Indisponível
Indisponível
Indisponível
E-book1.699 páginas27 horas
Os sertaníadas - vol. 1 - de 1500 a 1900 - (500 anos de hipocrisia na história do brasil): A epopeia dos esquecidos nos Sertões
Nota: 0 de 5 estrelas
()
Indisponível no momento
Indisponível no momento
Sobre este e-book
Este livro tenta vislumbrar a epopeia dos heróis esquecidos que ajudaram a construir a história dos Sertões. Não é um livro ufanista, bairrista, ou segregacionista. É apenas um sussurrar telúrico, bem brasileiro, da epopeia secular que já contabilizou mais de cinco milhões de mortos, dezenas de milhões de fugitivos e milhões de crianças que não completaram um ano de idade. Resultado de 40 anos de indagações e mais de 1,5 milhão de quilômetros nos Sertões. São cerca de 4.000 citações documentadas e centenas de outras consideradas como de *domínio público*. Por uma conspiração silenciosa, a História dos Sertões foi decepada em muitos momentos, entronizando pseudo-heróis e sepultando os verdadeiros, nos livros escolares. A História, manipulada depois da proclamação da República, mostra os Sertões empobrecendo cada vez mais, transformando-se em currais eleitorais.
Os Sertões nordestinos são dos mais chuvosos do planeta. Acusar os proprietários rurais é escamotear a verdade para acobertar os políticos e governantes que continuam sepultando a voz dos sertaníadas, dos que podem gerar empregos e felicidade nos Sertões.
A Bíblia mostra o caminho: Jesus nasceu numa manjedoura, na região semiárida, deitado no feno, onde havia cabras e ovelhas, leite, mel, frutas e plantas típicas. Ela humanizou mais da metade dos habitantes da Terra. Do Nordeste pode sair a voz que humanizará uma nova história para o Brasil.
Vozes: *O bode e o burro têm dado mais vida ao Sertão (…) do que todos os governos que têm abandonado aos seus próprios recursos a população sofredora das secas* (Felipe Guerra). *Se a História, em algum dia futuro, pedir contas a todos nós, brasileiros, das oportunidades que aproveitamos ou perdemos na luta para edificar a pátria com que sonhamos, será para o Nordeste que se voltará nosso pensamento. Aqui se terá consumado nossa derrota ou vitória* (Celso Furtado). Não haverá Brasil feliz com Nordeste miserável; é hora de quebrar as algemas da hipocrisia.
Os Sertões nordestinos são dos mais chuvosos do planeta. Acusar os proprietários rurais é escamotear a verdade para acobertar os políticos e governantes que continuam sepultando a voz dos sertaníadas, dos que podem gerar empregos e felicidade nos Sertões.
A Bíblia mostra o caminho: Jesus nasceu numa manjedoura, na região semiárida, deitado no feno, onde havia cabras e ovelhas, leite, mel, frutas e plantas típicas. Ela humanizou mais da metade dos habitantes da Terra. Do Nordeste pode sair a voz que humanizará uma nova história para o Brasil.
Vozes: *O bode e o burro têm dado mais vida ao Sertão (…) do que todos os governos que têm abandonado aos seus próprios recursos a população sofredora das secas* (Felipe Guerra). *Se a História, em algum dia futuro, pedir contas a todos nós, brasileiros, das oportunidades que aproveitamos ou perdemos na luta para edificar a pátria com que sonhamos, será para o Nordeste que se voltará nosso pensamento. Aqui se terá consumado nossa derrota ou vitória* (Celso Furtado). Não haverá Brasil feliz com Nordeste miserável; é hora de quebrar as algemas da hipocrisia.
Indisponível
Relacionado a Os sertaníadas - vol. 1 - de 1500 a 1900 - (500 anos de hipocrisia na história do brasil)
Ebooks relacionados
Donas mineiras: do período colonial Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAçúcar: Uma sociologia do doce, com receitas de bolos e doces do Nordeste do Brasil Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Massacre dos Nativos na Conquista da América Espanhola Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA história do Rio de Janeiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5Colonização Sefardita No Centro-sul Do Ceará Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMemórias de Carlota Joaquina Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Brasil como Império Independente: Analisado sob o aspecto histórico, mercantilístico e político - 1824 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO fundador Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBrasil: Colônia, Império E República Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Em Minas Gerais Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória do Brasil sob o governo de Maurício de Nassau Nota: 5 de 5 estrelas5/5Vida familiar em Pernambuco colonial Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória da revolução de Pernambuco em 1817 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBoca maldita: Blasfêmias e sacrilégios em Portugal e no Brasil nos tempos da inquisição Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMemorial do dia seguinte: A Revolução de 1817 em documentos da época Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSergipe colonial: Uma Capitania esquecida Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA paz das senzalas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasNostalgia imperial: Escravidão e formação da identidade nacional no Brasil do Segundo Reinado Nota: 0 de 5 estrelas0 notasValongo: O Mercado de Almas da Praça Carioca Nota: 0 de 5 estrelas0 notasElites pernambucanas do fim do período colonial Nota: 4 de 5 estrelas4/5O Antigo Regime nos trópicos: A dinâmica imperial portuguesa Nota: 4 de 5 estrelas4/5Jerusalém colonial Nota: 3 de 5 estrelas3/5Viagem ao Brasil: 1644-1654 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOs mártires pernambucanos: vítimas da liberdade nas duas revoluções ensaiadas em 1710 e 1817 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasInvasão a Pernambuco Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAntônio Sales Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Revolução do Haiti e o Brasil escravista: O que não deve ser dito Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Ensaios, Estudo e Ensino para você
Manual Jurídico da Escravidão (vol. 2): Cotidianos da opressão Nota: 5 de 5 estrelas5/5Capoeiras e malandros: Pedaços de uma sonora tradição popular (1890-1950) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasProvíncia Imensa e Distante: Goiás de 1821 a 1889 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBarreirinha conta a sua história Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória e ensino de história hoje: Uma defesa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTempos Remotos: Ensino de História e a Pandemia de Covid-19 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória da Ponte Internacional da Amizade: Representações de um espaço binacional Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Peste Negra: A Europa dizimada no século XIV Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSinfonia de Birimbau Cultura da Capoeira em Música Clássica Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRebeldes e marginais: Cultura nos anos de chumbo (1960-1970) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasExplorações: Ensaios de sociologia interpretativa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO lado sombrio dos contos de fadas: A Origem Sangrenta das Histórias Infantis Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEnsaios e inéditos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPedagogia das Encruzilhadas Nota: 4 de 5 estrelas4/5Flecha no tempo Nota: 5 de 5 estrelas5/5O desastre nuclear de Chernobyl: O desastre nuclear e as suas consequências devastadoras Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCorpo: sujeito objeto Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Grande Computador Celeste Nota: 5 de 5 estrelas5/5Bumbás da Amazônia: Negritude, intelectuais e folclore (Pará, 1888-1943) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTrabalhadores e trabalhadoras: Capítulos de história social Nota: 0 de 5 estrelas0 notas"Diz o índio...": Políticas Indígenas no Vale Amazônico (1777-1798) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA medida de todas as coisas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAnos 40: Quando o mundo, enfim, descobriu o Brasil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEncantamento: sobre política de vida Nota: 5 de 5 estrelas5/51822: Café e a jornada da independência Nota: 0 de 5 estrelas0 notasChico Xavier: Uma Mentira? Nota: 1 de 5 estrelas1/5Fogo no mato: A ciência encantada das macumbas Nota: 3 de 5 estrelas3/5História e dimensões do imperialismo: A crescente dependência externa do Brasil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistórias das justiças 1750-1850: Do reformismo ilustrado ao liberalismo constitucional Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPedrinhas miudinhas: Ensaios sobre ruas, aldeias e terreiros Nota: 4 de 5 estrelas4/5
Avaliações de Os sertaníadas - vol. 1 - de 1500 a 1900 - (500 anos de hipocrisia na história do brasil)
Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas
0 avaliação0 avaliação