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Evangelizar – Uma Ordem Do Amor De Jesus
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E-book46 páginas39 minutos

Evangelizar – Uma Ordem Do Amor De Jesus

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Sobre este e-book

Se um morreu por todos, e para que tenham vida aqueles que forem pela verdade, entre estes que estão mortos, e como este milagre de vivificação deve ser feito através da pregação do evangelho, então é dever de todos os que foram assim vivificados, não viverem mais para si mesmos, senão para o Senhor Jesus que deu sua vida por eles em Sua morte de cruz. E este modo de viver para Ele implica em que se apliquem a resgatarem pelo Evangelho, outros que se encontram ainda mortos em delitos e pecados, tanto quanto eles haviam estado no passado. É principalmente para este propósito de resgatar almas das garras da morte espiritual que ainda permanecem neste mundo dando testemunho da vida que há em Cristo. Por isso o apóstolo disse: “Ai de mim se não pregar o Evangelho.” E juntamente com ele dizemos: “Ai de nós se não o pregarmos.” Este é o maior dever que pesa sobre nós enquanto estivermos neste mundo, porque Deus o amou de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito para que aqueles que nele creem não pereçam, mas tenham a vida eterna.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de fev. de 2016
Evangelizar – Uma Ordem Do Amor De Jesus

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    Evangelizar – Uma Ordem Do Amor De Jesus - Silvio Dutra

    Não Devo Represar a Fonte

    Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhando comigo, no Espírito Santo, a minha própria consciência:  tenho grande tristeza e incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne. (Romanos 9.1-3)

    Ah minha alma!

    Quão profundo e misterioso é este sentimento expressado pelo apóstolo!

    Acaso não sentes o mesmo, especialmente  em relação àqueles, que de Deus são tementes, assim como eram os judeus a quem ele havia se referido?

    Há no coração de Deus um amor imenso, que sequer pode ser medido, porque é amor infinito.

    Todavia, este amor padece, sofre, morre, onde reina o pecado.

    Quando digo pecado, não me refiro, necessariamente, a erros grosseiros, a torpezas inomináveis, mas ao simples estado em que se encontram naturalmente, todos os seres humanos.

    Mas quão difícil é enxergar e aceitar isto, que estamos sem a cobertura da justiça de Cristo, completamente perdidos.

    Complica-se mais ainda o quadro, porque a natureza terrena humana é muito sensível e se melindra facilmente com palavras, que possam ser mal interpretadas.

    Então a nossa alma dói de tristeza, por esta nossa quase completa insuficiência, para revelar este amor divino aos outros, para que a Ele sejam atraídos.

    Querendo ajudar, quantas vezes atrapalhamos o divino plano.

    Falamos a verdade, mas sem sabedoria, não tendo a palavra bem temperada, para que seja apetecível ao paladar humano.

    Aí bradamos um cântico dorido juntamente com Paulo: Ah, quisera ser de Deus maldito, se isto resultasse em salvação ao mundo.

    Todavia não há nisto qualquer proveito e sentido, porque Alguém já se fez maldito por nós, carregando os nossos pecados na cruz do Calvário.

    Na verdade, era o Único que poderia fazê-lo, para que tal Sacrifico fosse por Deus Pai aceito.

    Corramos então todos juntos à Fonte, que foi aberta, para termos os nossos pecados lavados pelo precioso Sangue, que por amor foi derramado.

    Ai de Nós se Não Pregarmos o Evangelho

    E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. (II Cor 5.15)

    Se um morreu por todos, e para que tenham vida aqueles que forem pela verdade, entre estes que estão mortos, e como este milagre de vivificação deve ser feito através da pregação do evangelho, então é dever de todos os que foram assim vivificados, não viverem mais para si mesmos, senão para o Senhor Jesus que deu sua vida por eles em Sua morte de cruz.

    E este modo de viver para Ele implica em que se apliquem a resgatarem pelo Evangelho, outros que se encontram ainda mortos em delitos e pecados, tanto quanto eles haviam estado no passado.

    É principalmente para este propósito de resgatar almas das garras da morte espiritual que ainda permanecem neste mundo dando testemunho da vida que há em Cristo.

    Por isso o apóstolo disse: Ai de mim se não pregar o Evangelho.

    E juntamente com ele dizemos: Ai de nós se não o pregarmos.

    Este é o maior dever que pesa sobre nós enquanto estivermos neste mundo, porque Deus o amou de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito para que

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