Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

A Verdade Que Pilatos Não Conheceu
A Verdade Que Pilatos Não Conheceu
A Verdade Que Pilatos Não Conheceu
E-book51 páginas46 minutos

A Verdade Que Pilatos Não Conheceu

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Aos muitos Pilatos, nosso Senhor Jesus Cristo continua respondendo com total silêncio, à pergunta deles sobre o que é a verdade. Há um grande motivo para este silêncio, uma vez que seria completamente inútil tentar explicar-lhes o que seja a verdade, uma vez que esta só pode ser conhecida quando vivida. A verdade moral e espiritual é muito mais do que a simples realidade objetiva, ou até mesmo subjetiva, pois não há verdade no mal, pois é uma falsidade, o oposto da verdade, já que esta sempre está conformada ao caráter de Deus, que não é apenas a fonte de toda verdade moral e espiritual, como a própria verdade. Daí Jesus ter afirmado ser a verdade, o caminho e a vida. É somente por conhecê-Lo pessoalmente, que se chega a conhecer a verdade. E como já dissemos antes, importa vivermos nEle, para que o nosso conhecimento da verdade, que nos liberta da ignorância e da falsidade moral e espiritual, possa ser aumentado progressivamente em nós em graus cada vez maiores.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de fev. de 2016
A Verdade Que Pilatos Não Conheceu

Leia mais títulos de Silvio Dutra

Relacionado a A Verdade Que Pilatos Não Conheceu

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Categorias relacionadas

Avaliações de A Verdade Que Pilatos Não Conheceu

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    A Verdade Que Pilatos Não Conheceu - Silvio Dutra

    O Conhecimento da Verdade que Liberta

    Deus havia dado, cerca de  750 anos antes de Cristo, a seguinte revelação ao profeta Oséias:

    Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos. (Os 6:6)

    Então veio nosso Senhor em carne, a este mundo, e não somente confirmou tal revelação, como acrescentou pontos de esclarecimento para entendermos o seu significado, em duas passagens do evangelho de Mateus:

    Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento. (Mt 9:13)

    Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado inocentes. (Mt 12:7)

    Veja que em Mt 9.13 nosso Senhor declara que o propósito expresso, relacionado à vontade de Deus, é o uso da misericórdia, e que esta misericórdia por Ele referida consiste na sua chamada de pecadores ao arrependimento.

    E que sem a apresentação do que significa esta misericórdia, e convite aos pecadores, por meio dos seus ministros, e sem o atendimento dos que são convidados, ao chamado da misericórdia,  de nada adianta apresentar ofertas, culto, sacrifícios religiosos para tentar agradá-lo.

    E na segunda passagem de Mt 12.7, em seu confronto com a justiça própria dos escribas e fariseus, nosso Senhor lhes disse que eles haviam condenado inocentes, por conta de não entenderem o significado desta expressão que Deus lhes havia falado por intermédio do profeta Oséias: MISERICÓRDIA QUERO.

    Mas, afinal, pecadores são inocentes aos olhos de Deus?

    O que Jesus pretendia então, nos ensinar com o que disse?

    O motivo de os fariseus e escribas não terem entendido, é o mesmo pelo qual também não entendemos, se não formos instruídos por revelação do Espírito Santo, quanto ao seu significado.

    A carne, ou seja, o homem natural não pode compreender em que base a justiça divina opera com os pecadores.

    Em primeiro lugar, não há culpa para imputação de penalidade, nesta dispensação da graça, na qual Deus decidiu usar de longanimidade e misericórdia para com todos.

    A ninguém está o Senhor condenando, desde que Jesus veio ao mundo, porque a base da condenação, não está sendo levada em conta em razão daquilo que somos (pecadores com uma natureza que não corresponde em plenitude à natureza santa de Deus).

    É de tal ordem a extensão da graça que Deus nos está oferecendo em Cristo, e aguardando pacientemente que nos rendamos a ela, para acharmos misericórdia e salvação, que até mesmo o ato de não ouvir e não dar a devida consideração à mensagem do evangelho, está sendo tolerado por Jesus, na expectativa de que mudemos de opinião, e que por fim aceitemos que de fato, não podemos, de nós mesmos, viver de modo agradável a Deus.

    Veja as Suas palavras em Jo 12.47:

    Se alguém ouvir as minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, e sim para salvá-lo.

    A Verdade Viva

    Quando se diz na Bíblia que devemos andar na verdade, o que está em foco não é meramente a verdade moral, ou ainda o dito que corresponda à realidade de fatos e coisas, mas andarmos no caminho em que nos assemelhemos à pessoa de Jesus, em nossos pensamentos, atitudes e ações, pois ele definiu a verdade como sendo a sua própria pessoa, João 14.6.

    Não se trata portanto de afirmar simplesmente que dois mais dois são quatro e não cinco, ou que aquilo que é verde é de fato verde e não vermelho. Mas, em sermos santos assim como Cristo é santo. Em sermos longânimos assim como ele é longânimo; e também perdoadores, mansos, humildes, fiéis, benignos, e tudo o mais que se encontra em perfeição na pessoa de Jesus.

    Por isso nosso Senhor quando afirmou ser ele o caminho, acrescentou ser também a verdade e a vida; pois os três estão intimamente ligados em

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1