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A História do Monge João Maria e de Ritta, a Mudinha
A História do Monge João Maria e de Ritta, a Mudinha
A História do Monge João Maria e de Ritta, a Mudinha
E-book135 páginas1 hora

A História do Monge João Maria e de Ritta, a Mudinha

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Sobre este e-book

O livro A história do monge João Maria e de Ritta, a Mudinha lança um novo olhar sobre suas vidas e sua importância para a fé popular. Sobre Ritta, a obra é pioneira e traz detalhes que emocionam e inquietam até o leitor mais descrente. As histórias de personificações de beatos ou milagreiros sempre fizeram parte do imaginário popular. Conhecidos ou não do grande público, em suas regiões de atuação consagram-se como alternativas de fé e de milagres quando, aparentemente, nada mais se há a fazer. As histórias de Ritta, a Mudinha, e do monge João Maria de Jesus, o Profeta da Lapa, em especial, levam fiéis em romaria a pedir graças em momentos de aflição. Mas quem foram, como viveram, e identificar cada um, com suas características próprias e mostrar público reconhecimento por serem importantes na cultura popular é o principal objetivo da presente obra. Desvendar os mistérios de suas existências é um fascínio que deve ser dividido com todos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de out. de 2021
ISBN9786525008868
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    A História do Monge João Maria e de Ritta, a Mudinha - Giovana Tisian Serena

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    COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO EDUCAÇÃO, TECNOLOGIAS E TRANSDISCIPLINARIDADE

    agradecimentos

    A DEUS e À VIDA, permitida por ELE, sem a qual nada seria possível

    Quando pensamos em agradecer, a primeira questão que vem à mente é o receio de esquecer-se de mencionar alguém muito especial ou mesmo uma situação que colaborou de forma contundente para a realização daquilo a que nos propusemos.

    Mesmo envoltos em tais receios é essencial agradecer, pois não somos uma ilha no mundo e sou da opinião de que não se faz nada sozinho. É muita pretensão!

    Com esse norte a delinear o trabalho, os agradecimentos são fundamentais e em todos os níveis e instâncias.

    Dito isso, venho aqui agradecer, em absoluto primeiro lugar a Deus, como não poderia deixar de ser e ao meu Universo Sagrado, que me faz ser quem sou. E reconhecidamente, dentro desse Universo, agradeço aos meus amados Guias Espirituais, que estiveram e estão presentes em minha vida em todos os momentos.

    Imediatamente após, agradeço à minha filha, Bruna Luísa Serena Hornung, símbolo maior do amor de Deus em minha vida.

    À minha mãe, Munira Tisian Serena.

    À minha tia e madrinha, Jussara Tisian Paloma.

    Ao meu orientador de pesquisa, prof. de História da UFPR, Prof. Dr. Luiz Carlos Ribeiro.

    À professora doutora Regina Aparecida Milléo de Paula, que me honrou ao prefaciar a obra.

    À professora Beatriz Valéria Donadel, autora dos estandartes confeccionados em homenagem ao monge e à Rittinha.

    Ao Andrew Portella, meu aluno em idos anos e que graças ao seu talento a Rittinha agora tem um rosto.

    À Evanize Moreira, professora de Artes, que encenou a história de Ritta com os alunos da turma da 6ª série F da Escola Estadual Manoel Antonio da Cunha, na Lapa, Paraná, em 2011.

    A todos os locais e escolas em que, convidada, palestrei sobre o tema.

    A quem, que de uma forma ou outra, colaborou na concretização deste sonho.

    E, claro, aos meus alunos, de todas as oitavas séries do Colégio Estadual General Carneiro, Lapa - Paraná, Brasil, mas em especial, da 8ª série B, do ano de 2011: ao Leonardo, ao Richard, ao Danilo, ao Wesley, ao Carlos, à Heloise, à Silvana, à Daiane, à Caroline, à Franciane e à Heloisa Dalberto; se esqueci de alguém do grupo maravilhoso que esteve em contraturnos fazendo a pesquisa, colhendo depoimentos, visitando locais, fazendo fotos, contando principalmente a história de Ritta aos turistas, perdoem. O que gostaria de deixar registrado com este agradecimento é que com pessoas dotadas desse espírito de trabalho, curiosidade e de amor pela história que este projeto foi feito, que a obra nasceu e saiu das páginas orais para virar história escrita.

    Agradecer nem sempre é uma tarefa fácil. No afã de tal ato podemos cometer gafes e esquecer-se de mencionar pessoas outras tão importantes quanto às citadas no texto, que se torna um risco tecer comentários. Mas, mesmo com tais obstáculos colocados à prova, preferi arriscar e citar alguns, lembrando que outros também foram brilhantes ao auxiliar nesta obra. Como se originou de um trabalho pedagógico, a escola foi o principal veículo de onde partiram todas as demais vertentes que compõem a história. Pesquisar é naturalmente uma tarefa acadêmica e, como tal, quem está nesse universo acaba tendo destaque dentro das ações relativas ao livro aqui apresentado.

    Mas tenham absoluta certeza que, desde os citados aqui até os que aparecem descritos na obra, como os entrevistados e os colaboradores, todos, sem exceção, foram imprescindíveis na concretização do sonho de escrever e publicar a história descrita.

    A todos vocês, muito obrigada. Assinaram com maestria um momento ímpar. E terão sempre um lugar especial em minha história de vida e em meu coração.

    PREFÁCIO

    A tarefa de prefaciar uma obra torna-se mais fácil quando conseguimos manter um distanciamento teórico científico do conteúdo da obra que pretendemos apresentar e tecer impressões.

    Nessa esteira, posso afirmar que não conseguindo manter tal distanciamento, tal tarefa configurou-se arrevesada e trabalhosa. Tomar um lugar de fala constitutivo de uma apresentação de uma obra que consegue textualizar a potência interpretativa da história e a força da ciência e da pesquisa como antagonistas ao silêncio e ao esquecimento é, no mínimo, um desafio.

    Começo lembrando que tanto eu quanto a autora somos mulheres. Fato inexpressivo e irrelevante apenas para quem não assume essa condição. O SER mulher conhece muito bem estes adjetivos: MUDA e REBELDE, bem como a CONDIÇÃO mulher conhece muito bem os substantivos: CORAGEM e RESISTÊNCIA. Espero que os leitores e, principalmente, as leitoras (destas, a quem nos foi negada a alfabetização por tantos séculos) desta obra sintam ‒ em cada parágrafo ‒ reverberar, ou melhor, gritar estas palavras: as não ouvidas, as que não se subordinam, as que ousam, as insurgentes!

    Ritta, somente Ritta, faz-nos compreender que a nós, mulheres, não era e não é permitido ter voz. Sim, especifico voz. Não se trata de não poder falar e, sim, de não ter voz. Querer ou buscar um lugar para ser ouvida tinha e continua tendo um preço muito alto. Agradeço à autora por demonstrar estar disposta a pagá-lo quando opta por escrever, estudar, pesquisar e buscar ser ouvida a partir da Mudinha. Sim, é a Mudinha que nos dá a força para a insurgência de

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