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Que pousem as borboletas: memórias, aquarelas, contos e canções
Que pousem as borboletas: memórias, aquarelas, contos e canções
Que pousem as borboletas: memórias, aquarelas, contos e canções
E-book68 páginas17 minutos

Que pousem as borboletas: memórias, aquarelas, contos e canções

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Sobre este e-book

Este é um livro de delícias, lembranças e inspirações que estavam voando e eu as fiz pousar, pois acredito que possam colorir alguns momentos em branco.
Como as borboletas, que param de repente e trazem graça e beleza àquele breve instante.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento28 de set. de 2023
ISBN9786556253756
Que pousem as borboletas: memórias, aquarelas, contos e canções

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    Pré-visualização do livro

    Que pousem as borboletas - Adriana Rossi

    agradecimentos

    Aos meus pais, por validarem a arte que habita em mim.

    Aos meus, Rodrigo, Rafael e Júlia, por abraçarem os meus sonhos.

    Aos músicos, que se tornaram meus amigos de som, por me ajudarem a encontrar o sol maior de cada composição.

    @QUEPOUSEMASBORBOLETAS

    PARA UMA EXPERIÊNCIA SENSORIAL COMPLETA,

    ACESSE O QR CODE E OUÇA AS CANÇÕES.

    Que pousem as borboletas

    Este é um livro de delícias;

    lembranças e inspirações que estavam voando e eu as fiz pousar, pois acredito que possam colorir alguns momentos em branco.

    Como borboletas, que param de repente e trazem graça e beleza àquele breve instante.

    SUMÁRIO

    Prefaciando

    Estranhos poetas

    Dedicatória

    Memórias

    Cor de Rosa

    Água da fonte

    Do precipício ao céu

    Ciranda

    Saudades

    Canção para Nana

    Buscas

    Milagres

    Barcos de papel

    Antônia

    Outra vez Maria

    Dança da chuva

    Areal

    Carmim

    As bonecas de Cecília

    O Natal de Beatriz

    Catarina

    Roda d’água

    Miragem

    Na caixinha de música

    PREFACIANDO

    Poetas são fotógrafos do invisível.

    Fotografam o tempo que passa,

    para que não passe.

    RUBEM ALVES

    QUERIDA ADRIANA,

    Que poderia eu dizer de mais interessante para abrir este seu livro, que já não tenha sido declarado no seu primeiro poema tão curto e tão permanente: Que pousem as borboletas?

    Que posso eu acrescentar, se você já teve a sabedoria de dizer tudo nessas poucas

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