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Auto da barca do purgatório: Adaptação de Alexandre Azevedo
Auto da barca do purgatório: Adaptação de Alexandre Azevedo
Auto da barca do purgatório: Adaptação de Alexandre Azevedo
E-book40 páginas23 minutos

Auto da barca do purgatório: Adaptação de Alexandre Azevedo

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Sobre este e-book

Auto da barca do Purgatório, peça teatral de Gil Vicente, escrita em 1518. Neste auto há cenas cômicas, como a entre o taful e o diabo que jogam cartas na parte final da peça. Há também uma personagem cômica, Marta Gil, faladeira, sempre com uma justificativa na ponta da língua e sempre movimentando as ancas, o que constitui motivo de graça. Adaptação de Alexandre Azevedo para a peça.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de out. de 2018
ISBN9788555780745
Auto da barca do purgatório: Adaptação de Alexandre Azevedo

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    Muito bom e engraçado. Gostei mais do auto da barca do purgatório do que dos outros autos e farsas do autor.

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Auto da barca do purgatório - Gil Vicente

Sumário

Prefácio

Livro

Referência

Créditos

Colofon

O TEATRO ATUAL DE GIL VICENTE

Não existe em nossa língua teatrólogo mais antigo e mais atual que Gil Vicente. Nascido, provavelmente na cidade portuguesa de Guimarães, berço de inúmeros joalheiros ou ourives – Gil Vicente teria sido também um cultor da arte da ourivesaria – e uma das mais importantes cidades históricas daquele país. Seu nascimento data de 1465, para a maioria dos seus biógrafos e estudiosos do teatro vicentino, mas foi no ano de 1502 que Gil Vicente entrou, literalmente, em cena. Naquele início de século, nascia o filho de Dom Manuel, o Venturoso, e de Dona Maria de Aragão, o futuro Dom João III. Com a licença do rei, Gil Vicente, vestido de vaqueiro, entrou na Câmara Real e encenou a sua primeira peça teatral, Monólogo do Vaqueiro ou Auto da Visitação. A peça encantou de tal maneira os reis, que os mesmos pediram a Gil Vicente que a encenasse nas matinas de Natal, dias santos e páscoa. Empolgado, o autor/ator não perdeu tempo para criar outras tantas peças, muitas de muito sucesso. E foi justamente o seu sucesso meteórico que acabou por incomodar os eruditos cortesãos da época.

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