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DiGestão de competências: Uma dieta saudável para sua carreira
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DiGestão de competências: Uma dieta saudável para sua carreira
E-book199 páginas3 horas

DiGestão de competências: Uma dieta saudável para sua carreira

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Sobre este e-book

As habilidades de relacionamento estão mais valorizadas do que a própria técnica. As empresas estão preferindo profissionais capazes de se relacionar positivamente com outros setores da empresa e, assim, viabilizar os processos internos.

Por meio dos relacionamentos interpessoais e de situações cotidianas no ambiente corporativo, as técnicas abordadas servem para ampliar a empregabilidade dos gestores, bem como auxiliar profissionais em início de carreira a atingir seus objetivos mais rapidamente.

O livro DIGESTÃO DE COMPETÊNCIAS - Uma dieta saudável para sua carreira, fornece subsídios para o desenvolvimento de um modelo funcional em sua profissão, transformando ativos intangíveis em produtividade.

Além disso, é o resultado de uma minuciosa investigação das modernas técnicas administrativas para construir a percepção que os outros terão de você, de forma que seu talento não passe despercebido.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de set. de 2012
ISBN9786589914266
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    Pré-visualização do livro

    DiGestão de competências - Elias Daher Júnior

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil

    Daher Júnior, Elias DiGestão de competências : uma dieta saudável para sua carreira / Elias Daher Júnior. -- 2. ed. -- São Paulo : Vetor, 2012.

    Bibliografia.

    1. Carreira profissional - Desenvolvimento 2. Competência 3. Criatividade 4. Desempenho 5. Realização pessoal 6. Relações interpessoais 7. Sucesso I. Título.

    12-00678 | CDD-650.1

    Índices para catálogo sistemático:

    1. Gestão de competência pessoal : Psicologia aplicada 650.1

    ISBN: 978-65-89914-26-6

    CONSELHO EDITORIAL

    CEO - Diretor Executivo

    Ricardo Mattos

    Gerente de produtos e pesquisa

    Cristiano Esteves

    Coordenador de Livros

    Wagner Freitas

    Diagramação

    Lindiana Valença

    Capa

    Lindiana Valença

    Revisão

    Mônica de Deus Martins

    © 2012 – Vetor Editora Psico-Pedagógica Ltda.

    É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, por qualquer

    meio existente e para qualquer finalidade, sem autorização por escrito

    dos editores.

    Sumário

    Prefácio à segunda edição

    A revolução silenciosa de Akio Morita

    O choque de realidade

    A omissão é do ouvinte, do palestrante ou de ambos?

    O bem mais escasso do nosso tempo

    Isso sempre foi feito assim

    O Sucesso

    Esperando Godot

    Formação acadêmica

    O medo do fracasso

    É impossível ou é somente mais um desafio?

    Padrões de comportamento mais observados nas pessoas de sucesso

    Estão no lugar certo

    Gostam do que fazem

    Desviam o foco de si para os outros

    Possuem uma motivação extraordinária

    Alto magnetismo pessoal

    Gastam o tempo com as atividades certas

    Tem compromisso com a ética

    Tão importante quanto ser bom é ser capaz de demonstrar isso

    Concentre suas energias no foco adequado

    O mercado não se ajusta a você

    O outro lado

    Competências

    Habilidade técnica

    Habilidade humana

    Habilidade conceitual

    Meritocracia

    Melhores práticas

    O modelo de gestão por competências

    Você acredita em tudo o que ouve?

    Falácias

    Lidar com pessoas

    Como lidar com as pessoas

    Valores

    Formação de valores

    O poder dos valores e crenças

    Expressões biológicas

    Faça as pessoas participarem

    A mente humana aceita sugestões

    Variáveis que influenciam o comportamento

    Indicadores do comportamento organizacional

    Autoestima

    Arrogância é um tipo de desvio da autoestima

    Marketing pessoal

    Por que milhares de pessoas bem preparadas não conseguem ser promovidas?

    A síndrome do excesso de capacitação

    A síndrome do excesso de honestidade

    Falta de conhecimento das regras do jogo

    Diagnóstico equivocado

    Comunicação

    Técnicas de entrevista

    MBTI

    Extrovertidos (E) (75% da população)

    Introvertidos (I) (25% da população)

    Sensitivos (S) (75% da população)

    Intuitivos (N) (25% da população)

    Sentimentais (F) (50% da população)

    Pensadores (thinking) (T) (50% da população)

    Perceptivos (P) (50% da população)

    Julgadores (J) (50% da população)

    Estrutura da personalidade

    Quem manda em você, afinal?

    Magnetismo pessoal

    Dom natural

    Ética

    A prática é mais importante que o discurso

    A ética não pode ser circunstancial

    Ditadura é quando você manda em mim. Democracia é quando eu mando em você

    A tensão entre as duas morais

    O dilema do prisioneiro

    Ofereça uma dúzia de 13 unidades

    Superando impasses

    Por que as empresas perdem clientes?

    Fidelizando clientes

    A empresa dividida em vários times

    Modelo de remuneração

    Metas por quantidade vendida

    Metas pela receita obtida

    Definição da política de vendas

    Quem premiar? (público-alvo)

    Divulgue a informação entre os membros de sua equipe

    O canal de vendas

    Motivação e incentivo

    Características de uma campanha de incentivo

    Um programa de incentivo deve ter o seguinte escopo

    Clima organizacional

    Gestão do conhecimento

    Propriedade intelectual

    Classificação da informação

    Inteligência competitiva

    Engenharia social

    Roubo de senhas

    Erros de software

    Envio de e-mail

    Contrainteligência

    Parábola da competência

    Referências

    Para Lulu, com amor.

    Não sobrevivem as espécies mais fortes, nem as mais inteligentes, mas sim aquelas que melhor respondem à mudança.

    Charles Darwin

    Prefácio à segunda edição

    Este projeto não vestiu a camisa de força de um fio condutor: os capítulos são independentes e contemplam parte das atribuições do gestor de pessoas e de recursos.

    Nosso propósito é oferecer ferramentas para os profissionais modernos desenvolverem suas carreiras. É muito comum observarmos, na literatura, as mudanças no mundo corporativo, mas sem explicitá-las. Nós já sabemos que as relações entre empresas e profissionais são outras: falta um pouco de aprofundamento a respeito dessas mudanças.

    Até pouco tempo atrás, demorava 70 anos para se duplicar a quantidade de publicações acerca de determinado assunto. Hoje, o conhecimento dobra a cada ano. Os processos industriais permaneciam até 14 anos sem ser alterados... Hoje, são atualizados a cada dois anos, no máximo (como é o exemplo dos automóveis). O ciclo de vida de todos os produtos diminuiu. As obras renascentistas duraram séculos e continuam valiosas, mas não temos registro de um artista moderno que vá produzir para as próximas gerações.

    Até a década de 1980, exigia-se de um gestor a capacidade de repetir procedimento. Atualmente, esse atributo foi substituído pela capacidade de se reinventar. As ferramentas também mudaram muito: experimente tirar o e-mail de um profissional por um dia e observe o que ele vai produzir durante aquele dia.

    A própria ciência da administração teve seus alicerces reestruturados para os novos tempos. Alguns estudiosos foram elevados ao status de gurus, outros, tiveram suas teorias desmentidas pela prática. Um mesmo dirigente já forneceu cases de grande sucesso e outros de enorme fracasso.

    As exigências do mundo moderno incorporaram: habilidades no trato com as pessoas, capacidade de resolver conflitos e trabalhar sob pressão como itens exigidos nos anúncios de emprego. Segundo os economistas Levy e Murnane, criatividade e relacionamento estão entre as qualificações mais exigidas pelas empresas.

    Na década de 1980, era impossível imaginar alguém com diploma universitário não conseguir emprego. Aos poucos, as empresas deixaram de valorizar os títulos acadêmicos: as empresas criaram suas próprias universidades corporativas, para suprir as deficiências impostas pelo ensino tradicional nas universidades.

    Atualmente, entendemos o mundo corporativo com apenas duas categorias:

    Os que estão sempre revoltados e os que procuram conhecer as regras do jogo.

    Os revoltados vivem sofrendo injustiças, seus olhares somente alcançam os absurdos, as podridões nas empresas... Já os que procuram conhecer as regras do jogo dançam conforme a música e, o mais importante, sem precisar se vender.

    A ausência de planejamento forma profissionais bombeiros, porque gastam a maior parte do expediente apagando incêndios, uma vez que os assuntos não são resolvidos a seu tempo: invariavelmente, ficam urgentes e mais difíceis de resolver.

    Incêndios ocorrem em todas as profissões, no entanto eles não devem se tornar rotina. Um médico não pode abandonar uma cirurgia às 18h porque o expediente acabou. O que ele pode fazer é estimar o tempo necessário para começar na hora certa.

    O profissional bombeiro é obrigado a priorizar os incêndios mais urgentes e dificilmente consegue sair desse círculo vicioso. Será sempre um escravo que não pode tirar férias, chega tarde em casa e, pior, vive estressado e infeliz.

    A revolução silenciosa de Akio Morita

    Akio Morita, juntamente com Masaru Ibuka, escreveu uma das mais notáveis histórias empresariais do século. Nascido em 1921, parecia estar predeterminado a conduzir os negócios da família. Entusiasmado pela música clássica ocidental e pelas revistas eletrônicas da época, optou por estudar Física na Universidade Imperial de Osaka.

    Concluído o curso, foi admitido como tenente na Marinha Imperial, quando conheceu Masaru Ibuka, que produzia máquinas para cozinhar arroz e almofadas aquecedoras elétricas, apenas para equilibrar suas finanças.

    Ao tomar conhecimento desses projetos, Akio decidiu abandonar a carreira militar e trabalhar com o amigo. Em 1946 nascia a Sony (inicialmente Tokyo Tsushin Kogyo) – do latim sonus –, do ramo de Comunicações. O primeiro produto dessa sociedade foi um inovador leitor de fita magnética.

    A Sony produziu rádios portáteis cuja qualidade se tornou referência no mundo. Além disso, foi a primeira empresa a criar uma aplicação prática para o transistor. A partir daí, foi uma sucessão de pioneirismos no mundo da eletrônica: primeira televisão transistorizada, primeira gravação em vídeo, etc.

    A criatividade de Morita, além de projetar muitos produtos, promoveu na Sony um clima organizacional de liberdade e abertura de espírito, que conduziu a empresa ao primeiro lugar junto aos consumidores americanos, à frente, por exemplo, da Coca-Cola.

    Como ele fez isso:

    Ao longo de sua gestão, Morita sempre esteve empenhado em promover a inovação na empresa e, em alguns casos, encontrou resistência por parte de seus próprios gerentes, que temiam ser ultrapassados por seus subordinados. Muitos jovens talentos eram impedidos de se manifestar, comprometendo a filosofia inovadora da empresa.

    Dono de uma notável visão sistêmica, Morita entendeu que se demitisse os gerentes que estavam adotando essa prática, outros viriam e, provavelmente, fariam a mesma coisa. Então, elaborou um plano de avaliação profissional em que uma das questões sobre desempenho era: Que talentos você revelou para a Sony?

    Observe que não foi mudada a cabeça de ninguém, mas gerou-se um mecanismo para que os objetivos fossem atingidos.

    O choque de realidade

    O papel das consultorias tem sido o mesmo nesses últimos anos: fazem muitas perguntas, produzem pilhas de papel e vão embora. Seus relatórios vão parar dentro das gavetas e dos armários.

    Os escritórios de projetos produzem milhares de páginas com quadradinhos desenhados e nenhuma aplicação prática. Falta de planejamento prejudica, mas apego demasiado à metodologia produz mais teoria do que prática. Excesso de reuniões e nenhum resultado.

    Via de regra, a consultoria serve para influenciar a empresa na escolha de seu modelo de gestão. Diversas práticas são apresentadas, com suas vantagens e desvantagens, para que os dirigentes escolham aquelas mais adequadas ao ambiente da empresa.

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