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Satisfação Ii
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E-book47 páginas47 minutos

Satisfação Ii

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Sobre este e-book

Veja neste livro a continuação do assunto relativo ao segredo do contentamento espiritual cristão pelo qual podemos estar satisfeitos em todas as circunstâncias, até mesmo quando afligidos e entristecidos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de abr. de 2019
Satisfação Ii

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    Satisfação Ii - Silvio Dutra

    Satisfação II

    Por

    Silvio Dutra

    Abr/2019

    Em nosso primeiro livro sob este título Satisfação, nós vimos que o contentamento cristão decorre da graça e verdade que recebemos de Jesus Cristo (João 1.16,1’7).

    Vimos também que é impossível estarmos contentes quanto sabemos que Deus não está contente conosco, seja por falta de fé, por causa de pecados praticados, ou por quaisquer outros motivos em que a nossa comunhão com Ele seja interrompida.

    Com a ajuda do puritano Jeremiah Burroughs discorremos também sobre alguns aspectos relativos àquelas coisas que devem ser consideradas para que possamos ser achados contentes em toda e qualquer circunstância, e dentre estas foi destacado que:

    1. O contentamento é o trabalho interior do Espírito Santo, que nos fornece um quadro de espírito quieto e gracioso que não se opõe a certas coisas como:

    1. A um devido sentimento de aflição.

    2. Não se opõe a fazer de maneira ordenada o nosso lamento e reclamação a Deus e aos nossos amigos. Embora um cristão deva ficar quieto sob a mão corretiva de Deus, ele pode, sem qualquer violação do contentamento cristão, queixar-se a Deus, mas não de Deus.

    3. Não se opõe a toda a busca legal de ajuda em diferentes circunstâncias, nem a tentar simplesmente ser liberto das aflições presentes pelo uso de meios lícitos.

    Mas ao que, então, será perguntado, esta quietude de espírito se opõe?

    1. Ela se opõe a murmurar e repicar nas mãos de Deus, como os israelitas descontentes frequentemente faziam.

    2. A irritação e preocupação, que é um grau além de murmurar.

    3. Para a turbação do espírito, quando os pensamentos se desdobram e trabalham de maneira confusa.

    4. Ele se opõe a um espírito instável e agitado, por meio do qual o coração se distrai do dever presente que Deus requer em nossos vários relacionamentos, em relação a Deus, a nós mesmos e aos outros.

    5. Ele se opõe aos cuidados que consomem muita distração.

    6. Ele se opõe a afundar em desânimos.

    7. Ele se opõe a mudanças pecaminosas e evasões para obter alívio e ajuda.

    8. A última coisa a que a quietude de espírito é o oposto disso é o surgimento desesperado do coração contra Deus por meio de rebelião.

    Vimos também em nosso primeiro livro que o contentamento tem as seguintes características:

    1. É uma graça que se espalha por toda a alma.

    2. O contentamento espiritual vem da estrutura da alma. A disposição de seus próprios corações provoca e produz esse contentamento gracioso, em vez de qualquer coisa externa.

    3. É a estrutura do espírito que mostra o caráter habitual dessa graça de contentamento. O contentamento não é meramente um ato, apenas um lampejo de bom humor.

    4. O contentamento é um quadro gracioso do coração.

    5. A quinta característica é que o contentamento está operando livremente e tomando prazer na disposição de Deus.

    6. Outra coisa no contentamento é submeter-se e tomar prazer na disposição de Deus.

    Estas, dentre outras abordagens foram realizadas em nosso primeiro livro, mas aqui, nos deteremos principalmente no mistério em que consiste o contentamento, quanto ao modo como ele é operado por Deus em nós.

    Se não levarmos em conta este fator principal, pode ser que abriguemos a noção incorreta que está em nós o poder e a habilidade para produzir o contentamento mediante a simples observância de determinadas regras espirituais.

    Mas, nisto, como em todas as demais coisas espirituais, tanto o querer quanto o realizar permanecem inteiramente na esfera da exclusiva soberania divina.

    Explicando-o de modo direto e simples, podemos afirmar que

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