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Confissão
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E-book46 páginas42 minutos

Confissão

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Sobre este e-book

O perdão e a aproximação de Deus, e a reconciliação com Ele têm sempre como fundamento o sangue que Jesus derramou na cruz morrendo no nosso lugar, mas a eficácia de tudo isto não pode ser efetivada sem a nossa confissão.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento27 de set. de 2016
Confissão

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    Confissão - Silvio Dutra

    1 - Sinceridade Requerida para o Perdão

    "Heb 10:19 Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus,

    Heb 10:20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne,

    Heb 10:21 e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus,

    Heb 10:22 aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.

    Heb 10:23 Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel."

    Consideremos o que é bom, agradável e aceitável diante dAquele que nos criou. Olhemos fixamente para o sangue de Cristo, e vejamos quão precioso aos olhos de Deus é o seu sangue, que tendo sido derramado para a nossa salvação, trouxe ao mundo inteiro a graça do arrependimento.

    Voltemo-nos ao testemunho das gerações passadas, para aprendermos a achar o arrependimento, no exemplo que nos foi deixado por todos aqueles que entenderam a necessidade de se reconhecerem pecadores diante de Deus, e que lhe confessavam diariamente os seus pecados para obterem o favor do seu perdão; quer quando se converteram e foram justificados pela fé em Cristo, quer ao longo de toda sua jornada terrena.

    Não podemos ter a verdadeira paz e vida, se permanecemos endurecidos, por não confessarmos os nossos pecados e não nos perdoarmos mutuamente, porque necessitamos perdoar o nosso próximo para que sejamos perdoados por Deus; pois necessitamos do Seu perdão constantemente para ter a verdadeira paz no nosso viver.

    Deus prometeu perdoar os nossos pecados caso os confessemos e os abandonemos. E ele fez esta promessa juntando a ela o juramento que fizera por si mesmo, de nunca voltar atrás na decisão de nos perdoar e abençoar.

    Sejamos então sinceros e honestos quanto às nossas falhas, diante dAquele cujos olhos percorrem toda a Terra e que tudo vê. Se dissermos que não temos pecado ou caso pensemos que somos bons e justos de nós mesmos, chamamos a Deus de mentiroso, e não podemos estar em paz com Ele e nem mesmo com nossas próprias consciências, porque tanto um quanto outro testificam claramente a nossa condição de pessoas falhas e imperfeitas, necessitadas de graça e de perdão.

    2 - Sinceridade e Duplicidade

    Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos.  Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (1 João 2.3,4)

    Com uma discriminação sábia João traça um contraste entre aquele que sabe que conhece a Cristo, e aquele que diz que o conhece. A um ele reconhece, mas o outro ele marca com essa palavra dura: um mentiroso.

    Não somente nesse caso, mas em todas as suas epístolas, João continua a desvendar o emaranhado da hipocrisia. No primeiro capítulo desta epistola, no sexto versículo, ele se refere àqueles que andam na luz e têm comunhão com Deus, e ele acrescenta: Se dissermos que temos comunhão com Ele, e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade.

    No nono versículo do segundo capítulo ele afirma: Aquele que diz que está na luz, e odeia seu irmão, está nas trevas até agora.

    Há uma notável citação no quarto capítulo, versículo vinte, Se um homem diz que ama a Deus, e odiar a seu irmão, é um mentiroso: pois aquele que não ama seu irmão, a quem ele tem visto, como pode amar a Deus, a quem não viu?

    I. A questão a ser considerada e julgada por cada de per

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