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A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão
A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão
A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão
E-book63 páginas49 minutos

A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão

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Sobre este e-book

A boca de Deus, pelos lábios de Jesus Cristo, tem proferido que o Reino dos céus pertence aos que são humildes de espírito, e que a terra será herdada eternamente pelos mansos, Há, portanto, uma força, um poder, implícitos nestas duas virtudes irmãs, que são evidências daqueles que alcançam o cumprimento das boas promessas de Deus. Fazem bem às suas próprias almas todos aqueles que investigam minuciosamente quais são as virtudes aqui referidas por Jesus. Qual é o caráter das mesmas? Como são obtidas? Como se aplicam às nossas vidas? Procuramos responder estas e outras perguntas neste livro.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento31 de jan. de 2016
A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão

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    A Força Que Há Na Humildade E Na Mansidão - Silvio Dutra

    Introdução

    A boca de Deus, pelos lábios de Jesus Cristo, tem proferido que o Reino dos céus pertence aos que são humildes de espírito, e que a terra será herdada eternamente pelos mansos,

    Há portanto, uma força, um poder, implícitos nestas duas virtudes irmãs, que são evidências daqueles que alcançam o cumprimento das boas promessas de Deus.

    Fazem bem às suas próprias almas todos aqueles que investigam minuciosamente quais são as virtudes aqui referidas por Jesus.

    Qual é o caráter das mesmas?

    Como são obtidas?

    Como se aplicam às nossas vidas?

    Procuramos responder estas e outras perguntas neste livro.

    A Sublimidade da Mansidão e da Humildade

    O amor em unidade é um dever.

    Cristo ordenou aos Seus discípulos que eles devem se amar com o mesmo amor com o qual Ele os tem amado.

    As características deste amor estão destacadas em I Cor 13 e ali nós podemos ver que não é um amor, que busca aos seus interesses, que não se irrita facilmente, que é paciente, benigno, sofredor, longânimo, que não se alegra com a injustiça, mas com a verdade, enfim é uma amor sobrenatural que procede da ação da graça do Espírito Santo em nossas mentes e nos nossos corações.

    É um dever imposto à Igreja permanecer neste amor.

    Quão difícil é manter o amor fraternal na unidade do Espírito Santo,  porque demanda completa diligência da parte dos cristãos, na sua luta contra a carne, o diabo e o mundo.

    Se alguém pretende fazer a vontade de Deus terá obrigatoriamente que renunciar ao que o mundo lhe oferece, e especialmente àquilo que é reprovado, não somente pela Palavra de Deus, como por uma boa consciência.

    Entretanto, mesmo num mundo de trevas mais densas como o nosso, se comparado ao dos dias de Paulo, Deus continua usando de misericórdia.

    Deus é santo e em tudo é perfeito.

    Contudo, planejou restaurar pessoas que Ele criou e que se tornaram não apenas imperfeitas, como também completamente ignorantes de quem Ele seja.

    A razão disto é a grandeza do Seu amor e da Sua misericórdia.

    Este amor e misericórdia de Deus não são meros sentimentos de empatia e compaixão por seres que se tornaram de nenhum valor para Ele, e que viviam somente para os seus próprios prazeres egoístas, indiferentes à Sua Pessoa e vontade, agindo como seus inimigos.

    A extensão disto não pode ser avaliada adequadamente por nenhum de nós, senão somente pelo próprio Senhor, cujo julgamento e conhecimento do real estado do nosso coração são perfeitos.

    Por isso o evangelho é sobretudo o oferecimento deste amor e misericórdia para que pecadores possam ser restaurados pela graça à imagem de Jesus.

    Podemos deduzir por nossos sentimentos, imaginações, pensamentos e ações, o quanto estamos longe da santidade, bondade, amor, misericórdia, justiça e todos os demais atributos infinitos e perfeitos de Deus, ou seja, de ser aquilo que Ele é em Sua própria natureza.

    Tendo encerrado a todos debaixo da desobediência, Deus revelou qual era o Seu propósito de usar de misericórdia para com todos, como se vê em Rom 11.32, e demonstrou fartamente tanto aos anjos quanto aos homens o quanto é um Deus misericordioso.

    Ele demonstrou com isto que não é bom somente para com aqueles que são perfeitos como Ele, mas para com todos os que desejam obedecer-Lhe, fazer Sua vontade e viver para Ele, porque afinal, tem feito isto com os pecadores que se arrependem e se entregam ao trabalho da graça, para serem aperfeiçoados, por meio da fé em Jesus.

    Por isso o Espírito Santo habita nos cristãos, a saber, para a realização deste trabalho de transformação, para que assim como Cristo é, eles sejam também.

    Deus não poderia ter exibido a Sua misericórdia e perdão aos anjos eleitos, porque afinal, eles não caíram para uma perdição eterna como os anjos não eleitos, e quem é perfeito não necessita de perdão.

    No entanto, assim como caíram os anjos não eleitos para uma queda final e eterna, também cairão os homens não eleitos, apesar de que no caso destes, foi feito a eles o convite da salvação do evangelho o qual eles rejeitaram deliberadamente, sendo

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