Poemitos

De Airton Paschoa

"Nos poemas aqui reunidos, o autor expõe o ritual de uma elaborada desconstrução do cotidiano, do lugar-comum, da melancolia, das ideologias em espiral, dos pesadelos da subjetividade, da loucura encenada, com a gana de/ ir justo até o fim/ o fundo de tudo,/ do poço, do fosso,/ do copo, do corpo. Sem medo e pudor, o poeta retira as máscaras de uma poeticidade afetada, blasé, com suas fórmulas do bom poema de ocasião, para tocar no íntimo das palavras, na sua obscura resistência, no seu duro cerne de atrito com o sentido que escapa, até o impasse mais radical, não apenas de uma consciência atormentada, mas que sabe com alguma ironia o destino e o preço da escrita - eu sou o abismo."
Excerto de Reynaldo Damazio, em orelha da edição impressa (2013)

• Idioma: Português
• Editora: e-galáxia
• Data de lançamento: 8 de out. de 2020
• ISBN: 9786587639185

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capa do livro

Airton Paschoa

POEMITOS

(juvenília)

2.ª edição (revista e aumentada)

Índice

O pássaro de fogo

Castelo de areia

Lição 1: corpo humano

Belo é o sepulcro

O leito o tempo aposenta

Juízo

O reino dos homens

O paraíso perdido

Geofisioeroiromântica

Guarda-noturno

Moringa

ó lua

manhã

em vão

meio-dia

Paisagem móvel

corpos como conchas

Blake-out

O pássaro, ferido, dorme na página

Sente a flor rubra

Canção

Branca de neve

Termômetro

Cotidiana

Filosofia da idade média

Autorretrato retocado

Receita poética

O herói

A morte

Duelo

A cidade diária

Um poema confessional, é público

A tarde é fria e cinza

Cavilações de princesa (poemas quase orientais)

O rei da silva

Poema arranha-céu

O beato

Miragem

[poema-desenho amor]

[POEMALTAR]

As1.001 noites

Conto

Amei uma moça que era uma estátua

O infeliz

Réquiem do servidor público

Amor ex machina

A dama e o gato

Não dando nome às vacas

Havia uma mesa entre nós

Parati

Paranapiacaba

Coap

quanta tarde

Estela

Auto de fé

Semipoética

Sobre o autor

À Leda

O pássaro de