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As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11
E-book91 páginas1 hora

As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11

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Sobre este e-book

Pela perseverante e paciente leitura das várias partes deste assunto que encerramos sob o título As Batalhas Espirituais Finais, pode-se chegar a uma correta compreensão do conteúdo, causas, propósitos e consequências da realidade do conflito que existe neste mundo com os principados e potestades da maldade nas regiões celestes, especialmente o que é dirigido contra aqueles que servem a Deus.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de set. de 2021
As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11

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    As Batalhas Espirituais Finais – Parte 11 - Silvio Dutra

    "7 Então, em partindo eles, passou Jesus a dizer ao povo a respeito de João: Que saístes a ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento?

    8 Sim, que saístes a ver? Um homem vestido de roupas finas? Ora, os que vestem roupas finas assistem nos palácios reais.

    9 Mas para que saístes? Para ver um profeta? Sim, eu vos digo, e muito mais que profeta.

    10 Este é de quem está escrito: Eis aí eu envio diante da tua face o meu mensageiro, o qual preparará o teu caminho diante de ti.

    11 Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele." (Mateus 7.11)

    Nestas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo relativas a João Batista e aos crentes na Nova Aliança, nós pretendemos destacar as expressões: roupas finas e palácios, porque é no contraste que Jesus faz com o fato de não ser achado um profeta em roupas finas, e assistindo nos palácios  segundo o modo mundano costumeiro dos cortesãos, que encontraremos uma resposta definitiva para a questão que se levanta em todas as épocas, e das quais a nossa não é uma exceção, mas talvez seja a que mais confirme esta regra, em razão das grandes riquezas e poder que são acumulados por aqueles que regem o mundo, e os quais são via de regra obtidos por meios que em nada levam em conta aquilo que é prescrito por Deus em Sua Palavra, como regras de justiça, verdade, amor, misericórdia e paz, a serem seguidas na conduta diária de todos aqueles que são retos diante dEle.

    Temos aqui um profundo contraste estabelecido por Jesus entre João Batista, os crentes, e todos estes que são tidos na conta de os grandes benfeitores do mundo.

    Se alguém dentre os servos de Deus se levanta para agir no meio da grande maioria destes poderosos segundo o mundo, e começa a tentar colocar perante eles um procedimento de chamada à honestidade material e moral, à pureza de caráter e probidade, e a condenar toda forma de corrupção e desvio de conduta, ele não precisará sequer apontar para a justiça de Deus que se revela no evangelho, e que é mais profunda ainda do que tudo isto, e que consiste na conversão a Jesus e em uma vida santificada de temor e reverência a Deus, para que receba uma grande resistência e perseguição da parte daqueles que não comungam com ele, e que pretendem justificar seus ganhos ilícitos e desculpar seu comportamento irregular e grandemente pecaminoso, por meio de intrigas e armadilhas, assim como os grandes da Pérsia haviam feito contra Daniel no passado.

    O mundo e a carne jamais se dobrarão aos anseios  populares por justiça, até porque grande parte destes anseios se resume em apenas não concordar com que sejam desviados os recursos do erário público para a locupletação de quem quer que seja, e não propriamente para defender o modo de vida que seja rigorosamente evangélico, conforme revelado na Bíblia.

    Então, ao longo de toda a história da humanidade sempre se revelaram vãos todos os esforços para tentar implantar ainda que apenas governos, parlamentos e magistérios em nada dados à corrupção, porque esta está ligada à natureza humana decaída no pecado, e se revela amplamente na grande maioria daqueles cujos corações não foram transformados por Deus de coração de pedra em coração de carne.

    Este é um fato inconteste desde a mais remota antiguidade, e vemos este espírito altivo e arrogante que se levanta contra Deus, na construção por parte do homem de suas torres de babéis para com elas tentarem superar o próprio céu, e estas torres sempre estão debaixo de juízos divinos, e revelam a sua existência temporária, conforme permitido por Ele, até que todas estas fortalezas sejam desfeitas nas gerações seguintes, porque são edificadas pela soberba e visando-se à perpetuação no poder, à custa da opressão do próximo.

    Especialmente pela grande iniquidade que foi achada nos governantes e cortesãos, a fortaleza de vários palácios foi reduzida a pó pelo Senhor no passado, e não será diferente para as fortalezas (não propriamente de pedras, mas de todas as formas de expressão de poder terreno em nossos dias) também o serão por ocasião da volta de Jesus.

    "17 Por isso, o SENHOR fez subir contra ele o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens nem das donzelas, nem dos velhos nem dos mais avançados em idade; a todos os deu nas suas mãos.

    18 Todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, os tesouros da Casa do SENHOR e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou ele para a Babilônia.

    19 Queimaram a Casa de Deus e derribaram os muros de Jerusalém; todos os seus palácios queimaram, destruindo também todos os seus preciosos objetos." (II Crônicas 36.17-19)

    "19 Babilônia, a joia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou.

    20 Nunca jamais será habitada, ninguém morará nela de geração em geração; o arábio não armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores farão ali deitar os seus rebanhos.

    21 Porém, nela, as feras do deserto repousarão, e as suas casas se encherão de corujas; ali habitarão os avestruzes, e os sátiros pularão ali.

    22 As hienas uivarão nos seus castelos; os chacais, nos seus palácios de prazer; está prestes a chegar o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão." (Isaías 13.19-22)

    "13 Eis a terra dos caldeus, povo que até há pouco não era povo e que a Assíria destinara para os sátiros do deserto; povo que levantou suas torres, e arrasou os palácios de Tiro, e os converteu em ruínas.

    14 Uivai, navios de Társis, porque é destruída a que era a vossa fortaleza!" (Isaías 23.13,14)

    "12 Já não haverá nobres para proclamarem um rei; os seus príncipes já não existem.

    13 Nos seus palácios, crescerão espinhos, e urtigas e cardos, nas suas fortalezas; será uma habitação de chacais e morada de avestruzes." (Isaías 34.12,13)

    "19 Porque uma voz de pranto se ouve de Sião: Como estamos arruinados! Estamos sobremodo envergonhados, porque deixamos a terra, e eles transtornaram as nossas moradas.

    20 Ouvi, pois, vós, mulheres, a palavra do SENHOR, e os vossos ouvidos recebam a palavra da sua boca; ensinai o pranto a vossas filhas; e, cada uma à sua companheira, a lamentação.

    21 Porque a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios; exterminou das ruas as crianças e os jovens, das praças." (Jeremias 9.19-21)

    Mas, se não me ouvirdes, e, por isso, não santificardes o dia de sábado, e carregardes alguma carga, quando entrardes pelas portas de Jerusalém no dia de sábado, então, acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá os palácios de Jerusalém e não se apagará. (Jeremias 17.27)

    "25 Como está abandonada a famosa cidade, a cidade de meu folguedo!

    26 Portanto, cairão os seus jovens nas suas praças; todos os homens de guerra serão reduzidos a silêncio naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos.

    27 Acenderei fogo dentro do muro de Damasco, o qual consumirá os palácios de Ben-Hadade." (jeremias 49.25-27)

    "1 Como o Senhor cobriu de nuvens, na sua ira, a filha de Sião! Precipitou do céu à terra a glória de

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