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Minha vizinha colorida: Romance Erótico
Minha vizinha colorida: Romance Erótico
Minha vizinha colorida: Romance Erótico
E-book88 páginas1 hora

Minha vizinha colorida: Romance Erótico

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Sobre este e-book

Ele já estava de olho na vizinha desde que ela se mudou para a mesma rua em que ele mora. Queria apenas uma “chance” com a mais bela mulata que já vira na vida. Não que ele estivesse apaixonado por Patrícia, sua vizinha. Não. Ele tinha desejos, fantasias e sonhava com sua vizinha, mas do jeito mais safado possível. Precisando conquistar a sua “chance”, ele se “inseriu” na casa dela, com uma imagem de “bom moço”, mas não só isso. Fez-se prestativo, educado, gentil e sem demonstrar segundas intenções. Assim que conquistou sua “chance”, ele não desperdiçou as oportunidades de ter um maravilhoso final de semana a sós com sua “musa”.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de dez. de 2022
ISBN9781526008572
Minha vizinha colorida: Romance Erótico

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    Minha vizinha colorida - Oliver Rei

    cover.png

    Romance Erótico

    (R$ 3,50)

    Primeira Parte

    1ª Edição

    Brasília

    Edição do Autor

    Oliver Rei. (Pseudônimo)

    Novembro - 2018

    Nenhuma parte deste livro poderá ser utilizada, copiada ou reproduzida em qualquer forma ou meio, sem a expressa autorização do autor, exceto para o uso de pequenas partes para fins de divulgação e revisões. Esta é uma obra de ficção. Nomes de personagens, lugares e acontecimentos descritos são produtos da imaginação do autor. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência.

    Todos os direitos reservados.

    A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na lei federal nº 9.610 /98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.

    Bom, como ninguém me escreve, então não vale a pena eu encher essa página de links de e-mail ou de facebook, twitter, wattpad. Se quiser, procure meu insta:

    https://www.instagram.com/escritor.oliver.rei

    Eu já estava de olho na minha vizinha desde que ela se mudou para a mesma rua em que eu moro. Queria apenas uma chance com a mais bela mulata que já vira na vida. Não que eu estivesse apaixonado por Patrícia, essa tal minha vizinha. Não. Por ela, eu tinha desejos, fantasias e sonhava com a minha vizinha, mas do jeito mais tarado possível. Eu só precisava conquistar a confiança dela, ter uma chance e para isso, eu tinha um plano para me inserir na casa dela, com uma imagem de bom moço, mas não só isso. Eu tive que me reinventar, tornando-me um cara prestativo, educado, gentil, com muita paciência e jogo de cintura, sem falar que eu não poderia demonstrar as minhas segundas intenções. E assim que eu conquistar a minha chance, que não desperdiçarei, eu pretendo ter maravilhosos momentos com a minha musa.

    Já fazia um tempo que eu queria ficar com a Patrícia, minha vizinha e a mais bela mulata que eu conheço. Linda de rosto, com uma boca carnuda que provoca meus pensamentos, além dos olhos castanhos escuros e ingênuos. Sem falar na voz meiga de Patrícia, que eu sonho presenciar ela gemendo bem pertinho do meu ouvido. E, evidentemente, só de imaginar isso fico de pau duro.

    Apesar de Patrícia ser baixinha e ter um corpo magro, para mim, ela é toda deliciosa. Há nela aquelas curvas perigosas, como uma cintura fina, seios grandes, uma leve barriguinha, que estou louco para passar a minha língua, umas coxas não muito grossas e uma bunda pequena, porém empinada, que tão logo quero passar um tempo vendo, para depois, passar minhas mãos, boca, pau...

    Fiz de tudo para me aproximar dela, claro, sempre com muito respeito e sem dar na cara sobre as minhas segundas e maliciosas intenções. Consegui primeiramente conquistar a mãe de Patrícia, que me achou um anjo, devido ao meu comportamento. Mal sabe a mãe e muito menos a filha, sobre os meus reais desejos. Tornei-me um assíduo visitante da casa de Patrícia, que não via com nenhuma desconfiança, a minha aproximação sorrateira, como um lobo. Um lobo mau. Tornamos-nos amigos, com conversas bobas no início, que logo começaram a ficar mais íntimas conforme os dias passavam.

    Eu ia para a casa de Patrícia sempre que a mãe dela estivesse por lá, a fim de prestar toda a minha ajuda possível. Concertava uma torneira, um chuveiro, trocava algumas lâmpadas, um pneu, sempre olhando para a Patrícia, com aquela vontade de traçá-la. De vez em quando, quando ela me ajudava nos pequenos serviços, como segurar a escada, eu deixava escapar algumas sacanagens, como deixá-la presenciar o aumento do meu pau. Ah! Como eu queria ter filmado as reações de Patrícia ao ver meu cacete endurecendo a poucos centímetros do seu rosto, enquanto eu estava enrolando num serviço. Ela morreu de vergonha varas e várias vezes, tentando não prestar atenção, mas sem tirar seus lindos olhos curiosos do meu cacete, que além de duro, fazia cada volume dentro da cueca, que acho que Patrícia passava algum tempo pensando sobre isso. E eu, ao final, fingia que nada tinha acontecido, mas louco para mostrá-la o quanto ela me deixava excitado.

    Patrícia, que é uma garota nova, vinte e poucos anos e pelo que a mãe dela havia me contado, sem a presença da mesma, sua filha tinha dificuldade em arranjar amizades e com isso, ficava mais difícil de a dita cuja ver algum possível namoradinho ou quem sabe, um futuro genro. Eu, já na casa dos trinta, comecei a pensar depois de escutar aquela conversa:

    -Será que a minha vizinha é virgem?

    Apesar das tantas experiências que eu tive na vida, até hoje, não tirei a virgindade de nenhuma das minhas conquistas. E Patrícia tornou-se como uma lua para mim. Eu não queria apenas vê-la. Queria conquistá-la, possuí-la, fazer de tudo com ela e ser um dos únicos.

    Então, quando eu já tinha conquistado a confiança daquela casa, comecei a ser mais frequente por lá, principalmente quando a mãe de Patrícia não estava por perto. Foi assim que o meu caso com a Patrícia começou a se desenrolar. Ela me mandava mensagem no celular perguntando se eu não estava ocupado para ajudá-la e rapidamente lá estava eu, na porta da casa de Patrícia, com fome nos olhos, tremendo todo o meu corpo, louco para ficar cada vez mais próximo dela.

    Quando Patrícia abria a porta do portão da casa dela, agia com toda a formalidade, para que os vizinhos não ficassem desconfiados e falassem por aí. Mas bastava que ela fechasse o portãozinho

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