Como Somos Justificados Por Deus
De Silvio Dutra
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Como Somos Justificados Por Deus - Silvio Dutra
Justificação
Os que Deus chama eficazmente, também livremente justifica. Esta justificação não consiste em Deus infundir neles a justiça, mas em perdoar os seus pecados e em considerar e aceitar as suas pessoas como justas. Deus não os justifica em razão de qualquer coisa neles operada ou por eles feita, mas somente em consideração da obra de Cristo; não lhes imputando como justiça a própria fé, o ato de crer ou qualquer outro ato de obediência evangélica, mas imputando-lhes a obediência e a satisfação de Cristo, quando eles o recebem e se firmam nele pela fé, que não têm de si mesmos, mas que é dom de Deus.
Ref. Rom. 8:30 e 3:24, 27-28; II Cor. 5:19, 21; Tito 3:5-7; Ef. 1:7; Jer. 23:6; João 1:12 e 6:44-45; At. 10:43-44; Fil. 1:20; Ef. 2:8.
A fé, assim recebendo e assim se firmando em Cristo e na justiça dele, é o único instrumento de justificação; ela, contudo não está sozinha na pessoa justificada, mas sempre anda acompanhada de todas as outras graças salvadoras (fruto do Espírito – paz, alegria, bondade, mansidão, domínio próprio, amor etc); não é uma fé morta, mas opera pelo amor.
Ref. João 3:16, 18, 36; Rom. 3:28, e 5: I; Tiago 2:17, 22, 26; Gal. 5:6.
Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena. Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores.
Ref. Rom. 5:8, 9, 18; II Tim. 2:5-6; Heb. 10:10, 14; Rom. 8:32; II Cor. 5:21; Mat. 3:17; Ef. 5:2; Rom. 3:26; Ef. 2:7.
Deus, desde toda a eternidade, decretou justificar todos os eleitos, e Cristo, no cumprimento do tempo, morreu pelos pecados deles e ressuscitou para a justificação deles; contudo eles não são justificados enquanto o Espírito Santo, no tempo próprio, não lhes aplica de fato os méritos de Cristo.
Ref. Gal. 3:8; I Ped. 1:2, 19-20; Gal. 4:4; I Tim. 2:6; Rom. 4:25; I Ped. 1:21; Col. 1:21-22; Tito 3:4-7.
Deus continua a perdoar os pecados dos que são justificados. Embora eles nunca poderão decair do estado de justificação, poderão, contudo, incorrer no paternal desagrado de Deus e ficar privados da luz do seu rosto, até que se humilhem, confessem os seus pecados, peçam perdão e renovem a sua fé e o seu arrependimento.
Ref. Mat. 6:12; I João 1:7, 9, e 2:1-2; Luc. 22:32; João 10:28; Sal. 89:31-33; e 32:5.
A justificação dos crentes sob o Velho Testamento era, em todos estes respeitos. a mesma justificação dos crentes sob o Novo Testamento.
Ref. Gal. 3:9, 13-14; Rom. 4:22, 24.
Não poderíamos ser justificados se não tivéssemos antes, sido redimidos.
A redenção é o preço pago como resgate para libertar prisioneiros da prisão. Jesus pagou com o seu sangue, de forma completa e definitiva, o preço exigido pela justiça divina, para livrar os pecadores da condenação eterna. Este resgate não tinha preço pois se refere à libertação de vidas. Quanto vale uma só vida?
O pagamento de Cristo cobriu completa e perfeitamente, todos os débitos de todos os crentes para com Deus. Todas as exigências da lei foram pagas na cruz. O recibo do cancelamento total da dívida foi encravado na cruz (Col 2.13,14). Agora, não há nenhuma condenação para quem está em Cristo (Rom 8.1), nenhuma chama do inferno destinada a eles. O trabalho foi realizado completamente pelo próprio Cristo, sem o auxílio de qualquer pessoa.
A justificação é o efeito ou resultado da aplicação dos benefícios decorrentes da redenção. Como o débito foi pago por outro em nosso lugar, então somos declarados justos e sem culpa por Deus. Cristo se apresentou na presença do Pai, no lugar dos pecadores, para receber a sentença e a execução da mesma, que eram destinadas a eles. Quando Deus disse em relação aos que seriam redimidos por Cristo, que deveria condená-los e puni-los, Cristo se declarou culpado no lugar deles. Quando a execução da sentença foi determinada, Cristo declarou que deveria ser punido no lugar deles, e o fez morrendo na cruz. Isto é o que se chama de doutrina da substituição ou sacrifício vicário. Cristo ficou no lugar do pecador, e nós ficamos no lugar de Cristo diante de Deus. Ele nos olha como se fôssemos Cristo, e somos aceitos por Ele com o mesmo amor que ama a Cristo. E somos considerados herdeiros, inclusive de uma coroa no céu, juntamente com Cristo. Tão logo que o pecador se arrepende ele é justificado de todos os seus pecados. Ele está sem culpa diante de Deus, inteiramente aceito pelo seu amor. Além disso, ele passa a ter méritos porque tomou a justiça de Cristo para si. Os trapos do pecador (seus pecados) foram lançados sobre Cristo (Is 53.11b), e as vestes de Cristo foram colocadas no pecador arrependido.
A justificação é irreversível. Tão logo que o pecador toma o lugar de Cristo, e Cristo toma o lugar do pecador, não há mais o temor de uma segunda troca. Cristo pagou o débito e este não será exigido novamente (Jo 3.14,18). O castigo que ele sofreu na cruz em nosso lugar não terá que ser sofrido por nós novamente. Ele não cancelou o escrito de dívida para que ele fosse reescrito outra vez (Col 2.13,14). Deus não dá o perdão gratuito para voltar a condenar depois. Daí não mais haver condenação para quem está em Cristo Jesus (Rom 8.1). Ninguém pode condenar a quem Deus justificou (Rom 8.33,34).
Tudo isto é obtido gratuitamente sem as nossas obras (Ef 2.8,9). Nunca será obtido com base nos nossos merecimentos. É obtido por nada, sem que nada façamos, além de crer. O ladrão que foi salvo na cruz, e as pessoas que aceitam a Cristo em seus leitos de morte, bem ilustram o fato de que