Estado nutricional e aparecimento de UPP (Úlceras por Pressão): correlação

De Léa Cristina Gouveia

A presente obra trata-se de um Projeto de Pesquisa realizado em 3 Instituições de Longa Permanência (ILP), num município do Sudoeste Goiano, como trabalho para a conclusão da Tese de Mestrado, na área de nutrição, na qual estudamos a associação entre o estado nutricional dos idosos e o aparecimento de úlceras por Pressão (UPP).

Deixamos que, através da leitura, possam observar os resultados obtidos, como forma de instigar e aguçar o interesse do(a) leitor(a).

E, de antemão, desejamos uma boa leitura aos interessados.

• Idioma: Português
• Editora: Editora Dialética
• Data de lançamento: 28 de jul. de 2023
• ISBN: 9786525297002

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Lista de Abreviaturas e Siglas

SUMÁRIO

Capa

Folha de Rosto

Créditos

1 – Introdução

2 – Tema

3 – Delimitação do Tema

4 – Formulação do Problema

5 – Hipótese

6 – Objetivos

6.1 Objetivo Geral

6.2 Objetivos Específicos

7 – Justificativa

8 – Referencial Teórico

8.1 Considerações Gerais sobre as Úlceras por Pressão

8.2 UPP e Estado Nutricional

8.3 Suplementação Nutricional nas UPP

8.3.1 Proteínas

8.3.2 Arginina

8.3.3 Zinco

8.3.4 Vitaminas A, C e E

9 – Método

9.1 Delineamento do Estudo

9.2 População

9.3 Critérios de Inclusão e Exclusão

9.4 Riscos e Benefícios

9.5 Coleta de Dados

9.6 Elaboração da Rotina Assistencial de Prevenção e Tratamento de UPP

9.7 Análises Estatísticas

9.8 Aspectos Éticos

Referências

Apêndice A

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

Apêndice B

Ficha de Atendimento

Apêndice C

Protocolos e Fórmulas Utilizadas Para a Mensuração ou Estimativa das Medidas Antropométricas

Landmarks

Capa

Folha de Rosto

Página de Créditos

Sumário

Bibliografia

1 – Introdução

As Úlceras por Pressão (UPP) são descritas como lesões localizadas na pele e ou no tecido subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea, resultante da pressão ou da combinação entre pressão e cisalhamento. A força aplicada afeta o metabolismo celular reduzindo ou obstruindo a circulação dos tecidos, resultando em isquemia nessa região (EPUAP e NPUAP. 2009a). Comumente desenvolve-se em indivíduos que são incapazes de se mover em função de doenças ou idade avançada. Porém, pode ser influenciada por outros fatores, como microclima, condições de perfusão e dos tecidos moles (tolerância tecidual reduzida), presença de comorbidades (doenças degenerativas, incontinência urinária ou