Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos
Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos
Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos
E-book68 páginas1 hora

Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Eu tive meu interesse despertado para participar de um avivamento genuíno do Espírito Santo, bem antes de ocorrer a onda dos chamados avivamentos que varreu os EUA e o Brasil durante as duas últimas décadas do século passado. De modo que havia feito muita leitura sobre o assunto e trabalhado intensamente em oração e no ensino e pregação especialmente sobre justificação e santificação pela graça, mediante a fé, na expectativa de que visse ocorrendo em meus dias o mesmo que Deus havia feito no passado. De tudo o que vivi e que pude testemunhar quanto ao que estava ocorrendo aqui e no mundo, até a presente data, tudo o que posso dizer é que não vi nada que equivalesse ao testemunho registrado na história dos avivamentos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de fev. de 2016
Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos

Leia mais títulos de Silvio Dutra

Autores relacionados

Relacionado a Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Coisas Que Li E Escrevi Sobre Avivamentos - Silvio Dutra

    Introdução

    Eu tive meu interesse despertado para participar de um avivamento genuíno do Espírito Santo, bem antes de ocorrer a onda dos chamados avivamentos que varreu os EUA e o Brasil durante as duas últimas décadas do século passado.

    De modo que havia feito muita leitura sobre o assunto e trabalhado intensamente em oração e no ensino e pregação especialmente sobre justificação e santificação pela graça, mediante a fé, na expectativa de que visse ocorrendo em meus dias o mesmo que Deus havia feito no passado.

    De tudo o que vivi e que pude testemunhar quanto ao que estava ocorrendo aqui e no mundo, até a presente data, tudo o que posso dizer é que não vi nada que equivalesse ao testemunho registrado na história dos avivamentos.

    Não que tivesse esperando uma repetição da obra que o Espírito havia realizado, quanto à forma de manifestações sobrenaturais, pois estava bem instruído quanto ao fato de que Ele nunca é repetitivo, e sempre opera de modos diferentes com vistas à glorificação de nosso Senhor Jesus Cristo.

    Mas, busquei pelos maiores e melhores sinais de uma avivamento genuíno, e estes sim – que sempre se repetem como resultado da ação sobrenatural do Espírito, a saber, o grande número de conversões genuínas e o início da produção de um trabalho efetivo de santificação.

    Em vez de avivamento o que eu tive o desprazer de testemunhar foi um movimento na direção oposta, ocorrendo na Igreja de Cristo, ou seja, o da apostasia da fé e da sã doutrina.

    Isto, na verdade, tem crescido, ao mesmo tempo, em que se observa, não um avivamento de massas, de localidades diversas, simultaneamente, mas de um despertamento do interesse por um avivamento pessoal, naqueles que têm sido impulsionados a consagrarem suas vidas a Deus e a praticar o genuíno evangelho, conforme se encontra registrado na Bíblia.

    É a isto então que tenho me dedicado presentemente, e tenho observado frutos neste trabalho, pois no meio de toda esta apostasia geral, o Espírito de Deus está santificando vidas que têm feito um uso adequado da Palavra, pois é impossível que haja santificação genuína (avivamento) sem a instrumentalidade da Palavra de Deus (João 17.17).

    Em todo o caso, julguei que seria interessante tirar da gaveta uma parte do que tinha escrito e traduzido sobre avivamentos para publicá-lo com o intuito de divulgar tanto histórica, quanto teologicamente, a obra que o Espírito Santo realiza em avivamentos genuínos.

    AVIVAMENTO EM NEW ENGLAND

    O perigo de mentir, e manter longo silêncio em relação a qualquer trabalho notável de Deus.

    Períodos de avivamento são épocas que exigem muita vigilância, diligência, discernimento e aprendizagem do povo de Deus, quanto ao modo correto de servi-lO, porque se dá o mesmo que ocorreu no passado quando Davi quis trazer a arca de volta para Jerusalém, quando ela se encontrava em Quiriate-Jearim. Apesar do seu entusiasmo e zelo, falhou na primeira tentativa, com a morte de Uzá, quando a arca estava sendo transportada.

    Assim, também estamos propensos a errar em períodos de avivamento, porque é uma época que exige muito de nós, para que não incorramos no desagrado de Deus, e não venhamos a entristecer o Espírito Santo, por não agirmos da maneira correta como é esperado de nós.   

    Não devemos abusar da longanimidade e misericórdia do Senhor, antes devemos ser completamente responsáveis, e procurarmos diligentemente corrigir nosso erro, para que possamos transportar a arca da aliança da graça, que é o mover do Espírito em nós, do modo devido, sem correr o risco de nos ferirmos, por incorrermos no desagrado do Senhor.

    O texto a seguir de Jonathan Edwards, muito nos ajudará a entender o que estamos pretendendo dizer.

    Há muitas coisas na Palavra de Deus, que mostram que quando Deus aparece notavelmente em qualquer grande trabalho para a Sua igreja, e contra os Seus inimigos, é uma coisa muito perigosa provocar altamente a Deus, ficar lento e não dar a devida honra e reconhecimento ao trabalho que Ele está realizando.

    As pessoas de Cristo são apresentadas na Bíblia como sendo o Seu exército; Ele é o Senhor dos exércitos, o Capitão do exército de Deus, como Ele se denominou quando apareceu a Josué, com uma espada em Sua mão (Jos 5.13-15). O Capitão da salvação do Seu povo pode ficar então, altamente ressentido, se não recorrem a Ele quando lhes ordenar a exibirem a Sua bandeira; ou se recusarem a segui-lO, quando toca a trombeta, e gloriosamente aparece indo adiante, contra os Seus inimigos. Deus espera que toda alma viva, deve ter sua atenção despertada em tal ocasião, atender com a devida consideração à Sua chamada, e diligentemente obedecê-la.

    Vede, todos vós, habitantes do mundo, e vós os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes; e ouvi, quando se tocar a trombeta. (Isa 18.3). 

    Especialmente, todo o Israel deve estar unido ao seu Capitão; como lemos que eles buscaram Eúde, quando tocou a trombeta no monte Efraim, quando tinha matado o rei de Eglon, de Moabe (Jz 3.27,28).

    Quão severa é a lei marcial em tal caso, quando qualquer do exército se recusa a obedecer o som da trombeta, e seguir seu general à batalha!

    Deus num tal momento, aparece em manifestações estranhas da Sua glória; e

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1