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Santa Ana
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E-book36 páginas27 minutos

Santa Ana

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Sobre este e-book

Uma criança muito feliz, cheia de imaginação em um mundo onde tudo é novidade, criada em uma família muito amorosa. Não se limitando a suas possibilidades, observadora da natureza, cheia de alegria. com uma infância rica em detalhes e cheia de liberdades para crescer.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de ago. de 2017
Santa Ana

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    Santa Ana - Luiz Carlos Silveira

    SANTA ANA (Biloras e Filipes)

    Autor: Luiz Carlos Silveira

    DEDICAÇÃO

    A todas as pessoas que tornaram esta obra possível, com a experiência delas me fiz uma pessoa mais alicerçada.

    Pra enfrentar as diversidades da vida, construindo em mim, meu caráter, maneira de ser e o firme pensamento que rege minha vida.

    Devemos dar valor incondicionável à vida, pois dela nada se leva, nada se cria só a transformamos.

    A melhor herança que podemos deixar, para aqueles que amamos são o conduzir da melhor maneira possível de nossa caminhada.

    Neles expostos a nossa boa conduta, a dedicação de um bom pai a seus filhos, um excelente marido, por amar a pessoa que escolhi para trilhar esta jornada.

    Exemplificando aqui, que somos frutos das escolhas que fazemos, que o amor existe, mais não sem cumplicidade.

    E que pode estar em tudo que nos apegamos, que é possível sim, amar a todos e a tudo, só assim que achamos um significado para nossa existência.

    LEMBRANÇAS

    Desde que me conheço por gente, há recordações vagas do meu lugar.

    Onde nasci Santa Ana, fazenda que cultiva café, com suas lavouras intermináveis, limitada pelo rio CONGONHAS, que serpenteava as lavouras de arroz, quantas vezes, me lembro das pescarias que fazíamos meus tios, o meu pai e todos os vizinhos.

    Principalmente na época das vazantes, fato curioso, é que nesse período, que conseguíamos as maiores traíras*.

    As gigantes cabeçudas, toco de lenha, pau queimado, pois ficavam, aprisionadas nas lagoas que formam as margens do rio.

    Na planície dos arrozais, o único rio que conheço que sobe morro acima, eu explico, no seu curso ele encontrava, uma barreira de granito, então desviava, uns vinte metros, logo após, novamente descia em direção à planície.

    Ah!

    E as caçadas então, logo depois das chuvas se via a planície dourada, os cachos de arroz pareciam barras de ouro.

    Aquele ano teríamos uma ótima colheita, primeiramente tínhamos que afugentar as capivaras*, o bicho que gosta de arroz, se via então os colonos* preparando suas traia* para grande caçada, sim capivara*.

    O segredo era os foges* que se fazia nas

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