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O papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL
O papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL
notas:
Duração:
108 minutos
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Debate realizado pelo GLOBO em 24 de maio tratou do papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas contra a Covid-19. A indústria farmacêutica vem mostrando força e tem previsão de crescimento na produção brasileira, acelerada por fatores como a pandemia e a alta do dólar. Para diminuir a dependência de outros países, há planos de nacionalizar a fabricação de insumos.
Participaram do debate: Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm); José Carlos Felner, presidente da GSK Brasil; e Mauricio Zuma, diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A mediação foi de Flavia Oliveira, colunista do GLOBO.
Participaram do debate: Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm); José Carlos Felner, presidente da GSK Brasil; e Mauricio Zuma, diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A mediação foi de Flavia Oliveira, colunista do GLOBO.
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Vacina da Pfizer: a autópsia de um atraso de 216 dias: Em seu depoimento à CPI da Covid no Senado, na quinta-feira, o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, confirmou que não faltaram oportunidades para que o Brasil tivesse à disposição a vacina desenvolvida pela farmacêutica americana. Não por generosidade da empresa, mas por duas razões: o país é maior mercado do laboratório em toda a região e brasileiros participaram dos testes clínicos do imunizante, o que daria preferência em comparação com outros potenciais clientes. Por isso, o Brasil foi o 6º país em todo o planeta a receber uma oferta para compra de doses da chamada vacina de RNA mensageiro. Só em agosto de 2020, foram três ofertas, nos dias 14, 18 e 26 daquele mês. A empresa sempre oferecia opções que variavam entre 30 milhões e 70 milhões de doses. No entanto, todas as propostas foram ignoradas pelo governo federal. Posteriormente, a Pfizer fez ainda outras duas ações junto ao governo de Jair Bolsonaro, e de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)