Parque Estadual do Rio Preto, Geografia e Diversidade
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Parque Estadual do Rio Preto, Geografia e Diversidade - Henrique Paprocki
COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO SUSTENTABILIDADE, IMPACTO, DIREITO, GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Às pessoas que trabalham pela conservação da natureza e pela manutenção do Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
AGRADECIMENTOS
Ao gestor do Parque Estadual do Rio Preto, Tonhão, pela receptividade, qualidade das instalações fornecidas e o trabalho prestado.
A PROPPG PUC Minas, pelo financiamento parcial aos trabalhos de campo.
Agradecemos às agências de fomento Capes, CNPq, Fapemig, pelas bolsas dos mestrandos e doutorandos envolvidos.
APRESENTAÇÃO
O livro aborda em seus primeiros capítulos aspectos genéricos. A caracterização do parque tem como intuito servir como base para estudos posteriores fornecendo mapas, características climáticas, fisiográficas e socioeconômicas. Além disso, as trilhas são percorridas e examinadas em sua capacidade de suporte turístico. Já em seu desenvolvimento aborda desde a inserção regional econômica e sua influência nos municípios de entorno até de sua conectividade com outras áreas de conservação. Em seus capítulos finais, uma compilação sobre a biodiversidade registrada no parque é apresentada, bem como uma lista inédita de espécies de peixe da bacia do Rio Preto. Além de todos esses aspectos temos a intenção de apresentar um modelo de disciplina de campo geradora de conhecimentos para a gestão de unidades de conservação.
PREFÁCIO
O Parque Estadual do Rio Preto foi criado como Unidade de Conservação de Minas Gerais em julho de 1994 com os seguintes objetivos especiais: proteger a fauna e a flora regionais, as nascentes dos rios e córregos da região além de criar condições ao desenvolvimento de pesquisas e estudos para atender a essa política de Meio Ambiente.
O Programa de Pós-Graduação em Geografia, Tratamento da Informação Espacial, PUC Minas, apresenta esta obra em tela com foco na Análise Espacial.
O livro apresenta um conjunto de artigos contendo questões motivadoras para estudantes de graduação e de pós-graduação em Geografia e áreas afins. Foi escrito a várias mãos sob perspectivas diversas. O espaço oferece a ideia de simultaneidade numa perspectiva que não decorre de uma experiência imediata.
O livro resguarda a liberdade interpretativa dos autores e a concepção das relações homem x natureza. O avanço tecnocientífico associado a um padrão de sociedade induz a refletir sobre novos padrões e significados na noção escala-espaço-tempo.
O parque parece transformar-se num modo privilegiado de pensar e agir na busca de novas respostas procedentes de problemas complexos da realidade. A reflexão epistemológica permite incorporar o saber teórico-informativo no saber prático. A pesquisa é usada no processo educativo, que tem o dom de fazer emergir realidades.
O parque pode ser considerado como princípio gerador e unificador de condutas e opiniões para criar estratégias inovadoras de desenvolvimento social. É um espaço de formas e conteúdos particularmente inseridos. É produto e produtor de relações que se expressam em funções próprias e fluxos que podem ser alterados e dinamizados pelas técnicas.
Destacam-se nos artigos a qualidade dos textos e a preocupação com a linguagem dinâmica das questões lógicas.
Para compreender os processos espaciais ocorre a necessidade de articular os micros e macros processos de mudanças.
A ideia da racionalidade ambiental sustentada num conjunto de proposições envolve princípios e conceitos que se assentam em paradigma fundado no pensamento sistêmico que incorpora valores da natureza.
Trata-se de um caminho único, pré-determinado para a construção dessa racionalidade.
O espaço geográfico afetivo não é apenas território, implica em qualidade de profundidade e plasticidade. É fluido, positivo ou negativo, mas, sobretudo, paisagem pessoal.
Os textos deixam deslizar aspectos importantes