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A dependência externa para a produção de vacinas | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL
A dependência externa para a produção de vacinas | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL
notas:
Duração:
90 minutos
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Debate realizado pelo GLOBO em 24 de maio tratou da falta de insumos e a dependência externa para a produção de vacinas.
Participaram do debate: Antonio Carlos de Costa Bezerra, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina); Célio Hiratuka, professor livre docente e diretor associado do Instituto de Economia da Unicamp; Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, Sindusfarma; e Ricardo Gazzinelli, pesquisador de Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A mediação foi de Luciana Casemiro, jornalista do GLOBO.
Participaram do debate: Antonio Carlos de Costa Bezerra, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina); Célio Hiratuka, professor livre docente e diretor associado do Instituto de Economia da Unicamp; Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, Sindusfarma; e Ricardo Gazzinelli, pesquisador de Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A mediação foi de Luciana Casemiro, jornalista do GLOBO.
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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Como a pandemia saiu de controle no Brasil?: Antes de alcançar mais de 360 mil mortes, com uma média móvel na casa de três mil óbitos diários, e do desespero com a falta de sedativos para pacientes intubados, o Brasil passou por longo e doloroso ano. Nos primeiros meses de 2020, a Covid-19 preocupava mais nas capitais. Até que o novo coronavírus começou a se disseminar pelo interior do país. A partir daí, anúncios de medidas de isolamento social e a abertura de hospitais de campanha e de novos leitos de UTI começaram a fazer parte da rotina do noticiário. Sem liderança do governo federal, prefeitos e governadores passaram a agir isoladamente, sem coordenação ou integração nacional. O resultado foi a falta de sincronia entre as diferentes ações de saúde. Isso sem contar o descompasso entre o avanço da pandemia e o pagamento do auxílio emergencial, que chegou a ser interrompido por três meses a partir de dezembro. Esse conjunto de ações descoordenadas compõe um complexo quebra-cabeças mo de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)