32 minutos escutados
O Reino Unido à espera de uma nova direção
O Reino Unido à espera de uma nova direção
notas:
Duração:
21 minutos
Lançados:
25 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Com a renúncia do primeiro-ministro Boris Johnson, o Reino Unido vive a expectativa de quem irá sucedê-lo. A disputa se dá entre dois políticos de destaque no gabinete, ainda comandado interinamente por Johnson. O ex-secretário do Tesouro Rishi Sunak, que liderou o movimento de debandada do governo, o mais votado entre os conservadores na Câmara dos Comuns, e a ministra das Relações Exteriores, Liz Truss, que tem atuação destacada na defesa do Brexit. Johnson, que protagonizou momentos constrangedores nas festas proibidas regados a álcool na residência do governo britânico em pleno lockdown, no caso conhecido como "partygate", também foi afetado pela conduta que adotou diante de escândalos sexuais envolvendo homens de sua confiança. Além da alta de inflação e da economia em lenta recuperação no pós-pandemia, quem vier a sucedê-lo também estará diante da Guerra na Ucrânia, em que o líder conservador atua de forma relevante na defesa das duras sanções impostas ao Kremlin e no fornecimento de armas aos ucranianos. No Ao Ponto desta segunda-feira, a repórter Ana Rosa Alves detalha o perfil dos candidatos a chefiar o governo britânico e projeta as perspectivas para o Reino Unido após o "hasta la vista, baby" de Boris Johnson.
Lançados:
25 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Vacina da Pfizer: a autópsia de um atraso de 216 dias: Em seu depoimento à CPI da Covid no Senado, na quinta-feira, o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, confirmou que não faltaram oportunidades para que o Brasil tivesse à disposição a vacina desenvolvida pela farmacêutica americana. Não por generosidade da empresa, mas por duas razões: o país é maior mercado do laboratório em toda a região e brasileiros participaram dos testes clínicos do imunizante, o que daria preferência em comparação com outros potenciais clientes. Por isso, o Brasil foi o 6º país em todo o planeta a receber uma oferta para compra de doses da chamada vacina de RNA mensageiro. Só em agosto de 2020, foram três ofertas, nos dias 14, 18 e 26 daquele mês. A empresa sempre oferecia opções que variavam entre 30 milhões e 70 milhões de doses. No entanto, todas as propostas foram ignoradas pelo governo federal. Posteriormente, a Pfizer fez ainda outras duas ações junto ao governo de Jair Bolsonaro, e de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)