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A história do 'sheik das criptomoedas'
A história do 'sheik das criptomoedas'
notas:
Duração:
24 minutos
Lançados:
1 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
"Nós hoje estamos tão felizes, tão contentes, por onde nós chegamos, por onde nós queremos ir, que eu quero convidar vocês a se aprofundar cada vez mais no mundo da tecnologia blockchain, no mundo do criptoativo". Esse é um discurso já conhecido, que vem acompanhado da promessa de alta rentabilidade, muito acima do mercado, e a garantia de pagamento religiosamente na data combinada. Foi assim que Francis da Silva ganhou milhares de clientes e passou a ser conhecido como o "sheik das criptomoedas". O apelido é fruto de suas viagens rotineiras aos Emirados Árabes e da opulência que passou a demonstrar, circulando em restaurante caros, aeronaves privadas e barcos de luxo. Foi numa das festas que promoveu na lancha Azimut 56, de 17 metros, que o Francis demonstrava intimidade com gente famosa, como Sasha Meneghel e o marido, o cantor João Figueiredo. A filha de Xuxa está na lista dos clientes que acreditaram na promessa de renda alta e rápida. E também entrou na lista das pessoas que hoje cobram Francis na Justiça. No caso dela, um aporte de R$ 1,2 milhões. Os negócios do "sheik" estão sob investigação da Polícia Federal e centenas de ações civis já foram ajuizadas no Paraná por clientes que ficaram sem pagamento. No Ao Ponto desta sexta-feira, o repórter Chico Otavio conta a história de Francis da Silva e aponta as semelhanças entre esse caso e o do "faraó das bitcoins", Glaidison Acácio dos Santos, preso no Rio de Janeiro. O jornalista também revela como o "sheik" se aproximou de gente famosa e também fez uma parceria, que não seguiu em frente, com o pastor Silas Malafaia.
Lançados:
1 de jul. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Como a lei trata as omissões, falhas e desvios no alvo da CPI?: Antes mesmo do início da CPI da Covid no Senado, já era notório o esforço do Palácio do Planalto para impedir o avanço da comissão sobre as falhas do governo federal no combate à pandemia no Brasil. Além de trabalhar para que a investigação mire na destinação de recursos federais a estados e municípios, o governo também atua para reduzir o impacto de temas como a demora para a compra de vacinas; o desestímulo ao distanciamento social; e a defesa do tratamento precoce, mesmo sem amparo científico. Para isso, como ficou demonstrado em requerimentos redigidos por uma assessora dentro do Planalto, usa a estratégia de convocar médicos que defendam as teses do governo. O plano é dificultar a tipificação de eventuais crimes relacionados a esses temas, que poderão subsidiar órgãos como a Polícia Federal (PF), o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF). Se a punição pelo desvio de dinheiro público é be de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)