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A Grande Nevasca: Mistérios de Sam Smith
A Grande Nevasca: Mistérios de Sam Smith
A Grande Nevasca: Mistérios de Sam Smith
E-book205 páginas2 horas

A Grande Nevasca: Mistérios de Sam Smith

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Sobre este e-book

— Emergência!
— Cristo! Quem atirou nela?                                                        
— Não sei.                                                                                      
— Que confusão.                                                                           
— Melhor ligar para o Dr. Warburton.
***
Luzes intensas. Um forte cheiro de antisséptico. Dor. Náusea.  Sinto-me tão fraca. O gato, quem vai alimentar o gato?
— Marlowe.    
— Ela está balbuciando algo.
— Ela perdeu muito sangue.
Escuridão.                                                                                        
— Nós a perdemos?                                                                      
Não quero morrer!
***
Suando. Afogando. Eu inalo como se respirasse pela primeira vez. Olhos piscam acordados. Ofegante. Tento levantar, mas a cabeça dói muito. Caio novamente no travesseiro. Sinto dor por todo o corpo, porém, estou viva!
***
Eu estava viva. Entretanto, com uma tempestade de neve  envolvendo a cidade e um assassino desconhecido se aproximando, eu encarei o momento mais perigoso da minha vida e a perspectiva, muito real, de passar por uma grande nevasca.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de mai. de 2019
ISBN9781547585007
A Grande Nevasca: Mistérios de Sam Smith
Autor

Hannah Howe

Hannah Howe is the bestselling author of the Sam Smith Mystery Series (Sam's Song, book one in the series, has reached number one on the amazon.com private detective chart on seven separate occasions and the number one position in Australia). Hannah lives in the picturesque county of Glamorgan with her partner and their two children. She has a university degree and a background in psychology, which she uses as a basis for her novels.Hannah began her writing career at school when her teacher asked her to write the school play. She has been writing ever since. When not writing or researching Hannah enjoys reading, genealogy, music, chess and classic black and white movies. She has a deep knowledge of nineteenth and twentieth century popular culture and is a keen student of the private detective novel and its history.Hannah's books are available in print, as audio books and eBooks from all major retailers: Amazon, Barnes and Noble, Google Play, Kobo, iBooks, etc. For more details please visit https://hannah-howe.comThe Sam Smith Mystery Series in book order:Sam's SongLove and BulletsThe Big ChillRipperThe Hermit of HisaryaSecrets and LiesFamily HonourSins of the FatherSmoke and MirrorsStardustMind GamesDigging in the DirtA Parcel of RoguesBostonThe Devil and Ms DevlinSnow in AugustLooking for Rosanna MeeStormy WeatherDamagedEve’s War: Heroines of SOEOperation ZigzagOperation LocksmithOperation BroadswordOperation TreasureOperation SherlockOperation CameoOperation RoseOperation WatchmakerOperation OverlordOperation Jedburgh (to follow)Operation Butterfly (to follow)Operation Liberty (to follow)The Golden Age of HollywoodTula: A 1920s Novel (to follow)The Olive Tree: A Spanish Civil War SagaRootsBranchesLeavesFruitFlowersThe Ann's War Mystery Series in book order:BetrayalInvasionBlackmailEscapeVictoryStandalone NovelsSaving Grace: A Victorian MysteryColette: A Schoolteacher’s War (to follow)What readers have been saying about the Sam Smith Mystery Series and Hannah Howe..."Hannah Howe is a very talented writer.""A gem of a read.""Sam Smith is the most interesting female sleuth in detective fiction. She leaves all the others standing.""Hannah Howe's writing style reminds you of the Grandmasters of private detective fiction - Dashiell Hammett, Raymond Chandler and Robert B. Parker.""Sam is an endearing character. Her assessments of some of the people she encounters will make you laugh at her wicked mind. At other times, you'll cry at the pain she's suffered.""Sam is the kind of non-assuming heroine that I couldn't help but love.""Sam's Song was a wonderful find and a thoroughly engaging read. The first book in the Sam Smith mystery series, this book starts off as a winner!""Sam is an interesting and very believable character.""Gripping and believable at the same time, very well written.""Sam is a great heroine who challenges stereotypes.""Hannah Howe is a fabulous writer.""I can't wait to read the next in the series!""The Big Chill is light reading, but packs powerful messages.""This series just gets better and better.""What makes this book stand well above the rest of detective thrillers is the attention to the little details that makes everything so real.""Sam is a rounded and very real character.""Howe is an author to watch, able to change the tone from light hearted to more thoughtful, making this an easy and yet very rewarding read. Cracking!""Fabulous book by a fabulous author-I highly recommended this series!""Howe writes her characters with depth and makes them very engaging.""I loved the easy conversational style the author used throughout. Some of the colourful ways that the main character expressed herself actually made me laugh!""I loved Hannah Howe's writing style -- poignant one moment, terrifying the next, funny the next moment. I would be on the edge of my seat praying Sam wouldn't get hurt, and then she'd say a one-liner or think something funny, and I'd chuckle and catch my breath. Love it!""Sam's Song is no lightweight suspense book. Howe deals with drugs, spousal abuse, child abuse, and more. While the topics she writes about are heavy, Howe does a fantastic job of giving the reader the brutal truth while showing us there is still good in life and hope for better days to come."

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    A Grande Nevasca - Hannah Howe

    A GRANDE NEVASCA

    A GRANDE NEVASCA

    Hannah Howe

    Goylake Publishing

    Copyright © 2015 Hannah Howe

    Todos os direitos reservados.

    Os direitos morais da autora são reconhecidos.

    Nenhuma parte desta publicação deve ser reproduzida, transmitida, baixada ou armazenada em um sistema de recuperação, de qualquer forma ou por quaisquer meios, sem a autorização prévia da editora.

    Goylake Publishing, Iscoed, 16A Meadow Street, North Cornelly, Bridgend, Glamorgan. CF33 4LL

    ISBN: 978-0-9566909-7-5

    Impresso e vinculado na Grã-Bretanha por Imprint Digital, Exeter EX5 5HY

    Este livro é um trabalho de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares e eventos são produtos da imaginação da autora ou são usados de forma ficcional. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou falecidas, é mera coincidência.

    Para minha família, com amor.

    Um Mistério de Sam Smith

    por Hannah Howe

    Sam’s Song

    Love and Bullets

    The Big Chill

    Capítulo Um

    Talvez tudo não passasse de um sonho. Eu estava deitada e nua em uma cama estranha. A noite trouxe uma série de lembranças deliciosas, desde uma deliciosa refeição de tagliatelle de três cores com brócolis e molho de queijo, até um sexo verdadeiramente delicioso, para, então, ficarmos deitamos um no braço do outro assistindo Laura, de Vera Caspary no quarto. Minhas pálpebras se fecharam diante das lembranças, meu corpo se transformou em mel líquido, e percebi que, depois de trinta e dois anos de uma existência problemática, o amor tinha me levado para Elysium. Essa foi a fase mais feliz da minha vida. Eu estava perdidamente apaixonada pela primeira vez na minha vida e eu tinha as notas de Amoureuse de Kiki Dee passando pela minha cabeça. Abracei o meu travesseiro e sorri. Então, eu rolei para o lado a fim de abraçar o meu amor, e descobri que ele não estava lá.

    Entrei em pânico. Agarrando a primeira coisa ao meu alcance, a camisa de Alan, eu corri do quarto para a entrada. Ele não estava lá. Com o meu coração na boca, eu corri para a sala. Ele não estava lá. Com as batidas do meu coração em meus ouvidos, eu corri para o escritório de Alan. Ele não estava lá.

    Então ouvi o som da frigideira no fogão enquanto o aroma de bacon frito se impregnava no ar. Suspirei e, quando entrei na cozinha, minha pulsação voltou a algo que se aproximava do normal.

    Alan sorriu para mim de sua posição ao lado do fogão. Ele pegou uma espátula, fritou a salsicha na gordura do bacon e então olhou para o meu corpo esguio, que estava parcialmente escondido pela sua camisa. Ele piscou, muito atraente.

    Automaticamente, eu fechei a camisa até meu umbigo e, então, corri para ele, dando-lhe um grande abraço. Deixando a espátula e o café da manhã de lado, Alan se virou e devolveu o abraço. Beijamos-nos e, com meus braços ainda em volta dele, apoiei minha cabeça em seu ombro, contra a lã macia de seu roupão.

    Obviamente, ele estava lá. O que eu estava esperando? Um bilhete dizendo que aquela tinha sido a noite mais miserável de toda a minha vida, de fato, você fez eu me sentir tão depressiva que eu fui para o topo do penhasco para me jogar ao mar. Eu tinha percorrido um longo caminho em pouco tempo, mas tais pensamentos eram um indicativo de minhas inseguranças, legado do meu passado violento, no qual minha mãe e meu ex-marido tinham me batido impiedosamente. Com a ajuda de Alan, eu percorri um longo caminho em pouco tempo, mas ainda estava fazendo a jornada, eu ainda tinha algum trecho para seguir antes de me sentir, verdadeiramente, confortável com a ideia de me apaixonar.

    Sentindo que algo estava errado, Alan acariciou meu longo cabelo castanho-avermelhado. Ele beijou minha testa e perguntou:

    — Você está bem, Sam?

    Eu o abracei e sorri. Olhei dentro de seus olhos simpático olhos castanhos.

    — Agora eu estou.

    O bacon espirrou e soltou um silvo, recapturando a atenção de Alan. — Você quer café da manhã?

    — Isso não. — Torci o nariz fazendo uma careta.

    — Eu sei que você é vegetariana. Talvez um cereal? — Ele acenou com a cabeça para um armário de pinheiro, aninhado ao lado de uma cômoda de louças. — Sinta-se à vontade, deve encontrar alguma coisa ali.

    Agachei-me ao lado do armário e, em seguida, removi uma embalagem de cereais. Aquilo iria servir, então coloquei o cereal em uma tigela, servi um copo de café e adicionei um copo de suco de frutas.

    Enquanto eu bebia o suco de frutas, Alan colocou cogumelos na frigideira. Ele estava indo além nessa manhã, preparando um café da manhã completo. Apesar de que, sendo sincera, ele merecia por ter trabalhado duro para ter esse apetite.

    Como se lesse meus pensamentos, Alan virou-se do fogão para mim.

    — Foi uma bela noite e você, meu amor, foi totalmente sensacional.

    Meus quadris se mexeram involuntariamente enquanto minhas bochechas coraram.

    — Apenas fazendo o que vem naturalmente.

    Alan riu para si mesmo. Ele mexeu rapidamente o bacon na frigideira e depois, picou três tomates e os adicionou à mistura.

    — A previsão do tempo está boa para hoje, — disse ele, olhando pela janela da cozinha. — Pensei que, talvez, pudéssemos dar uma volta pela trilha no litoral e fazer um piquenique para o almoço.

    Assenti com a cabeça e sorri.

    — Eu adoraria.

    — Então, vamos para casa amanhã. Você está trabalhando em algo interessante?

    Meus pensamentos vagaram para longe da cabana de férias de Alan, situada no belo entorno da península de Gower, em direção ao meu desordenado escritório vitoriano em Butetown, Cardiff. Logo, nosso fim de semana romântico acabaria e estaríamos de volta ao trabalho, Alan como um psicólogo, eu, muito prazer, como uma detetive particular. Eu sabia, de conversar com Alan, que ele amava o seu trabalho. Eu, também, sabia, de conversas com sua filha, Alis, e seus amigos, que ele era muito conceituado por seus colegas. Sem querer soar orgulhosa, eu também conquistei uma carreira estável para mim mesma. Foi um trabalho árduo de cinco anos, mas, agora, minha agência estava apresentando um lucro modesto, minha reputação estava crescendo e, o mais importante, eu amava o trabalho.

    — Você se lembra do Angus? — Perguntei, voltando ao questionamento de Alan.

    — Ah, sim. Não foi ele o cara que te encorajou a se tornar uma detetive particular?

    — Ele mesmo. Bem, o Angus me pediu para ajudar com um caso. Construtores estão demolindo uma antiga capela na cidade e o telhado de chumbo está desaparecendo no ar. Angus me pediu para seguir o caminhão dos construtores, embora o meu trabalho seja que eles possam me ver. Com sorte, quando os construtores me verem, eles vão abaixar a guarda e isso vai facilitar para o Angus segui-los. A partir daí é com ele. É uma tarefa simples e o Angus foi muito bom para mim, então, é bom retornar o favor.

    — Hm-hmm. — Alan concordou, pegando a garrafa de café. Enquanto ele servia um copo de café para si mesmo, ele olhou para mim e disse:

    — Será Natal logo, você gostaria de passar o feriado comigo e a Alis?

    Meus olhos arregalaram e brilharam com o pensamento.

    — Eu adoraria.

    — Excelente. — Ele se inclinou em minha direção e beijou-me nos lábios. — Então, está marcado. — O beijo tornou-se um abraço e o abraço... Bem, vou deixar isso para sua imaginação... Basta dizer que, quando paramos para respirar, estávamos ambos corados.

    — Já faz um tempo desde que eu me senti assim, — ele disse, seu queixo repousando no topo da minha cabeça, seu olhar, eu senti, perdido a meia distância. Ele beijou meu cabelo, então disse. — Você me faz sentir completo outra vez, Sam, você faz eu me sentir vivo.

    Levantei o olhar para seus olhos e sorri. Alan perdeu a esposa, Elin, para um acidente de alpinismo e eu sabia que uma parte dele ainda estava com ela, que ele ainda estava afetado pelos eventos daquele fatídico dia. Eu não tinha nenhuma ilusão a meu respeito, nenhuma pretensão; jamais poderia substituir Elin, jamais poderia ser sua esposa. Porém, nós ainda poderíamos estar à disposição um do outro e ainda poderíamos compartilhar dias e noites especiais.

    Enquanto eu completava os rituais matinais, Alan voltou ao fogão, onde desligou o gás antes de encher o prato com o seu café da manhã gorduroso. Consumindo comida assim, ele deveria estar acima do peso e lento, mas era alegre, atlético e elegante. Genética boa, eu acredito, e aliado a uma bela aparência, ele foi abençoado nesse quesito.

    Alan juntou-se a mim na mesa do café da manhã, uma sólida mesa de pinho que, um dia, poderá ter cem anos de idade.

    — Você irá fazer alguma amanhã à noite? — Ele perguntou.

    — Eu estava pensando em pintar as minhas unhas. — Levantei a mão esquerda e balancei os meus dedos. Antes de conhecer o Alan, eu tinha o péssimo hábito de roer as unhas. Agora, elas estavam crescendo, um pequeno exemplo do efeito calmante que Alan tinha em minha vida.

    — Alis tem aula de artes. — Alan me informou depois de comer uma garfada de tomate. — Eu tenho duas horas livres amanhã. — Ele sorriu sugestivamente.

    — Apenas duas horas? — Eu respondi, escondendo meu rubor por trás da xícara de café.

    — Deveria ser tempo o suficiente.

    — Para o jantar e... Sobremesa?

    — Eu estava pensando em sobremesa primeiro. — Alan disse. — Então, Alis poderia se juntar a nós para um jantar.

    Espalhei um pouco de leite sobre o cereal e mexi com uma colher. Então, depois de um gole de café, eu reclamei meio irritada:

    — Você vai acabar com o meu corpo.

    — Bobagem. Você vai ficar bem com, pelo menos, cinco quilos a mais.

    Eu assenti a cabeça, sorri, e então peguei uma colherada de cereal. Alan estava certo, assim como ele sempre estava certo sobre a maioria das coisas. Eu tinha um tamanho quarenta, que poderia ocasionalmente ser apertado para um tamanho trinta e oito; cinco quilos não me fariam mal, na verdade, adicionar um tamanho ao meu vestido, provavelmente, seria bom para mim.

    Enquanto Alan degustava seu café da manhã, olhei para minha tigela de cereal e refleti.

    — Este fim de semana tem sido mágico.

    Alan assentiu.

    — E é apenas o começo.

    — Espero que nunca tenha um fim.

    — Você consegue pensar em alguém que poderia nos separar?

    Eu balancei a minha cabeça decisivamente.

    — Não. Ninguém.

    Alan sorriu um sorriso de satisfação. Ele alcançou o outro lado da mesa e segurou a minha mão. Ele apertou os meus dedos de forma gentil e carinhosa.

    — Então, eu acho que estamos presos um ao outro, para sempre e sempre e até que o inferno congele.

    Retribui o seu sorriso e assenti. Por mais clichê que pareça, eu encontrei o homem dos meus sonhos. Para sempre e sempre. Eu poderia me contentar com isso.

    Capítulo Dois

    Na manhã seguinte, completei minha tarefa para Angus. Perseguir carros foi uma das habilidades mais difíceis que eu tive que aprender como uma detetive particular. De preferência, você mantém uma distância de um ou dois carros em lugares urbanos, uma diferença de quatro carros em estradas rurais e uma distância maior, de até uma dúzia de carros, nas rodovias. Surpreendentemente, as pessoas que dirigem acima da velocidade permitida são as mais fáceis de perseguir do que as que dirigem muito devagar, principalmente porque os motoristas rápidos raramente usam seus espelhos retrovisores.

    Angus tinha estabelecido uma simples tarefa para que eu cumprisse - ter certeza de que eu seria vista, então viajei olhando para-choque por para-choque pelas estradas da cidade até chegarmos a um destino pré-marcado, um cruzamento congestionado por obras na estrada. Nesse ponto, permiti que o caminhão dos construtores, carregado com chumbo, escapasse, ciente de que Angus retomaria a busca. Com o meu trabalho terminado, dirigi-me ao meu escritório.

    Eu estava em meu escritório, separando as correspondências, principalmente os de correio indesejado, respondendo a mensagens deixadas em minha secretária eletrônica, arquivando documentos em meu armário, quando um rosto felino apareceu na janela. Marlowe. Abri a janela e o gato, com uma orelha dividida - lutando novamente, Marlowe, espero que ela tenha valido a pena - entrou e esfregou-se contra o meu braço. Marlowe ronronou um ronronar profundo, então ele saltou para a minha mesa e lambeu o espaço onde meu computador deveria estar. Depois de meses de complicações, atirei o meu computador antigo fora da janela - não foi um gesto sábio, mas catártico - e pedi um novo. O novo computador durou apenas duas semanas antes de começar a dar problemas. Depois de algumas discussões, consegui negociar um novo e agora esperava a chegada do substituto.

    O fim de semana com Alan ainda estava fresco em minha mente e eu estava de bom humor. Na verdade, eu estava

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