Tintas Tardias: Reminiscências
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Tintas Tardias - Lázaro Tadeu Costa Gomes
E ste trabalho dedico à minha família. Àquela primeira, raiz, pai, mãe, irmãos, sobrinhos... pessoas que vimos nascer, crescer ou crescemos juntos num aprendizado de vida;
À família constituída, que se inicia numa festa e segue vida à fora, juntos ou não, não importa, e leva consigo, sempre, o carinho, a parceria;
Aos filhos Joao Paulo, André, Douglas Henrique e aos netos, Maria Eduarda. Arthur e Olivia;
Também aos amigos Pedro, Claudemir, Valéria, Silvio, e tantos outros;
E a você que lê a palavra escrita, a palavra solta ao vento
, para que alguém a recolha...
PREFÁCIO
I ncrível é o fato de Tadeu Gomes e eu nunca termos combinado nada, embora pareça que tudo tenha sido combinado num antes ôntico, lá das profundezas existenciais de cada um de nós. Não combinamos a humildade de nossas mães, a semelhança de nossos velhos pais, nos seus valores e raízes, vindas dos pés fincados no campo. Nem o convívio de nossos filhos ou as alegrias e tristezas partilhadas quase que diariamente, nos últimos 45 anos. Nada foi combinado...
Assim mesmo, parece tudo ter sido muito tramado, desde antes que encontrássemos, pelos idos dos anos de 1970, com nossa ânsia de liberdade, com o modo como tentávamos desbravar a verdade, num mundo de mentiras vomitadas pela mídia do milagre brasileiro. Nem combinamos nosso encontro, num colégio, em Jundiaí, como o nosso Instituto Experimental de Educação, para o qual mestres e mestras fantásticos davam ares de ambiente acadêmico, mesmo no nosso curso noturno.
Não combinamos nada. Deixamos o destino nos mover, puxar, empurrar. Recordo as noites discutindo poemas, ensaiando arremedos teatrais, da vibração com o bilhete que ele recebeu de ninguém menos que Carlos Drummond de Andrade e do impulso quase espiritual que resultou neste livro, muito bem batizado de Tintas Tardias.
Não combinamos nada, insisto. Mas me alegro por poder apresentar essa obra do poeta que finalmente cedeu e trouxe a público, nesses textos - alguns sensoriais, quase cinestésicos -, mais do que o aroma bucólico do café feito no fogão à lenha, do feijão cozido lentamente, temperado na banha de porco ou do canto do galo que nos acordava da preguiça quentinha nos lençóis.
Não. Nesses seus textos, meu amigo poeta nos faz experimentar, sem nostalgia alguma, o melhor tempero da vida - o tempero da simplicidade -, com todas as suas nuances: do azedume à indiferença de um rompimento até a emoção da avosidade. É ler, se emocionar e ficar com um gostinho de quero mais
na alma. Eu mais que li, degustei essa obra singela.
Pedro Fávaro Jr.
SUMÁRIO
Capa
Folha de Rosto
Créditos
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
TINTAS TARDIAS
CACHOEIRA
PALAVRAS
DISCURSO
ABSTRATO
ESPIANDO POEMAS
LACUNAS
LÁPIS
FOME
CARTA (chuva)
MATURIDADE
HABLAS DEL SILENCIO
ULTIMO ATO
FATO
SENTIMENTO REFLEXO
MENTIRA
SILÊNCIO DA PALAVRA, DO PENSAMENTO
RASTROS DA NOITE
MADRUGADAS
ESTRELA
JANELAS NA MADRUGADA
A TEMPESTADE
COZINHAR
VIZINHANÇA
GALO NA MADRUGADA
TEMPO
NÃO SUMAS
CARINHO (para Laura/Vinicius)
MEMORIAS
SONS E SILÊNCIO
JANELA PARA O MUNDO
O FUTURO É HOJE
PENSAMENTO
CICATRIZES
NOITE
MINHA VOZ
ESPANTO
HISTÓRIAS
O MAR
FILHOS & MAR
MARIA EDUARDA
ARTHUR
OLIVIA
LISBOA
PORTO
A VISITA
BROTHERS - Para o Pedro, Pedrão.
MANOEL