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Um Beijo para Miss Kingsley: Coleção “Uma Valsa com um Patife”, Livro I, #1
Um Beijo para Miss Kingsley: Coleção “Uma Valsa com um Patife”, Livro I, #1
Um Beijo para Miss Kingsley: Coleção “Uma Valsa com um Patife”, Livro I, #1
E-book118 páginas1 hora

Um Beijo para Miss Kingsley: Coleção “Uma Valsa com um Patife”, Livro I, #1

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Sobre este e-book

Poderia uma linda solteirona confiar no amor novamente?

Especialmente com o patife que já havia partido o seu coração uma vez?

Olivia Kingsley não esperava se apaixonar e receber uma proposta de casamento duas semanas após o início de sua primeira temporada. No entanto, depois de uma deliciosa dança com Allen Wimpleton, herdeiro de um viscondado, o seu futuro está selado. Ou assim ela pensa, até que seu excêntrico pai anuncia de repente que está se mudando com a família para permanecer um ano no Caribe.

Sabendo que o pai dela provavelmente recusará sua proposta de casamento com Olivia, Allen implora para que ela fuja com ele. Tendo recentemente perdido a mãe e preocupada com o pai que também está doente — fato que ele insiste que permaneça em segredo — ela se recusa a fugir com Allen.

Transtornado pela partida de Olivia, e sem saber da saúde do pai dela, Allen duvida do seu amor por ele e, insensatamente, exige que ela escolha — ou ele ou o pai.

De coração partido diante da insensibilidade de Allen, mas grata por lhe ter sido revelado o verdadeiro caráter dele antes do casamento, Olivia vira as costas para o amor deles. O que era um ano torna-se três, tempo suficiente para um coração partido se curar e, depois que o pai morre, Olivia retorna à Inglaterra. Ficando cara a cara com Allen em um baile, ela percebe que nunca o expulsou de seu coração. Porém, poderão os dois superar o passado ​​e as velhas feridas para encontrar o amor mais uma vez? Ou teria Allen encontrado outro amor?

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento1 de dez. de 2019
ISBN9781071514986
Um Beijo para Miss Kingsley: Coleção “Uma Valsa com um Patife”, Livro I, #1
Autor

Collette Cameron

Bestselling,Collette Cameron award-winning, and multi-published historical author Collette Cameron was born and raised in a small town along the northern Oregon coast. To this day, the beach continues to remain one of her favorite retreats. A lifelong resident of small towns, she's also been known to venture to parts of Europe. Her favorite destinations? England, France and Scotland of course! There she can indulge her passion for exploring opulent manors and centuries old castles, in addition to scrutinizing anything even remotely related to the Georgian, Regency or Victorian eras! Plus, she does so enjoy those Highlanders’ kilts. Her Christian faith, husband, three adult children, and five miniature dachshunds complete her life quite nicely! When she's not teaching or writing, Collette enjoys amateur photography, bird watching, gardening, interior decorating, rock-hunting, or salmon fishing on the Columbia River.

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    Um Beijo para Miss Kingsley - Collette Cameron

    Um Beijo para Miss Kingsley

    Uma Valsa com um Patife

    ––––––––

    de

    COLLETTE CAMERON

    — Então, por que partiu?

    — Por que me deixou partir?

    Dedicatória

    Para a mais doce dama que conheço, Debbie Davison.

    Amiga, encorajadora, guerreira de oração e mulher de Deus.

    Agradecimentos

    Um Beijo para Miss Kingsley é minha primeira tentativa de romance, e minha primeira viagem pela estrada da autopublicação. Eu nem estava certa se poderia escrever um romance, mas, como sempre, meus maravilhosos parceiros de crítica sobre a Regência me incentivaram a prosseguir. E para o grupo de leitores mais incrível de todos os tempos, Collette’s Chéris, que diariamente comprova como os leitores são pessoas generosas, bondosas e solidárias.

    Que todos vocês sejam abençoados!

    Beijos,

    Collette

    Uma dama nunca deve esquecer as boas maneiras nem perder a calma.

    ~ Guia de Comportamento Adequado para Senhoras

    Capítulo Um

    Londres, Inglaterra

    Final de maio de 1818

    — Este é um erro monumental.

    Pelas barbas de Cristo. O que você estava pensando, Olivia Kingsley, ao concordar com o plano insensato da tia Muriel?

    Por que concordara com aquela farsa?

    Tocando o pesado pingente de rubi pendurado em seu pescoço, Olivia espiou pela janela enquanto o veículo contornava a esquina da Berkeley Square. Bom Deus. Carruagens após carruagens, parecendo grandes e brilhantes besouros, se alinhavam na rua ao lado de uma pomposa mansão. O seu coração deu um salto e ela se escondeu, evitando ficar à vista.

    Arriscando um outro olhar pelo canto da janela, sentiu o estômago se revirar mais do que um navio em meio a um furacão. A luz leitosa da lua cheia, juntamente com as fileiras de vidraças brilhantes em forma de diamante da mansão, iluminava a rua. Convidados distintos, com os seus vestuários elegantes, apinhavam-se diante da grande entrada e das escadas de granito, aguardando a vez de entrar na casa do visconde e da viscondessa de Wimpleton.

    A mansão adquirira uma nova camada de tinta desde a última vez em que a vira. Ela não gostou do tom de cinza claro, preferindo a cor anterior, um agradável e acolhedor verde bronze. Por que alguém que morava na cidade escolheria revestir a própria casa com uma cor tão fria estava além de sua compreensão. Com a neblina envolvente e os céus perpetuamente encobertos, Londres já ostentava muitos tons de cinza.

    Três anos nos trópicos, cercada por flores vibrantes, praias com areia fininha e imaculada, um mar azul-turquesa e temperaturas amenas, a haviam a acostumado mal em relação à sujeira e ao mal cheiro de Londres. Quanto tempo levaria até que ela se acostumasse com a umidade de novo? Com a escuridão? Com o cheiro?

    Nunca.

    Tremendo, Olivia puxou o seu manto de seda. Apesar de estar no final de maio, sentia-se quase congelando desde que o navio atracara na semana anterior.

    Alguns convidados curiosos se viraram para observar a carruagem. Uma senhora envolta em seda dourada e repleta de diamantes, falou no ouvido de sua acompanhante e apontou para a carruagem reluzente. Será que ela suspeitava que alguém, além de tia Muriel, estava sentada atrás do distinto brasão dos Daventry?

    A apreensão deixara a sua boca seca e apertara o seu peito. Muitas pessoas se lembrariam dela?

    Pergunta idiota, essa. Claro que se lembrariam.

    Assim como a hera — cujos cipós se agarram com tenacidade em uma árvore — ou uma craca consolidada em uma rocha, uma pessoa não poderia ser facilmente arrancada da memória de dez mil pessoas. Mas, mais exatamente, alguém se lembraria de seu fascínio por Allen Wimpleton?

    Inevitavelmente.

    Não foi a friagem que causou o novo tremor que sentiu do ombro até a cintura.

    Sim. Ir ao baile foi uma desmiolada solicitação para o desastre. Nada de bom poderia resultar dele. Encolhendo-se contra o assento de veludo azul-celeste e dourado no canto da carruagem de sua tia, Olivia balançou veementemente a cabeça.

    — Não posso fazer isso. Pensei que poderia, mas definitivamente não posso.

    Uma mecha de cabelo se soltou, caindo sobre a sua testa.

    Que amolação.

    Aquele estorvo, imprestável e rebelde, que diziam ser o seu cabelo, escapava com frequência das restrições de seu penteado. Ela empurrou a irritante mecha para debaixo de um grampo, não tendo dúvidas de que as tranças se soltariam mais uma vez antes que a noite terminasse. Apalpando a tiara de rubis que adornava o seu cabelo, assegurou-se de que ela permanecia segura. A joia pertencia à mãe da tia Muriel, uma princesa prussiana, e nenhum dano deveria ocorrer com ela.

    O coração de Olivia batia em um ritmo de staccato irregular enquanto ela procurava por uma desculpa plausível para recusar-se a ir ao baile, afinal de contas. Não mentiria de imediato, o que excluía o seu impulso inicial de dizer que estava com enxaqueca.

    — Eu... nós... — Ela balançou os dedos cobertos por luvas brancas para o irmão que descansava no banco oposto. — Não fomos convidados.

    Contente como o seu gato gordo, Sócrates, após lamber um pires de creme fresco, Bradford fixou nela o olhar risonho.

    — Sim, não devemos fazer nada impróprio.

    Terrivelmente vulgar, aquilo tudo. Chegar a um evento da alta sociedade, sem nenhum convite na mão. Ela e Bradford não conseguiriam passar pelo mordomo vigilante e, depois, o que fariam? Afastar-se, como pragas indesejadas? Um material mortificante e primitivo, pronto para desencadear fofocas.

    — O que as pessoas irão pensar? — Bradford florescia ao perverter a sociedade. Se lhe fosse permitido, dançaria nu como um passarinho só para ver as reações. Ele levantou uma sobrancelha negra, e seus olhos cinza-azulados sustentavam um desafio.

    Homem detestável.

    Olivia ansiava por lhe dizer que parasse de lhe lançar aqueles olhares superiores. Em vez disso, mordeu a língua, evitando gritar, como fazia quando criança. A irracionalidade guerreava com a razão, até que o seu bom senso finalmente prevaleceu.

    — Não gostaria de me impor, é tudo o que quis dizer.

    — Bobagem, querida. É perfeitamente aceitável que você e Bradford me acompanhem. — O assento rangeu quando tia Muriel, a duquesa de Daventry, se inclinou para examinar a multidão. Ela deu um tapinha no joelho de Olivia. — Lady Wimpleton é uma das minhas mais queridas amigas. Ora, tivemos nossa estreia na sociedade juntas, e tenho certeza de que, se soubesse que você e Bradford haviam voltado recentemente para a Inglaterra, ela mesma teria feito um convite.

    Olivia franziu os lábios.

    Não, se soubesse a maneira conturbada com que o filho dela e eu nos separamos, com certeza não nos teria convidado.

    Sendo uma fidalga poderosa, poucos arriscariam ofender a tia Muriel, e ela sabia disso bem. Ela poderia arrastar um alfaiate ou um leiteiro para o baile e todos iriam colar sorrisos artificiais em seus rostos e dar à dupla uma recepção agradável. Inversamente, se alguém merecesse o seu desprezo, seria melhor que fizesse as malas e deixasse Londres permanentemente, antes que as portas começassem a bater em seus rostos. Sua influência

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