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A Solidão Faz A Força
A Solidão Faz A Força
A Solidão Faz A Força
E-book60 páginas25 minutos

A Solidão Faz A Força

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Sobre este e-book

Composta em 1988, esta pequenina obra surgiu a partir do caderno de anotações poéticas do autor, um vinhedo carregado de aforismos, epigramas, máximas (e mínimas), quadras, tercetos, haicais, micropoemas, sentenças morais, frases soltas, inversões juvenis, definições indefinidas, pilhérias, pílulas conceituais e observações sentimentais, desabafos, provérbios nada populares e outras mini composições, espécie de diário em versos, um breve registro de um período inusitado de sua vida.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de set. de 2023
A Solidão Faz A Força

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    A Solidão Faz A Força - Lino Porto

    A SOLIDÃO FAZ A FORÇA

    - Diário poético durante a vindima -

    Lino Porto

    Videira, 1988

    Copyright © 2023 by Lino Porto

    Todos os direitos reservados.

    Proibida toda e qualquer forma de reprodução sem a permissão expressa do autor.

    Apoio: Clube de Autores

    Foto da capa: Sílvio Linhares Filho

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Poesia : Literatura brasileira  B869.1

    Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129

    PREFÁCIO

    Em 1988 morei alguns meses em Videira/SC, em um porão próximo ao Rio do Peixe. Lá, dei-me a tarefa de todo santo dia deitar um micropoema preso e duas frases soltas em um pequeno caderno. Exercício, claro, nada espantoso, mas que me obrigou a vasculhar gavetas empoeiradas da alma, para de lá tirar alguma coisa que tivesse serventia poética. São, pois, apontamentos de meu espírito. Neles não há quase nenhum fato, apenas anotações de um ser solitário em meio a uvas, vinhos, galinhas e porcos.

    Resultou em um diário ínfimo, antes que íntimo. Em vez de notas sobre o quase nada do dia a dia, os discretos indicadores das lentas transformações por que passava, as anotações sobre pulsos, impulsos e lapsos do meu caráter. Ainda assim, a realidade está ali, oculta, figurante que é, imperceptivelmente decisiva.

    Reencontrei o caderno três décadas depois e decidi publicá-lo, antes de queimá-lo.

    Por favor, leia-o arrastadamente, cautelosamente, tal como veio ao mundo.

    Dedicado à

    Márcia, Marliz e Gentila.

    "Em homenagem à firmeza,

    No seio da inumana e fria solidão".

    (Jack Kerouac)

    08/08/1988

    O poema é o meu problema

    Talvez, um dia, estes textos

    Façam você sorrir

    Desse exato jeito

    Sem jeito...

    A solidão faz a força

    ----------------------------------------------------------------------------

    09/08

    Você é linda

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