Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.
Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.
Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.
E-book81 páginas45 minutos

Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

A batalha de Leuctra iniciou com os peltastas espartanos (infantaria leve armada com estilingues e dardos) atacando o acampamento beócio onde rechaçaram tropas que estavam relutantes em lutar, levando-as assim ao encontro do Exército tebano, reforçando seus números para a sequência da batalha. Considerando a tática histórica adotada por Epaminondas, entende-se que dificilmente Cleombrotus ou um dos seus strategos teria antecipado um dispositivo que se contrapusesse ao tebano, por exemplo, também emassando sua ala direita. Mas, pensando ser possível duas variações táticas in loco, à vista do desdobramento adversário, a simulação a seguir irá explorar qual teria sido o resultado se três forças espartanas importantes na batalha, os hoplitas da ala direita, os peltastas e a cavalaria tivessem seu emprego tático alterado.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de jan. de 2024
Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.

Leia mais títulos de André Geraque Kiffer

Relacionado a Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.

Ebooks relacionados

História para você

Visualizar mais

Avaliações de Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c.

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Batalha De Leuctra, Julho De 371 A.c. - André Geraque Kiffer

    ANDRÉ  GERAQUE  KIFFER

    Batalha  de  Leuctra, julho  de  371  a.C.

    Uma  Simulação  Histórica

    Espartana.

    Edição  do  Autor Rio  de  Janeiro

    2012

    ---  Kiffer,  André  Geraque.

    Batalha  de  Leuctra,  julho  de  371  a.C..  Uma  Simulação Histórica  Espartana.  André  Geraque  Kiffer.

    Edição  do  Autor,  Rio  de  Janeiro,  2012. Bibliografia:  100  f.  26  il.  21  cm..

    1.  História  Militar.  2.  Arte  da  Guerra.  3.  Ciência  da Guerra.  4.  Jogos  de  Guerra.  I.  Autor.  II.  Título.

    ISBN  978-85-9138-228-6

    2

    3 AGRADECIMENTOS

    À  Deus  pela  saúde.

    A  minha  querida  esposa  Leila,  pelo  apoio  e

    compreensão

    4

    O  homem  superior  age  antes  de  falar  e  depois  fala  de  acordo com  suas  ações.

    (Confúcio)

    5 RESUMO

    Iniciei  a  construção  desta  obra  no  ano  de  1995, quando  inspirado  pela  leitura  da  obra-prima  de Arnold  Toynbee,  Um  Estudo  da  História,  e  pelo livro  "  Future  Wars"  ,  de  Trevor  N.  Dupuy,  desenvolvi a  monografia  Uma  Visão  Prospectiva  para  o  início do  século  XXI,  baseada  na  História  Militar  do período  1939-1991,  da  evolução  da  arte  da  guerra no  emprego  de  blindados,  que  apresentada  em 1999  encontra-se  arquivada  na  Escola  de  Comando e  Estado-Maior  do  Exército.  Na  seqüência desenvolvi  o  trabalho  profissional  Um  Estudo  da História  Militar  da  Guerra  da  Coréia,  aprovado  e arquivado  no  Estado-Maior  do  Exército  em  2004,  na qual  iniciei  a  esquematização  do  estudo  da  história militar  apoiado  pela  ferramenta  jogo  de  guerra. Em  2005,  com  a  leitura  do  livro  "  Wargame  Design" editado  pela  Strategy  &  Tactics  Magazine  , consolidei  uma  Matriz  para  Um  Estudo  da História  Militar  e  iniciei  a  análise  das  guerras,

    campanhas  e  batalhas  de  uma  determinada  época

    6

    e/ou  de  uma  civilização  descritas  no  Atlas  of Military  History  ,  edição  2006,  do  Instituto Smithsoniano.  Em  cada  livro  uma  guerra, campanha  ou  batalha  selecionada  é  estudada,  em algum  (ns)  dos  níveis  de  decisão  aplicáveis,  ou seja,  o  Político,  o  Estratégico,  o  Estratégico Operacional,  o  Tático  e  o  Técnico.  Com  base  em um  resumo  do  fato  histórico  procura-se  destacar  o (s)  fato  (s)  decisivo  (s)  causador  (es)  do  resultado negativo  antes  de  jogar  a  simulação,  por  meio  de um  "  wargame  .  Quando  o  autor  entender necessário  ao  entendimento  da  simulação,  serão feitas  referências  às  regras  e  ferramentas  do  jogo de  guerra.  Como  o  autor  estará  jogando  e simulando  pelos  dois  lados,  para  aumentar  a credibilidade  científica  da  simulação,  o  outro  lado da  colina"  terá  suas  ações  criadas  em  um  jogo  de guerra  eletrônico,  editado  de  foma  semelhante  ao cenário  do  tabuleiro,  permitindo,  por  meio  dessa inteligência  artificial,  aplicar-se  a  vontade independente  do  inimigo.  Na  simulação  se

    completam  todas  as  possibilidades  do  propósito  do

    7

    estudo,  quando  o  passado  da  história  é  analisado com  base  na  teoria  do  presente  e  projetado  no futuro  ou  revivido  como  caso  esquemático  do  e se…,  permitindo  extrair  conclusões  e  princípios aplicáveis  a  outras  situações  no  tempo  e  no espaço,  sem  a  ilusão  de  esgotar  todas  as  variantes imagináveis,  ou  seja,  um  jogo  sem  fim,  idealizando sempre  que  quando  jogarmos  o  lado  que historicamente  perdeu  seguiremos  a  máxima ANTES  A  VITÓRIA  QUE  A  DERROTA  e  quando jogarmos  o  lado  do  vencedor  histórico,  A VITÓRIA  SEMPRE,  MAS  COM  O  MENOR  CUSTO POSSÍVEL. Palavras  chave:  História  Militar.  Arte  da  Guerra.

    Ciência  da  Guerra.  Jogos  de  Guerra.

    8 SUMÁRIO

    CAPÍTULO  1  –  BATALHA  DE  LEUCTRA,  JULHO

    DE  371  A.C..............................................................9 CAPÍTULO  2  –  ANÁLISE  TÁTICA  E  TÉCNICA ESPARTANA..........................................................20 CAPÍTULO  3  –  SIMULAÇÃO  TÁTICA  E TÉCNICA...............................................................39

    REFERÊNCIAS.....................................................97

    9 CAPÍTULO  1

    BATALHA  DE  LEUCTRA,  JULHO  DE  371  A.C.

    As  guerras  entre  as  cidades-Estados  gregas (395-362  a.C.)

    A  derrota  de  Atenas  na  Guerra  do  Peloponeso encerrou  a  ordem  artificial  imposta  a  uma, normalmente  fragmentada,  Grécia  pelas  grandes alianças  lideradas  por  Atenas  e  por  Esparta.  O  que se  seguiu  foi  um  período  caótico  em  que  Esparta, Tebas,  e  uma  renascente  Atenas  disputavam  o poder,  instigadas  pelo  Império  Persa.  O  receio  de que  um  Estado  se  tornasse  poderoso  o  suficiente para  dominar  os  outros  é  a  chave

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1