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Conde de Wainthorpe: The Wicked Earls’ Club (O Clube dos Condes Perigosos) - 3
Conde de Wainthorpe: The Wicked Earls’ Club (O Clube dos Condes Perigosos) - 3
Conde de Wainthorpe: The Wicked Earls’ Club (O Clube dos Condes Perigosos) - 3
E-book212 páginas3 horas

Conde de Wainthorpe: The Wicked Earls’ Club (O Clube dos Condes Perigosos) - 3

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Sobre este e-book

Uma valsa com um libertino.

Ela poderia amar o obstinado libertino que a ganhou em uma aposta?

Perder o coração não fazia parte de sua aposta quando ele a ganhou nas mesas de jogo.

Pierce, Conde de Wainthorpe, finalmente derrotou seu pior inimigo. Só que ele não pode comemorar sua vitória, pois com a aposta, ganhou também a protegida de seu inimigo. Se Pierce se recusar a assumir a tutela de Bianca Salisbury, a beleza de cabelo de fogo com um temperamento condizente, pode muito bem ser vendida pelo maior lance.

Só que ela guarda um segredo vergonhoso que torna impossível amar um ladino.

Desesperada para escapar da guarda de seu primo, Bianca Salisbury se aventura em Londres para encontrar um marido ou um emprego. Em vez disso, ela é oferecida como prêmio de uma aposta à um conhecido libertino. Correndo o risco de ser ainda mais comprometida, ela deve aceitar a proteção do Conde de Wainthorpe ou fugir dele e de seu guardião. Mas sem dinheiro e nem um lugar para ir, ela tem medo de ter que enfrentar o mesmo destino trágico que sua mãe.

Para proteger Bianca de seu primo, Pierce a leva para sua isolada propriedade rural. Nem ele nem Bianca estão preparados para a crescente atração que sentem um pelo outro, e temem o dia em que ele retornará a Londres, enquanto ela permanecerá escondida.

Pierce poderá persuadir uma cautelosa Bianca a confiar em um libertino reformado, ou ele partirá, deixando seu coração e seu amor para trás?

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento30 de nov. de 2020
ISBN9781547579259
Conde de Wainthorpe: The Wicked Earls’ Club (O Clube dos Condes Perigosos) - 3
Autor

Collette Cameron

Bestselling,Collette Cameron award-winning, and multi-published historical author Collette Cameron was born and raised in a small town along the northern Oregon coast. To this day, the beach continues to remain one of her favorite retreats. A lifelong resident of small towns, she's also been known to venture to parts of Europe. Her favorite destinations? England, France and Scotland of course! There she can indulge her passion for exploring opulent manors and centuries old castles, in addition to scrutinizing anything even remotely related to the Georgian, Regency or Victorian eras! Plus, she does so enjoy those Highlanders’ kilts. Her Christian faith, husband, three adult children, and five miniature dachshunds complete her life quite nicely! When she's not teaching or writing, Collette enjoys amateur photography, bird watching, gardening, interior decorating, rock-hunting, or salmon fishing on the Columbia River.

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    Pré-visualização do livro

    Conde de Wainthorpe - Collette Cameron

    "Na verdade, subirei as apostas, meu doce.

    Irá implorar por muito mais que meus beijos".

    Dedicatória

    Enquanto eu escrevia os capítulos finais do CONDE DE WAINTHORPE, a saúde de minha mãe piorou e ela entrou em cuidados paliativos. Os compassivos médicos, enfermeiros, assistentes de enfermagem certificados, assistentes sociais - até mesmo a equipe de limpeza do hospital - que cuidavam dela, trouxeram-me muita paz de espírito. Minha mãe faleceu enquanto eu editava o rascunho final deste livro. Por isso, dedico meu vigésimo primeiro livro aos trabalhadores da área de saúde sobrecarregados e subestimados. Obrigado por sua dedicação, compromisso, sacrifício e simpatia.

    Agradecimentos

    A todos os meus colegas do Wicked Earls Club! Obrigada pelo convite para me juntar a vocês neste empreendimento. Foi uma explosão. Agradecimentos especiais para Teresa Spreckelmeyer, da Midnight Muse Designs, pela linda capa para o Pierce, e para Kathryn Lynn Davis, pela sua competência em edição! Além disso, agradeço ao meu Conjunto de leitores VIP, Collette Chéris, por me ajudar a nomear Srta. Millie. Eu posso sempre contar com vocês!

    xoxo

    Capítulo 1

    18demaio de 1817

    Londres, Inglaterra

    Meu Deus!  Pierce finalmente tinha o covarde nas mãos.

    Preguiçosamente roçando o polegar ao longo das bordas inferiores das cartas de baralho, levantou seu olhar para encontrar o triunfante de Bertram Normand, o décimo segundo Barão Fairfax. Cuidando para manter sua expressão entediada, Pierce olhou com indiferença para o ex-soldado. Sua atenção demorou por uma fração na cicatriz em forma de crescente, marcando a mão direita de Fairfax, antes de dirigi-la mais uma vez ao rosto corado de seu oponente.

    ―Bem, Wainthorpe? ―Fairfax ofegou. ―Pronto para admitir a derrota?

    Os outros jogadores, James, o amável conde de Pembroke e Alistair, conde de Benton, trocaram um rápido olhar. Eles sentiram que isso era mais do que um simples jogo de Loo[1]?

    O suor na testa do barão, assim como o disparar repetido de sua língua para umedecer os cantos de sua boca, expôs a excitação do homem mais velho. Pelo brilho astuto em seus olhos azuis injetados, ele pensava que tinha ganhado essa mão.

    Recém-intitulado, endividado até as sobrancelhas, as propriedades, com suas cornijas e mísulas hipotecadas, e possuidor de uma sede insaciável por bebidas alcoólicas, Fairfax precisava vencer. Estava terrivelmente desesperado, na verdade.

    Pierce, por outro lado, não estava.

    Além de conde e sucessor de um ducado, também herdara uma soma substancial de sua mãe, uma munda[2] da índia oriental. O que o tornou rico e, o mais importante, poderoso. Além de obcecado pela vingança, por causa das ações do homem sentado à sua frente.

    Três pares de olhos, dois agradáveis, embora um pouco vítreos por se entregarem ao conhaque caro que Lady Lockhart fornecia, olharam com expectativa para ele, do outro lado da mesa. Repleto de autoconfiança arrogante, Fairfax acreditava ter pego Pierce pelas bolas.

    Exatamente o que Pierce havia manipulado para que pensasse.

    Tão fácil de ser feito também.

    Uma expressão frustrada aqui, um forte suspiro ali. Nervosamente tocando as pontas dos dedos em cima da mesa. Mesmo uma careta ocasional ou mordendo o canto da boca.

    Cada atitude era uma farsa. Tudo com um propósito. Para atrair Fairfax em uma armadilha da qual não poderia escapar.

    O sangue de Pierce zumbia em suas veias em antecipação, um mantra satisfatório de reinvindicação há muito esperada. Esperava sentir mais exaltação, mais alegria. Afinal, aguardou por duas décadas este momento.

    É verdade que, para um homem acostumado a fazer o que queria, que gostava de rir com as restrições da haut ton, e cuja posição e influência tornavam a maioria das coisas possíveis com um simples movimento do dedo, a excitação era uma mercadoria rara.

    Devia ser isso. Esteve entediado, inquieto, descontente por tanto tempo, que nada mais o agitava. Precisava de um desafio. Algo revigorante, ultrajante, chocante. Escandaloso mesmo. Qualquer coisa para sacudi-lo desse estupor insensível.

    Um sussurro urgente, uma voz melódica, mas censura pesada de aflição, interrompeu o silêncio tenso. Uma mulher alta e flexível manobrara para ficar ao lado do barão. ―Pare com essa idiotice de uma vez. Eu insisto que saia agora...

    A tensão arrepiou os ombros de Pierce e desceu pela espinha dorsal.

    Quem diabos era ela?

    ―Pare com esse tagarelar interminável, Gel, ―Fairfax explodiu, seu rosto mais flamejante, corado de vermelho escuro. Sua cabeça balançou tão veemente que suas bochechas adornadas por costeletas balançaram. Mostrando novamente seu aborrecimento, puxou sua orelha enquanto lançava a ela um olhar rancoroso. ―Ou terei que mandá-la de volta para Elmswood Parke hoje à noite?

    ―Isso é absurdo, primo. ―Com o nariz bonito se contorcendo um pouco, ela balançou o leque para ele da mesma forma que um gato contorce a cauda quando está nervoso. ―Nós dois sabemos que não irá fazer isso.

    Um tom de oposição soberba desafiava sua resposta.

    Cortando a mão para ela, Fairfax resmungou com seu copo de conhaque. ―Não sei por que a deixei me convencer a trazê-la para Londres.

    ―Porque, primo, nas portas que estão abertas para mim, não pode colocar seus sapatos, que necessitam desesperadamente de um bom polimento, em qualquer lugar próximo. ―Ela parecia mais prosaica do que arrogante ou sarcástica, e Pierce encontrou-se cheio de admiração por sua coragem.

    ―Você é apenas mais uma despesa extra que eu não posso pagar. ―O barão olhou para o dinheiro em cima da mesa, um evidente brilho luxurioso enrugando os cantos dos olhos. Obviamente irritado, ele coçou a mandíbula. ―E com uma língua afiada o suficiente para tirar a casca de um pinheiro escocês, uma dor constante e irritante na minha bunda.

    Batendo no joelho, ele se decompôs em uma crise de curta duração.

    ―Isso deve ser sua gota se manifestando por muita carne e bebida. ―Manchas gêmeas acentuavam o colorido de suas altas maçãs do rosto, ela endireitou os ombros, inclinou o queixo para um ângulo real, e com um toque ágil de seus dedos longos, desfraldou o leque. ―E devo acrescentar que seu discurso eloquente continua a surpreender.

    O olhar furioso de Fairfax verificou os risinhos e as risadas que a acompanhavam, mas não o sorriso relutante de Pierce.

    Por Júpiter, ela era muito divertida.

    Em outro momento, Pierce poderia ter apreciado muito mais as réplicas farpadas da mulher. Em vez disso, apenas a olhou superficialmente.

    No entanto, gostou muito do que viu.

    Apreciava formas femininas e esbeltas. Particularmente quando estavam nuas e deitadas em seus lençóis vermelho-cereja. Aquela pele branca, leitosa com formas esbeltas entrelaçadas com sua pele morena...

    Com uma determinação enérgica, fechou a porta para sua imaginação sinistra.

    Por agora.

    Por baixo de seu olhar encoberto, ele deu outra olhada dissimulada. Não era uma mulher para ser facilmente esquecida ou desconsiderada.

    Ela notou seu exame e arqueou rapidamente uma sobrancelha. Um indício mínimo de desgosto fazia sombra nas bordas de seu rosto oval.

    Pierce forçou seu foco de volta ao jogo.

    Ele havia antecipado essa oportunidade, planejado e esperado por este momento por muitos anos para ter pena do tratamento que Fairfax dava a moça. Além disso, exceto por suas irmãs e sobrinhas, Pierce nunca, verdadeiramente nunca, teve qualquer sentimento mais forte do que o caloroso respeito às mulheres.

    O farfalhar de sedas e cetins finos e o barulho rítmico dos leques femininos aumentaram. Convidados mais privilegiados e indiferentes, perceberam as apostas altas e manobraram para mais perto da mesa para testemunhar o resultado. Com antecipação tangível, eles se aproximaram, muito parecido com cães sentindo o cheiro fresco de uma presa.

    ―Estamos esperando, Wainthorpe. Está dentro ou fora?

    Fairfax tocou os dedos ao longo da borda da mesa. Então, como se percebendo suas ações expondo a sua inquietação, ele dobrou a outra mão e casualmente tocou dois dedos na boca.

    Paciência não era o ponto fraco do barão, e Pierce pretendia usar essa falha contra ele.

    ―Deixemos de lado as fichas, então? ―Com sua testa e boca curvando de forma peculiar, Pierce empurrou toda a pilha de notas que estavam diante dele para o centro da mesa.

    Os leques balançaram mais rápido quando suspiros abafados e um assovio baixo acompanhou seu movimento petulante. A sorte de muitos colegas mudara com o descuido de uma carta ou um lance de dados. Sem dúvida, os espectadores pensaram que ele era um tolo infeliz ou um idiota que se afastara de seus sentidos. Essas eram as duas coisas mais educadas das quais a aristocracia de Londres o chamava.

    No entanto suas opiniões não significavam nada.

    Nunca significaram. Nunca significariam.

    Anos atrás, quando chegou pela primeira vez à Inglaterra, essas mesmas pessoas ergueram o nariz ou puxaram as saias para o lado quando se aproximava. Sua herança meio Munda era uma marca negra sobre ele. Como se ancestralidade e linhagem moldassem o caráter de uma pessoa para o bem ou para o mal. Muitos dos sangues azuis que estavam por perto guardavam segredos bem escondidos que eram muito mais censuráveis ​​do que seu sangue misto.

    Então, em todas as oportunidades, Pierce lançava suas convenções e regras ao vento. Mais como chutá-los para o próximo inverno. Só recentemente, até mesmo isso deixou de produzir a torção irônica usual de seus lábios.

    Hoje à noite, no entanto, estava focado numa só coisa.

    Colocou toda a sua atenção no homem do outro lado da mesa.

    Um homem que desprezava com cada respiração enganosamente calma que dava. Antigamente um garotinho aterrorizado de sete anos, mordera a mão do então capitão Normand até que o gosto acobreado do sangue enchera sua boca. Antes que o arrancasse e abatesse com a coronha de sua pistola.

    Horas depois, acordara, sangue borrando sua visão, e vira sua AamA, sua mãe ...

    Não agora!

    Pierce tinha uma cicatriz a uma polegada acima da têmpora direita do golpe. Um lembrete do por que desprezava Fairfax cada vez que olhava para um espelho ou tocava a marca triangular. A mandíbula apertou até que seus dentes ameaçaram quebrar, Pierce baixou o olhar para as apostas. Um cálculo rápido fez seu pulso disparar.

    Pouco menos de setenta e cinco mil libras.

    Como Fairfax herdara o baronato e voltara para a Inglaterra há um ano, Pierce comprara sistematicamente as dívidas do barão. Aquelas, juntamente com as perdas desta noite, lançariam o diabo inescrupuloso, o nariz bulboso com a bunda gorda na falência.

    Destituição. Ruína.

    Não. Isso era justiça; explodir a alma negra de Fairfax para o inferno.

    O pulso de Pierce acelerou e seu estômago apertou em um emaranhado de antecipação, vingança, satisfação e sim, uma pontinha insignificante de dor pela lembrança. No entanto, como era seu hábito, esculpiu suas feições em passividade. Algo que dominara quando criança para amortecer o desprezo e o escárnio muitas vezes dirigido a ele.

    Tão perto agora, AamA.

    Fairfax aceitaria a isca? Sua ganância e arrogância o afundariam nas sarjetas as quais ele pertencia?

    ―Não sou idiota. ―Rindo e balançando a cabeça, Pembroke colocou as cartas na mesa, depois afastou-as. Relaxando em sua cadeira, jogou para trás o último gole de seu conhaque enquanto observava Pierce e seu bando, olhou Benton sobre a borda do vidro.

    Um pequeno alfinete, a letra W, nas lapelas de suas jaquetas feitas sob medida revelava sua participação no exclusivo Wicked Earls 'Club. Uma sociedade secreta para libertinos e repulsivos perigosos e totalmente irredimíveis. Ninguém além dos membros sabia o significado dos alfinetes. Se um conde perdesse todo o senso de razão e desse o fatídico passo em direção ao matrimônio, ainda assim deveria proteger a identidade dos demais pares não-acorrentados.

    ―Sim, nem eu. ―Benton também, entregou suas cartas. Aliás o escocês simplesmente jogara a mão para cima, sobre a mesa de cartas de jacarandá. Ergueu o copo em direção a Pierce, travessura saltando em seus agudos olhos azuis. ―Em quem apostaria, Pembroke? ―Ele perguntou em inglês recortado do rei, apenas a sugestão mais sutil de um sotaque saboreando seu discurso preciso.

    Um sorriso puxou a boca de Pembroke para cima e ele coçou a sobrancelha. ―Bem, verdade seja dita, Loo nunca foi realmente o jogo de Wainthorpe. Demasiado civilizado.

    ―É verdade, ele é mais um tipo de risco ou de corrida. Benton deu um aceno de cabeça a Pierce e pegou um pedaço de algodão de seu punho. Ele fixou o olhar em Pierce. ―É tão difícil ler essa expressão sem emoção. Às vezes, seus olhos revelam um pouquinho de algo, se olhar com cuidado.

    ―Sempre foi assim. ―Pembroke agarrou o decantador entalhado e levantou-o, perguntando silenciosamente quem queria mais um. Recebendo afirmativas, derramou o conteúdo de um dedo para todos.

    Fairfax imediatamente bebeu um bocado.

    ―Lembra de Eton quando ele quebrou o braço? ―Pembroke apontou o queixo para Pierce. ―Nenhuma lágrima ou lamento. Apenas piscou os olhos de obsidiana.

    ―Se vai falar sobre mim, poderia ao menos fazer isso quando eu não estiver presente? ―Durante décadas, os dois tentaram ao máximo obter uma reação de Pierce. Tudo que a boa índole dos amigos próximos, que tiveram momentos difíceis juntos, permitia.

    O barão olhou para Pierce, seu rosto enrugado amassado de perplexidade. Ele estreitou os olhos para fendas mais exigentes.

    ―Tem certeza de que não jogamos juntos antes, Wainthorpe? Não posso deixar de pensar que nos encontramos antes disso. Parece um pouco familiar.

    Ele ainda não reconhecera Pierce. Mas por que deveria?

    A última vez que Fairfax o viu, Pierce era um rapaz magro e cabeludo.

    ―Tenho certeza de que nunca me sentei em uma mesa de cartas com você. ―Era verdade. ―Está dentro ou não? ―Pierce sabia muito bem que o bêbado não possuía um xelim mais. Fez questão de aprender tudo o que podia sobre Fairfax. Provavelmente sabia mais sobre suas finanças e situação do que o próprio homem.

    No entanto, e sua linda parente?

    Bem, ela foi uma surpresa. E Pierce detestava ter surpresas.

    Seu homem teria que explicar aquela visão brilhante, adorável, no dia seguinte.

    Pierce não tinha interesse nas propriedades do barão nem nas poucas cabeças de gado. No entanto, pretendia deixar o homem sem nada. Nem mesmo um pote para mijar, como o ex-marinheiro de Pierce que virou valete, Popplewell, costumava citar.

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