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A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico:  relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF
A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico:  relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF
A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico:  relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF
E-book44 páginas27 minutos

A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico: relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF

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Sobre este e-book

Trata-se de relato de experiência de uma enfermeira residente em Saúde Mental Adulto em um grupo de família de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) II do Distrito Federal (DF), tendo como objetivo relatar a experiência de coordenação/facilitador nesse grupo, além de aprimorar a enfermagem no cuidado em Saúde Mental Adulto. Os resultados mostram que apenas 1,5% dos familiares participam do grupo de família, com média de 12 pessoas por encontro, sendo a maioria mulheres (78,21%), muitas vezes cuidadoras únicas. A consequência, em muitos casos, é a estafa física e emocional dessas cuidadoras únicas. É importante haver maior incentivo à educação continuada dos profissionais, bem como a criação de mais CAPS no Distrito Federal, com o auxílio de uma rede de apoio e demais serviços públicos, como o setor de educação e lazer. A enfermagem deve estar em constante atualização para que o cuidado em saúde mental seja qualificado e humanizado
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de mar. de 2024
ISBN9786527022763
A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico:  relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF

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    A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico - Graziele Dayane Eterno dos Reis

    capaExpedienteRostoCréditos

    Primeiramente a Deus, segundo

    a meus pais, às minhas filhas

    e ao meu companheiro.

    [...] É preciso saber viver [...] .

    "[...] Viver para ser melhor também

    é um jeito de levar a vida [...]".

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    INTRODUÇÃO

    OBJETIVO

    METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DE CENÁRIO

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    INTRODUÇÃO

    A reforma psiquiátrica

    A reforma psiquiátrica no Brasil, que se deu principalmente a partir da década de 1970, foi um processo social e político complexo e teve como objetivo a mudança nos modelos de atenção à saúde mental. O movimento foi influenciado pelos profissionais de saúde mental, em razão da baixa qualidade da assistência às pessoas com sofrimento mental: o tratamento era basicamente centrado em remédios, havia uma mentalidade excludente em relação aos pacientes, principalmente quando estavam em crise, sendo deixados em regime asilar, muitas vezes com castigos, maus tratos e negligências, como ocorreu no Hospital Psiquiátrico de Barbacena, onde se registraram centenas de mortes (BEZERRA JR, 2007).

    Diante desses fatos, surgiu um movimento de trabalhadores da saúde mental (MTSM) e de diversos outros atores sociais em prol de um cuidado mais humanizado, centrado na cidadania e no direito a um tratamento digno, não excluindo o saber médico nem medicamentoso, mas ampliando a assistência para outras profissões, criando recursos extra-hospitalares para o acompanhamento da pessoa com sofrimento psíquico, valorizando a reabilitação psicossocial em meio à comunidade e à família sempre que possível. (HIRDES, 2009).

    Como consequência, a Reforma Psiquiátrica Brasileira passou a preconizar que o tratamento não deve se dar com internações em hospitais psiquiátricos, mas em serviços abertos e territoriais e, sempre que possível, com a participação dos familiares, amigos e comunidade. Os familiares, entretanto, também precisam de informações e preparo para lidar com as pessoas em sofrimento psíquico, de forma a contribuir com o tratamento (CHAPADEIRO, 2012). Os grupos terapêuticos que visam

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