(um)a lusíada
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Sobre este e-book
Os 'três' livros, sendo um só, não foram, quando escritos, pensados como um todo, tendo-se revelado, porém, um bom 'retrato e quadro' dessa interpelação, do passado e do presente, da autora e do que a rodeia.
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Poesia para você
Desculpe o exagero, mas não sei sentir pouco Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Profeta Nota: 5 de 5 estrelas5/5Coisas que guardei pra mim Nota: 4 de 5 estrelas4/5meu corpo minha casa Nota: 5 de 5 estrelas5/5o que o sol faz com as flores Nota: 4 de 5 estrelas4/5Pra Você Que Sente Demais Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sentimento do mundo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSe você me entende, por favor me explica Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sede de me beber inteira: Poemas Nota: 4 de 5 estrelas4/5A Odisseia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEu tenho sérios poemas mentais Nota: 5 de 5 estrelas5/5Os Lusíadas (Anotado): Edição Especial de 450 Anos de Publicação Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTodas as flores que não te enviei Nota: 5 de 5 estrelas5/5Bukowski essencial: poesia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Tudo Nela Brilha E Queima Nota: 4 de 5 estrelas4/5Poemas de Álvaro Campos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTodas as dores de que me libertei. E sobrevivi. Nota: 4 de 5 estrelas4/5Alguma poesia Nota: 4 de 5 estrelas4/5Marília De Dirceu Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLaços Nota: 5 de 5 estrelas5/5Para não desistir do amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5Jamais peço desculpas por me derramar Nota: 4 de 5 estrelas4/5Aristóteles: Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5As palavras voam Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poesias para me sentir viva Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sonetos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAntologia Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Navio Negreiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5Textos Para Serem Lidos Com O Coração Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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(um)a lusíada - maria estácio marques
occultus
do ovo
o poema
quando vem
é de súbito
e devagar.
por ordem (,) não alfabética
o so(a)l da terra
(a) cada um.
amo o atento imenso pequeno gesto
rubra frágil perfeição os teus dedos.
gruta de marfim
quem tem de fazer
claro que tem mais que fazer.
perdoem a grosseria até eu
me pergunto que raio de estética
é a minha… amor pregado ao cais
setecentas cores a fugirem para o azul e o verde
e o mar é o arco-íris
tonalidade fugidia de negro brilho
…
nunca ninguém o há visto, o mar.
perdoem o toste rude
(também de galé)
esparvoado tonto
atento fantasia
e uma história
senhores.
a estética é convulsiva
olhar atrás fundo de e em frente
loucura sonho mentecapta
trambolhão o nó negro
no coração não ir será
não ve(i)r o dia ?
perdoem o não me portar bem
como quereriam, assim ao jeito
de aprendida (jeito não é com g
e não é por acaso) como se de tudo
destituída esquecida. há poemas
curtos e poemas longos compridos
na sua indiferença paixão fria
e não têm estilo não obedecem
atrás
só os milénios de erguida e curva.
e este poderia ser
um poema a herberto helder
uma não poética, um não me lixem os cornos
que eu os quero ponta e agudos.
e isto será uma coisa qualquer
mundos galáxias (in) finitos!
mas dar-se-á um
nome, descansai, que da
síntese (também) não se abdica.
e os dias na fundamental análise
por lúcida desatino ?
heteronímia em carne
pensamento teimosa
obscura luz no cimo dentro.
Parte do caminho
é não andar
recuar estripar
sendo
em boa !
hora
caminho.
Conceben(-i)do
desde o berço mariazinha
ribeiro já lá vai o tempo,
circuncisada em estácio
marques por companhia.
o barbosa paterno
desconhecido
e o da silva nome
via materna,
perdidos.
de conceição a maria?
surrealidade
a mário botas
a teixeira de pascoaes
oh portugueses,
mesmos ou não
sangue e fantasia
neste andar de
cabo da europa
tão pequeno e tão
grande imaginário
tocando as raias
da tacanhez e do
sonho, como
sermos nós?
esta excrescência
de entre preto
e branco morte
e sol no limiar
de entre
fé e razão
(às vezes
nem ou só
isso, hélas)
ir sem saber
perder-se
e o compromisso
do olhar?
ah como é português
o estertor
evidências e lógica
de que só