Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10
E-book69 páginas1 hora

As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de set. de 2021
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10

Leia mais títulos de Silvio Dutra

Relacionado a As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Categorias relacionadas

Avaliações de As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    As Batalhas Espirituais Finais – Parte 10 - Silvio Dutra

    Deus nunca deixa de ser amoroso, longânimo, compassivo, perdoador, misericordioso e bondoso quando ele é justo, santo e verdadeiro, pois se não tivesse estes dois grupos de atributos divinos em perfeito equilíbrio, ele seria possivelmente alguém impotente moralmente                caso tivesse apenas os do primeiro grupo; ou então cruel e tirano caso tivesse somente os do segundo.

    Hoje se ouve muito falar apenas de justiça e de verdade entre as lideranças de todos os segmentos, inclusive de religiosos, e não é de se admirar que vivamos em mundo em que a crueldade e a tirania se multipliquem como nunca dantes. Em dias passados se ouvia falar muito em caridade, em humildade, em amor, em sinceridade, em perdão, em compreensão e tolerância, e portanto, não se via tanto ódio e amargura na humanidade.

    Acrescente-se a isto, como fator agravante, que a verdade e a justiça do pecador nada têm a ver com a justiça do reino de Deus, e muito menos com o teor do evangelho que está no centro dessa justiça oferecendo perdão gratuito a todo aquele que se arrepender. A justiça e a verdade iradas do homem nunca produzirão a justiça e a verdade amorosa de Deus, senão pensamentos e atos de crueldade.

    Mas se o homem mudou, Deus nunca muda.

    Quando Deus nos salvou para sermos à imagem e semelhança de nosso Senhor Jesus Cristo, ele o fez sobretudo para que fôssemos santos assim como ele é santo.

    Foi para o propósito de sermos santificados que Jesus realizou toda a obra de salvação em nosso favor, removendo a nossa culpa e nos dando um novo nascimento do Espírito Santo, e fez uma aliança com Deus Pai de responder por todas as coisas referentes à nossa redenção, santificação e glorificação. Nesta aliança Deus ficou acordado que seríamos salvos nas condições do evangelho, segundo a justiça que se revela no evangelho, de fé em fé, de maneira que jamais fôssemos rejeitados por Deus uma vez tendo sido tornados seus filhos amados, por qualquer transgressão que viéssemos ainda a cometer depois da nossa conversão. Daí serem tão claros e diretos os termos da nova aliança:

    Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.  (Jer 31.34).

    "18 Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia.

    19 Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar." (Miqueias 7.18,19)

    É por Deus ter-se determinado ser misericordioso para com nossas faltas, e por perdoá-las por causa do sacrifício e sacerdócio de Jesus, que podemos nos aproximar dele para sermos continuamente santificados, sem deixarmos de ser aceitos por causa da justiça da lei, uma vez que não é pela justiça da lei que somos salvos, mas pela justiça da graça ou da fé. Não somos aceitos na base das obras da lei, nem mesmo das obras da fé, mas por causa justiça de Jesus que nos foi imputada, para que se abrisse para nós a porta pela qual entramos para seguir em novidade de vida, pelo caminho da santificação, que consiste na justiça de Cristo que é aplica em nosso viver pela operação do Espírito Santo, realizando a obra que se refere tanto à mortificação dos nossos pecados, quanto ao amadurecimento de todas as graças que existem na nova criatura, como fé, amor, paz, bondade, alegria, mansidão, longanimidade, etc.

    Agora, este perdão e esquecimento de nossas iniquidades nos termos do evangelho não significa que temos recebido da parte de Deus um salvo conduto para continuarmos pecando, em face do referido perdão, uma vez que a Palavra é bastante clara quanto ao fato de que uma vez tendo sido reconciliados com Deus, os crentes o foram para um andar no Espírito, em novidade e santidade de vida, de modo que ainda que livrados da culpa e condenação eterna, todavia, serão corrigidos se não atenderem às condições da aliança de andarem humildemente diante do Senhor, confessando e abandonando os seus pecados. O sangue do sacrifício sempre se mostrará eficaz para aqueles que se arrependem e caminham em temor diante de Deus, de forma que somos alertados devidamente quanto a isto nas seguintes palavras de Hebreus 10.16-31:

    "16 Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei,

    17 acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre.

    18 Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado.

    19 Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus,

    20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne,

    21 e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus,

    22 aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.

    23 Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.

    24 Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.

    25 Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1