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Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4
Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4
Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4
E-book282 páginas3 horas

Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4

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Sobre este e-book

Neste quarto volume da série comentamos os salmos de números 26 a 40, que dão ênfase a um tipo deferente de comunicação entre o salmista e Deus. Neles, Davi não apenas engrandece com maior determinação o nome do Senhor e convida seus compatriotas a fazer o mesmo, mas inclina-se a pedir a punição de seus inimigos e daqueles que ousam escarnecer o nome do Altíssimo, através dos Salmos conhecidos como IMPRECATÓRIOS, onde se pede a vingança sobre alguém. Apesar do imenso amor do Criador por nós ele muitas vezes põe em prática sua Justiça e vinga-se dos arrogantes. Pela boca do profeta, ele afirma: “E executarei sobre eles grandes vinganças, com furiosos castigos, e saberão que eu sou o Senhor, quando eu tiver exercido a minha vingança sobre eles”. (Ezequiel 25:14)
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de jul. de 2019
Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4

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    Salmos - Louvor & Adoração - Volume 4 - Abdenal Carvalho

    Prefácio

    E

    ntre todos os livros da antiguidade, nenhum tem agradado tanto ao coração humano como Os Salmos. Em nenhum outro livro da Bíblia podemos encontrar tal variedade de experiências religiosas. Aqui o coração de Israel foi desnudo em múltiplas expressões de fé, pois Israel conheceu experimental, mente a verdade da revelação de Deus.

    Nos diversos Salmos, o conhecimento que Israel tinha dos dias passados uniu-se à adoração e assim recebeu permanência. A experiência dos indivíduos está aqui ligada à vida corporativa de Israel. Portanto, no Livro dos Salmos existe uma qualidade universal que só pode advir da expressão combinada das experiências espirituais dos homens nos muitos períodos da história e em uma variedade de circunstâncias da vida.

    Cada homem foi motivado pelo seu desejo de reação para com o Deus vivo. Todos foram unidos pelo seu desejo inerente de reagir através de suas mais profundas emoções. Cada tipo de experiência religiosa reflete-se no cadinho da vida dada e projeta-se sobre a vida do crente de hoje.

    Assim, encontramos nos Salmos uma ausência da limitação do tempo que toma este livro igualmente aplicável a cada período da história. O termo Salmos vem da LXX, que deu o título de Psalmoi à coleção. Um dos maiores manuscritos bíblicos, o Códice Alexandrino, fornece a designação Saltério pelo uso da palavra grega Psalterion.

    Contudo, a Bíblia Hebraica usa a designação Tehillîm, que significa Louvores. Na literatura rabínica esta mesma idéia foi transmitida no termo Seper Tehillîm, significando Livro dos Louvores. Em ambos os termos, hebraico e grego, encontramos a raiz significando cântico com acompanhamento instrumental.

    Através da passagem do tempo a palavra assumiu o significado de o canto com acompanhamento musical, um aspecto do culto israelita popularizado pelo cântico dos coros levíticos. Muitos dos salmos dão evidências de terem sido usados pelos coros e devotos como hinos, enquanto outros não se adaptavam a tal uso. Salmos, Entretanto, a coleção como um todo atesta do mais profundo e mais apaixonado anseio de Israel em conjunto na adoração de Deus. — Comentário Bíblico Moody – Volume – 3. p 2,3

    Salmo 26 – A Inocência do Salmista

    D

    avi era um homem com plena confiança no Senhor e consciente de sua integridade a ele. Devido sua constante vida de oração e comunhão com o Criador o salmista não tinha dúvida de que seria atendido em suas petições e que jamais seria vencido e derrotado por seus inimigos, mesmo que estes fossem maiores e mais poderosos.

    Esta deve ser a mesma confiança que nós, cristãos, devemos ter diante dos gigantes que surgirem à nossa frente durante a caminhada que fazemos neste mundo, bastando tão somente procurarmos viver como aquele servo do Altíssimo, nos apartando do mal, rejeitando as lentilhas (pecado) que satanás certamente colocará diante de cada escolhido e mantendo firme a nossa fé.

    Lendo as Escrituras podemos perceber que todos aqueles que agiram assim prosperaram, isso ocorre porque o Deus que servimos é real, verdadeiro e fiel para cumprir todas as suas promessas. Não esqueçamos que foi ele mesmo quem, através do próprio salmista nos prometeu: "Ele clamará a mim, e eu lhe darei resposta, e na adversidade estarei com ele; vou livrá-lo e cobri-lo de honra .Salmos 91:15

    Aquele que não vive retamente diante do olhar divino sente-se inseguro para se colocar perante seu Senhor e orar com a segurança de que será ouvido e atendido, porém, os que como Davi buscam a retidão em tudo o que diz ou faz sabem que não serão envergonhados. Cristo não quer que sejamos perfeitos enquanto humanos, pois nenhuma pessoa neste mundo chegará a tal condição, como afirma João "Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. 1 João 1:8

    Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:10 Todo aquele que nele permanece não está no pecado. Todo aquele que está no pecado não o viu nem o conheceu. 1 João 3:6. Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço, mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele.

    Mas, se alguém obedece à sua palavra, nele verdadeiramente o amor de Deus está aperfeiçoado. Desta forma sabemos que estamos nele: aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou. 1 João 2:3-6

    Logo, todos quanto se esforçam para viver em integridade serão justificados perante seu Redentor e receberá dele todas as bênçãos que pedir, pois vive de forma a agradá-lo, como mais uma vez afirma o apóstolo: Amados, se o nosso coração não nos condenar, temos confiança diante de Deus e recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada. 1 João 3:21,22

    Salmo 26

    Julga-me, SENHOR, pois tenho andado em minha sinceridade; tenho confiado também no SENHOR; não vacilarei.

    Examina-me, Senhor e prova-me; esquadrinha os meus rins e o meu coração.

    Porque a tua benignidade está diante dos meus olhos; e tenho andado na tua verdade.

    Não me tenho assentado com homens vãos, nem converso com os homens dissimulados.

    Tenho odiado a congregação de malfeitores; nem me ajunto com os ímpios.

    Lavo as minhas mãos na inocência; e assim andarei, Senhor, ao redor do teu altar.

    Para publicar com voz de louvor, e contar todas as tuas maravilhas.

    Senhor, eu tenho amado a habitação da tua casa e o lugar onde permanece a tua glória.

    Não apanhes a minha alma com os pecadores, nem a minha vida com os homens sanguinolentos.

    Em cujas mãos há malefício, e cuja mão direita está cheia de subornos.

    Mas eu ando na minha sinceridade; livra-me e tem piedade de mim.

    O meu pé está posto em caminho plano; nas congregações louvarei ao Senhor.

        "No Salmo 26, o rei Davi se apresenta na sua fidelidade, como um homem que seguia os princípios ensinados no Salmo 1. A leitura dos dois hinos juntos mostra para nós o lado didático e o lado prático do serviço ao Senhor. O Salmo 1 abre com a descrição do homem fiel, abençoado pelo Senhor por andar na sua integridade, e continua com um contraste com os pecadores, que não têm lugar na congregação de Deus.

    O Salmo 26 oferece o exemplo da vida de Davi em seguir essas orientações. Faze-me justiça, SENHOR, pois tenho andado na minha integridade e confio no SENHOR, sem vacilar. Examina-me, Senhor e prova-me; sonda-me o coração e os pensamentos. Pois a tua benignidade, tenho-a perante os olhos e tenho andado na tua verdade (versos 1 a 3).

    As palavras de Davi não devem ser interpretadas como afirmações absolutas de fidelidade constante. Qualquer pessoa que tem lido a história da vida de Davi sabe que ele falhou várias vezes, cometendo pecados graves. Mas uma qualidade que ajudou Davi a manter sua posição respeitada foi seu desejo de estar em comunhão com Deus, uma atitude que o levou a se arrepender depois de errar. Assim, apesar dos seus sérios erros, ele continuou caminhando na integridade e obediência ao Senhor, como ele afirma nesse Salmo.

    Uma das características que define um governante é a qualidade dos seus conselheiros. Davi, certamente respeitando o princípio de Salmo 1:1, recusou a se assentar com pessoas que desrespeitavam a vontade de Deus: "Não me tenho assentado com homens falsos e com os dissimuladores não me associo.

    Aborreço a súcia de malfeitores e com os ímpios não me assento" (versos 4 e 5). Enquanto esse princípio é importante para reis, presidentes e governadores, foi revelado para o benefício de todos. Quando os amigos e outras pessoas influentes em nossa vida não respeitam a Deus, certamente vão nos incentivar a demonstrar a mesma rebeldia. Davi rejeitou tais influências pois desejava sinceramente a presença do Senhor. Ele continua:

    Lavo as mãos na inocência e, assim, andarei, SENHOR, ao redor do teu altar, para entoar, com voz alta, os louvores e proclamar as tuas maravilhas todas. Eu amo, SENHOR, a habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assiste (versos 6 a 8).

    É difícil pensar em alguém na história que se dedicou mais à adoração do Senhor do que Davi. Ele se ocupou com a organização do culto nacional em Jerusalém, levando a Arca da Aliança para essa cidade, projetando e preparando materiais para a construção do templo e ordenando o serviço dos responsáveis pelo louvor. Esse rei realmente amava a habitação da casa de Deus.

    Davi encerrou esse Salmo olhando além desta vida para a eternidade. Ele desejava um lugar na presença de Deus, onde não seria rodeado pelos pecadores e violentos: "Não colhas a minha alma com a dos pecadores, nem a minha vida com a dos homens sanguinários, em cujas mãos há crimes e cuja destra está cheia de subornos.

    Quanto a mim, porém, ando na minha integridade; livra-me e tem compaixão de mim. O meu pé está firme em terreno plano; nas congregações, bendirei o SENHOR" (versos 9 a 12). Davi, como qualquer pessoa que realmente busca andar com Deus, se dedicou à honra do Senhor nesta vida, esperando continuar servindo e adorando seu Criador e Redentor por toda a eternidade. Mas ele entendeu, como nós precisamos compreender, que esse privilégio de habitar com Deus depende da graça e compaixão de um Deus misericordioso que perdoa os nossos pecados.

    Outros Salmos mostram que Davi esperava a vinda do Salvador. Nossa esperança depende da mesma pessoa, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1:29).

      Pr.  Dennis Allan

    É Impossível Não Agradecer a Deus

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    A história do Israel bíblico confunde-se com a história de sua religião. Para um Israelita do período alcançando pelo antigo testamento não havia divisão entre vida religiosa e vida social como é comum entre muitos cristãos nos dias atuais. Não havia laicismo. A vida religiosa e a vida social se entrelaçavam de tal maneira que era difícil distinguir uma da outra. O Salmo 26 é uma prova do que estamos comentando. Nesse salmo não há dicotomia ou polarização entre a vida social e a vida religiosa. Mas, ambas estão unidas em uma só. Essa é a vida do adorador de YHWH, o Senhor.  O Senhor bem conhece a vida de um verdadeiro servo seu. Assim o salmista declara com muita fé:

    Julga-me, SENHOR,

    Pois tenho andado em minha sinceridade;

    Tenho confiado também no SENHOR;

    Não vacilarei.

    Jugar no contexto significa verificar de forma objetiva, observar. O salmista tem confiança e fé que Deus conhecia sua sinceridade.

    Integridade na sua maneira de viver. Assim ele continua e repete a ideia inicial através do paralelismo, primeiro sinônimo, depois sintético:

    Examina-me, Senhor,

    E prova-me;

    Esquadrinha os meus rins

    E o meu coração.

    O argumento do salmista é simples. É impossível negar a bondade do Senhor:

    Porque a tua benignidade está diante dos meus olhos;

    E tenho andado na tua verdade.

    Por consequência dessa bondade de YHWH, o salmista sentia-se agradecido e sua vida moral integra era a forma que ele tinha para expressar essa gratidão:

    Não me tenho assentado com homens vãos,

    Nem converso com os homens dissimulados.

    Tenho odiado a congregação de malfeitores;

    Nem me ajunto com os ímpios.

    A fórmula do salmista é bastante simples, toda sua vida moral era uma forma de agradecer as beneficências do Senhor. Essa fórmula não caiu em desuso. Pelo contrário ainda está em voga e é bastante simples para qualquer cristão contemporâneo. Continua o salmista, numa das expressões mais belas desse salmo: 

    Lavo as minhas mãos na inocência;

    E assim andarei, Senhor,

    Ao redor do teu altar.

    Andar no contexto que o salmo oferece significa maneira de viver. Parafraseando o texto temos: viverei a minha vida como que vive ao redor do teu altar. O altar do senhor é um lugar de santidade, sacrifício e devoção. O salmista declara que no centro das suas escolhas e de seu modo de viver está o altar do Senhor. Tal declaração é fascinante. Ter uma vida que, em todos os sentidos da palavra, que orbita em torno do altar de YHWH, como um satélite que orbita ao redor do astro rei, refletindo o seu brilho. Assim o salmista continua:

    Para publicar com voz de louvor,

    E contar todas as tuas maravilhas.

    A palavra publicar é usada para traduzir a palavra hebraica sãmá. Essa raiz no hebraico tem várias conotações e poder ser traduzida de forma literal como ouvir ou apregoar. Mas essa palavra traz também a extensão semântica de uso de inteligência, como ouvir com atenção, ou fazer uma proclamação em meio a uma assembleia pública de forma clara e objetiva. Mas a raiz sãmá e complementada com a expressão qôl tôdhãh, traduzida como voz de louvor, Mas traduzida Literalmente diz: uma confissão em voz altaqôl significa voz alta ou um barulho com a finalidade de atrair a atenção. todhãh tem sentido literal de uma confissão pública e sentido figurado de louvor.

    O tradutor do texto que nós escolhemos optou por uma tradução figurada dessa expressão. Porém ela poderia ser traduzida literalmente como confissão pública. Em sua raiz, também está a ideia de uma manifestação visível e prática, como o ato de estender as mãos num culto de adoração pública, ou seja, tornar visível o louvor. Assim o salmista manifesta através de sua vida a gloria do Senhor.

    Não através de uma simples crença religiosa. Mas através de uma confissão diária mediante de seus atos e de sua vida cotidiana. Um som de louvor que emerge através de seu comportamento integro e sincero diante do Senhor.  

    Ele continua e faz uma declaração de amor ao santo templo.

    Senhor, eu tenho amado a habitação da tua casa

    E o lugar onde permanece a tua glória.

    Ele declara o seu amor ao templo, porque lá estava a gloria do Senhor. A presença que o fortalece moralmente para viver uma vida integra diante de YHWH. O salmista clama para que o Senhor tenha misericórdia de sua alma e não a confunda com a dos pecadores.

    Não apanhes a minha alma com os pecadores,

    Nem a minha vida com os homens sanguinolentos,

    Em cujas mãos há malefício.

    E cuja mão direita está cheia de subornos.

    Mas eu ando na minha sinceridade.

                                                  Livra-me e tem piedade de mim.       

                  O salmista conclui a canção da integridade declarando que seus caminhos estão aplainados, não á desvios.

    O meu pé está posto em caminho plano;

    Nas congregações louvarei ao Senhor.

    A conclusão desse salmo mostra mais uma vez que não havia dicotomia entre a vida social e sua vida religiosa. Perceba o paralelo final que ele faz entre o seu caminho e as congregações do Senhor. Congregações aqui significa festividades religiosas, como a pascoa ou a festa dos tabernáculos. Festas de cunho tanto religioso como social. A vida do verdadeiro adorador do Senhor e servo seu não pode ter polarização entre vida social e religiosa. Vida particular e espiritual, vida no trabalho e vida na igreja. Mas a vida do cristão deve ser plena e centrada no altar de Deus.  Que o Senhor nos ajude a ter uma vida integralmente consagrada a ele onde quer que estejamos. — Blog: SENSIVEIS SALMOS — Pr. Marcondes

    Salmo 27 - Confiança Inabalável

    O

    s Salmos 26 e 27 trazem entre si uma estreita singularidade na enorme e inabalável confiança que o salmista demonstra ter no Senhor dos Exércitos. Profunda é sua segurança na providência divina que afirma: Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria (v3).

    O primeiro mandamento da Lei de Deus exige de seus filhos que possam amá-lo acima de todas as coisas:  De todo coração, de toda a sua força e de todo o entendimento. Davi em sua oração e louvor declara sua absoluta entrega e confiança no Altíssimo, ao ponto de dizer: Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá (v10). Com esta afirmação ele deixou claro a quem mais amava, pois não levava em conta o amor e atenção dos seus pais.

    Preferia poder contar com a constante proteção de seu Senhor, pois sabia que ela jamais lhe faltaria enquanto se mantivesse firme na sua presença. A vida pautada na vontade de Deus leva quem a possui a um patamar de firmeza em tudo o que se propõe a fazer, quer seja na vida pessoal, social, familiar ou espiritual.

    Nada abalará sua tranquilidade e paz porque tem a certeza de estar caminhando segundo os ensinamentos de Cristo e este o livrará de todo o mal deste mundo. Davi nunca foi maior nem melhor que seus irmãos israelitas, bem como de qualquer cristão em nossos dias, a diferença é que possuía mais fé, mais dedicação e obediência a Deus.

    Temia seus castigos, suas repressões, esforçava-se para andar corretamente na sua presença e detestava tudo aquilo que ele considerava abominável. Por conta disso se tornou o sucessor do trono de Israel, assumindo o lugar do desobediente Saul e possuía mais privilégios perante o trono do Altíssimo.

    Salmo 27

    O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?

    Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram.

    Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria.

    Uma coisa pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e inquirir no seu templo.

    Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; pôr-me-á sobre uma rocha.

    Também agora a minha cabeça será exaltada sobre os meus inimigos que estão em redor de mim; por isso oferecerei sacrifício de júbilo no seu tabernáculo; cantarei, sim, cantarei louvores ao Senhor.

    Ouve, Senhor, a minha voz quando clamo; tem também piedade de mim, e responde-me.

    Quando tu disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração disse a ti: O teu rosto, Senhor, buscarei.

    Não escondas de mim a tua face, não

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