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Poemas Inservíveis
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E-book78 páginas23 minutos

Poemas Inservíveis

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Sobre este e-book

Vigésimo segundo e possivelmente o penúltimo livro de poesias lançado pelo autor (há uma dúzia e meia de sonetos a caminho, a qual deve encerrar seu ciclo em versos, iniciado no longínquo 1977). Reúne os enjeitados, aqueles que ficaram pelo caminho, diagnosticados em tempos idos como “sem serventia”, agora juntados pelo poeta após reparos em sua lataria. São versos insensíveis, ilógicos, imaturos, indigestos, indignos, ilegítimos e incertos, mas versos ainda assim. Ruins, por óbvio, mas com alma de poema. Filhos que não devem ser renegados por pai algum, mesmo o mais criterioso e racional. Eles clamam por vida e a vida clama por eles.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de fev. de 2024
Poemas Inservíveis

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    Poemas Inservíveis - Lino Porto

    POEMAS INSERVÍVEIS

    Lino Porto

    Copyright © 2024 by Lino Porto

    Todos os direitos reservados.

    Proibida toda e qualquer forma de reprodução sem a permissão expressa do autor.

    Apoio: Clube de Autores

    (Clubedeautores.com.br)

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Poesia : Literatura brasileira B869.1

    Tábata Alves da Silva - Bibliotecária - CRB-8/9253

    POEMAS

    INSERVÍVEIS

    – Rescaldo no bazar das poesias insensíveis;

    Poemas indigestos, indignos, ilegítimos e incertos;

    Mas todos eles poemas ainda assim... –

    Lino Porto,

    Curitiba, 2023.

    " Saúde, irmão! Eu sou a Indiferença.

    Sou eu quem te sepulta a ideia imensa,

    Quem no teu nome a escuridão projeta...

    Fui eu que te vesti do meu sudário...

    Que vais fazer tão triste e solitário?...

    – ‘Eu lutarei’ – responde-lhe o poeta. "

    (Castro Alves)

    SUMÁRIO

    NO PRINCÍPIO

    LÚDICA e PUDICA

    SERPENTE

    PAISAGEM

    TARDE QUE VAI TARDE

    DESPRECONCEITUOSO

    FLOR BRANCA

    ESTRANHOS ESTRANGEIROS

    UM ANJO CHAMADO PERDÃO

    RUINDADE

    FAQUIR DE ARAQUE

    FÉ DEMAIS

    SONHO QUE SE FOI

    O ÓBVIO

    HUMILDADE ARROGANTE

    CAMINHO SINUOSO

    INSTRUMENTOS

    INDIFERENTE

    O ESMOLER E O ESMOLEIRO

    A ENCICLOPÉDIA DA VIDA NÃO VIVIDA

    RASAS ÁGUAS ROSAS

    A MENINA DIFERENTE QUE CRESCEU IGUAL

    VÃO GOGH

    NADA NA ADEGA

    ALDRAVIA

    QUESTÕES LATERAIS

    PAREQUEMAS EM SAQUAREMA

    ERÓTICA E ERRÁTICA

    LUANA E SOLANGE

    ENTRE MIM E VERA

    ELAS

    SER TÃO SEM LUAR

    GRANDE SERTÕES: POETAGEM (*)

    CANÇÃO DO EXÍLIO REEDITADA PELOS MODERNOSOS

    CANÇÃO DO EXÍLIO REESCRITA PELOS MODERNOSOS

    CENTÃO DE VERSOS DE PARCO DOMÍNIO PÚBLICO E PRIVADO, ORA POIS (*)

    GAROTE DE IPANEMA PROGRESSISTE

    NONSENSE

    LÍNGUA A DEFINHAR

    CAMALEÃO METIDO A PAVÃO

    O VEADO NA

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