Prazeres do sexo
De Renovatio
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Renovatio
Sou um plantador de sementes
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Prazeres do sexo - Renovatio
Comendo a esposa vadia o dia inteiro
Meu nome é Paulo Augusto. Hoje tenho 39 anos, sou casado, com um filho. Atuo como médico do trabalho, numa conhecida empresa da região metropolitana do Rio. Mas o que passo a contar não ocorreu agora, mas quando eu tinha 17 anos. Céus! Lá se vão 22 anos bem vividos. Nessa época, trabalhava de faz tudo numa empresa de contabilidade, embora insistissem em me chamar de boy. Meus patrões eram um casal de evangélicos, muito gente boa, que, fora a cara de patrão que faziam quando eu pedia vales, folgas e coisa do gênero, me tratavam muito bem, eu era frequentador da casa, convivia com os filhos jovens, ia fazer pequenos serviços em troca de um dinheirinho a mais, por menos que fosse e além do mais, eu era muito palhaço e, assim, caí nas graças da família. Ele, com 44 anos na época, ela, com 41, chamava-se Célia. Mas embora se brincasse tanto, nunca houve da minha parte qualquer sinal de desrespeito para com ele, os filhos e, principalmente com a Dona Célia. Seu Valdir, assim ele se chamava, por ser evangélico, não bebia e, obviamente, não tinha muita resistência ao álcool. Tomava de vez em quando, um vinho suave, de maneira muito informal, para relaxar. Certa tarde de feriado, minha mãe recebeu um telefonema da Dona Célia. Ela pedia se eu podia ir à casa dela ajudar com o Seu Valdir que tinha bebido o vinho que eu o presenteara, e ela estava precisando acomodar o cara que era muito pesado, mas estava sozinha em casa. Eu obedeci prontamente, peguei a minha bike, e fui. Chegando lá, vi que o maridão estava mesmo de bode, deitado na área de serviço. Tratei de ajudá-la com ele, carregando-o até o quarto. O detalhe é que enquanto o carregávamos, inevitavelmente a bunda da Dona Célia roçava em mim. Eu, sinceramente, tentava ignorar aquilo e me concentrar no que estava fazendo. Dona Célia era branquinha, de ascendência alemã, mas com formas extremamente brasileiras. Isso digo pelo belo traseiro que tinha, mesmo na sua idade, porém, como já disse, nunca me despertou qualquer pensamento malicioso, embora confesso, eu precoce sexualmente, já tivera algumas experiências. Naquele dia ela usava um vestido caseiro de tecido fino, que realçava ainda mais aqueles atributos. As roçadas continuavam, mas de forma inocente. Pois ela estava mais preocupada em dar sermão no marido que resmungava bêbado, do que qualquer outra coisa. Só que meu pau começou a dar sinal de vida. Ao chegarmos ao quarto e deitarmos o Seu Valdir, eu fiquei em um canto entre a cama, a parede e alguns móveis e ela resolveu se inclinar para ajeitar o marido pesado naquele espaço apertado. Diria que naquele instante tudo começou. Ao se debruçar sobre ele, o vestido subiu mostrando as suas coxas volumosas, quase no limite da bunda e da buceta dela. Aquela visão me deixou louco. No auge da minha adolescência, com