recuperar energia, mas te deixa tonto, por exemplo.

    Brincando cortei maionese, camarão, caranguejo e diminuí drasticamente frituras.

    Minha estratégia sempre foi básica, pesava na balança o quanto as comidas me davam prazer e o quanto podiam me prejudicar.

    Normalmente comidas ruins precisam de maionese para disfarçar o gosto. Depois se cria um hábito e acabamos estragando boas preparações colocando maionese.

    Para alguns cozinheiros, é uma ofensa colocar catchup e maionese em seus pratos, principalmente em pizzas de qualidade.

    A dificuldade de comer algo também era pesado na balança. Camarão por exemplo, ter que demorar um longo tempotirando aquela casca que engasgava para comer um pedacinho dotamanho da minha unha era desanimador. E não me venha falar de camarões imensos e já descascados, gastar muito dinheiro para me fazer passar mal nunca fez sentido para mim.

    E os caranguejos? Nossa, matar os bichos jogando-os numa panela de água fervendo sempre foi muita brutalidade para minha cabeça, e olha que eu adorava um filme de terror. Pior que a casca do caranguejo precisava de um porretinho para chegar a carne... haja paciência e dinheiro. Muito fácil riscar do cardápio para

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