Lucas 6.47-49

De Silvio Dutra

Exposição da seguinte passagem bíblica: “47 Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante. 48 É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída. 49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerces, e, arrojando-se o rio contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela casa.” (Lucas 6.47-49)

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 25 de jul. de 2021

Pré-visualização do livro

"47 Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante.

48 É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.

49 Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerces, e, arrojando-se o rio contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela casa." [Lc 6: 47-49]

Nas palavras imediatamente anteriores, é declarado como Cristo repreendeu aqueles que O chamaram de Senhor, Senhor, fizeram uma profissão de religião, mas não fizeram as coisas que Ele lhes ordenou; porque se eles querem falar com seus senhores,  devem falar com suas concupiscências, pois eles estão em sujeição a elas; exortando-os a uma prática consciente da palavra, e para que pudesse persuadi-los mais completamente.

Ele apresentou duas razões convincentes.

1. Uma é tirada da grande misericórdia que redundará naqueles que a praticam, nomeadamente, para que sejam invencíveis contra todas as tentações e em todas as tempestades que surgirem. [versos 47, 48]

2. Ao contrário, outra é tirada do grande perigo que se seguirá, o qual é: que deixem os homens ouvirem a Palavra tanto quanto quiserem, mas se não lhe prestarem obediência