26 minutos escutados
O que move a criação das federações partidárias?
O que move a criação das federações partidárias?
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
14 de fev. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
De um lado, a conversa ocorre entre PT, PSB, PCdoB e PV. Do outro, a principal costura envolve o União Brasil, partido que nasceu da fusão do DEM com o PSL, o MDB e, inclusive, o PSDB. Todas essas legendas fazem as contas, tanto das chances de vitórias em disputas regionais quanto do dinheiro que chegará às diferentes campanhas, para saber se vale a pena ou não formar a chamada federação partidária , aprovada pelo Congresso em 2021. Porém, a decisão não é simples. A partir do momento em que a federação for homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral, os partidos membros terão que ficar abraçados por, no mínimo, quatro anos. Durante esse período, eles funcionarão uma única legenda, inclusive nas eleições para prefeitos e vereadores de 2024. Em disputas estaduais ou municipais em todo o país, candidatos da mesma federação não poderão se enfrentar, o que dificulta ainda mais as negociações. O desafio é tanto que o presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, ampliou até maio o prazo final para que as legendas decidam o que fazer. No Ao Ponto desta segunda-feira, o cientista político e professor do Insper Carlos Melo explica de que forma funcionam as federações partidárias e o que acontece com as legendas que assumirem esse compromisso e, mais tarde, desistirem do acordo. Ele também avalia as diferenças para as coligações e quais são os principais obstáculos para que as siglas embarquem nas federações. Melo ainda projeta como esse instrumento pode facilitar a governabilidade a partir do ano que vem.
Lançados:
14 de fev. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
O jogo de gato e rato para coibir fake news nas redes sociais: Depois de ser apontado como incentivador da invasão do capitólio por extremistas em janeiro, o perfil do ex-presidente Donald Trump no Facebook foi suspenso. O Twitter já havia banido o republicado, da mesma forma que o Youtube. Antes, o político era visado pela disseminação de notícias falsas em relação à pandemia. Em outubro de 2020, um estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, indicou Trump como o campeão de desinformação na rede. Contra a Covid, ele chegou a recomendar até o uso de desinfetante. Mas, nesses casos, sua punição foi mais branda. Limitou-se a post marcados como duvidosos. No Brasil, também são inúmeros os exemplos postagens que disseminam os reproduzem notícias falsas, porém nem sempre coibidas, o que levanta questionamentos. O youtuber Felipe Neto publicou um desabafo em sua conta no Twitter, no último dia 11, afirmando que a rede no Brasil não atua de forma adequada contra esse tipo de postagem. de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)