A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico: relato de experiência em um grupo de família em um CAPS no DF
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A importância da família na terapêutica de pessoas em sofrimento psíquico - Graziele Dayane Eterno dos Reis
Primeiramente a Deus, segundo
a meus pais, às minhas filhas
e ao meu companheiro.
[...] É preciso saber viver [...]
.
"[...] Viver para ser melhor também
é um jeito de levar a vida [...]".
SUMÁRIO
Capa
Folha de Rosto
Créditos
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DE CENÁRIO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Landmarks
Capa
Folha de Rosto
Página de Créditos
Sumário
Bibliografia
INTRODUÇÃO
A reforma psiquiátrica
A reforma psiquiátrica no Brasil, que se deu principalmente a partir da década de 1970, foi um processo social e político complexo e teve como objetivo a mudança nos modelos de atenção à saúde mental. O movimento foi influenciado pelos profissionais de saúde mental, em razão da baixa qualidade da assistência às pessoas com sofrimento mental: o tratamento era basicamente centrado em remédios, havia uma mentalidade excludente em relação aos pacientes, principalmente quando estavam em crise, sendo deixados em regime asilar, muitas vezes com castigos, maus tratos e negligências, como ocorreu no Hospital Psiquiátrico de Barbacena, onde se registraram centenas de mortes (BEZERRA JR, 2007).
Diante desses fatos, surgiu um movimento de trabalhadores da saúde mental (MTSM) e de diversos outros atores sociais em prol de um cuidado mais humanizado, centrado na cidadania e no direito a um tratamento digno, não excluindo o saber médico nem medicamentoso, mas ampliando a assistência para outras profissões, criando recursos extra-hospitalares para o acompanhamento da pessoa com sofrimento psíquico, valorizando a reabilitação psicossocial em meio à comunidade e à família sempre que possível. (HIRDES, 2009).
Como consequência, a Reforma Psiquiátrica Brasileira passou a preconizar que o tratamento não deve se dar com internações em hospitais psiquiátricos, mas em serviços abertos e territoriais e, sempre que possível, com a participação dos familiares, amigos e comunidade. Os familiares, entretanto, também precisam de informações e preparo para lidar com as pessoas em sofrimento psíquico, de forma a contribuir com o tratamento (CHAPADEIRO, 2012). Os grupos terapêuticos que visam