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Round-6, K-pop e a febre da indústria cultural sul-coreana
Round-6, K-pop e a febre da indústria cultural sul-coreana
notas:
Duração:
27 minutos
Lançados:
8 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Já ouviu falar em “hallyu”? Esse é o nome dado à onda cultural sul-coreana que tem ganhado cada vez mais espaço no ocidente, com sucessos no cinema, televisão, música e diversas outras áreas. A última produção do país a atrair as atenções de todos e virar um dos assuntos mais comentados nas redes sociais foi a série Round 6, da Netflix. Centrada em um jogo de sobrevivência pra lá de perturbador, a série está prestes a se tornar a mais assistida de toda a história da plataforma de streaming. O sucesso de Round 6 não deixa dúvidas de que a Coreia do Sul tem se beneficiado nos últimos anos com a exportação da própria cultura. Segundo a Fundação Coreana para Intercâmbio Cultural (Kofice), esse número aumentou 22,4% em 2019, chegando a arrecadar cerca de US$ 12,3 bilhões.
E não são só os chamados k-dramas que crescem na indústria audiovisual do país. No ano passado, a Coreia do Sul também roubou os holofotes com o absoluto sucesso do filme Parasita, o grande vencedor do prêmio de melhor filme no Oscar de 2020 – e o primeiro longa de língua estrangeira a conquistar tal feito. É claro que não dá para falar de “hallyu” sem mencionar o fenômeno do k-pop, que puxa a fila da febre da indústria sul-coreana, sobretudo entre os mais jovens, com uma legião de fãs no Brasil. O país, que antes aprisionado às próprias histórias de guerras, hoje apoia a música pop e investe milhões nessa indústria do entretenimento. No Ao Ponto desta sexta-feira, a pesquisadora Daniela Mazur e a jornalista Louise Queiroga mergulham nesse mundo da cultura pop da Coreia do Sul e explicam quais as origens, as influências e o impacto dessa onda em todo o mundo.
E não são só os chamados k-dramas que crescem na indústria audiovisual do país. No ano passado, a Coreia do Sul também roubou os holofotes com o absoluto sucesso do filme Parasita, o grande vencedor do prêmio de melhor filme no Oscar de 2020 – e o primeiro longa de língua estrangeira a conquistar tal feito. É claro que não dá para falar de “hallyu” sem mencionar o fenômeno do k-pop, que puxa a fila da febre da indústria sul-coreana, sobretudo entre os mais jovens, com uma legião de fãs no Brasil. O país, que antes aprisionado às próprias histórias de guerras, hoje apoia a música pop e investe milhões nessa indústria do entretenimento. No Ao Ponto desta sexta-feira, a pesquisadora Daniela Mazur e a jornalista Louise Queiroga mergulham nesse mundo da cultura pop da Coreia do Sul e explicam quais as origens, as influências e o impacto dessa onda em todo o mundo.
Lançados:
8 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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O jogo de gato e rato para coibir fake news nas redes sociais: Depois de ser apontado como incentivador da invasão do capitólio por extremistas em janeiro, o perfil do ex-presidente Donald Trump no Facebook foi suspenso. O Twitter já havia banido o republicado, da mesma forma que o Youtube. Antes, o político era visado pela disseminação de notícias falsas em relação à pandemia. Em outubro de 2020, um estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, indicou Trump como o campeão de desinformação na rede. Contra a Covid, ele chegou a recomendar até o uso de desinfetante. Mas, nesses casos, sua punição foi mais branda. Limitou-se a post marcados como duvidosos. No Brasil, também são inúmeros os exemplos postagens que disseminam os reproduzem notícias falsas, porém nem sempre coibidas, o que levanta questionamentos. O youtuber Felipe Neto publicou um desabafo em sua conta no Twitter, no último dia 11, afirmando que a rede no Brasil não atua de forma adequada contra esse tipo de postagem. de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)