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Em Quem Esperamos? A Quem Iremos?
Em Quem Esperamos? A Quem Iremos?
Em Quem Esperamos? A Quem Iremos?
E-book42 páginas38 minutos

Em Quem Esperamos? A Quem Iremos?

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Sobre este e-book

Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: “Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é aguardar a salvação do SENHOR, e isso, em silêncio.” (Lamentações de Jeremias 3.25,26).
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de nov. de 2019
Em Quem Esperamos? A Quem Iremos?

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    Em Quem Esperamos? A Quem Iremos? - Silvio Dutra

    Nem sempre existiu no mundo a presente condição em que os governantes das nações se encontram, pois foi a partir da revolução industrial, da formação dos grandes conglomerados financeiros, das poderosas corporações comerciais e midiáticas, e de outros agentes poderosos, que as coisas começaram a mudar drasticamente quanto a quem realmente governa as nações, pois não há reis, presidentes, governadores, deputados, senadores e juízes que não estejam debaixo da influência de todos estes poderes que não somente influenciam como até mesmo dirigem em muitos casos as ações daqueles que se encontram nominalmente no exercício público do poder.

    Isto se torna um grande complicador não apenas para o adequado entendimento como sobretudo para a aplicação de ordenanças bíblicas como a de se dar a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus; e de os crentes se sujeitarem às autoridades e de honrá-las.

    Todavia, não importa por quais poderes e os que governam exercem a magistratura são influenciados, pois encontram-se na ponta assumindo a responsabilidade que pesa sobre eles de serem justos e verdadeiros, e quando disto se afastam terão que prestar contas a Deus. E de igual forma os que os influenciam para a prática do mal também serão condenados por Ele. Então, a regra geral de o crente estar sujeito às autoridades prevalece tanto agora como nos dias dos apóstolos em que se sujeitaram aos governantes e magistrados ímpios tanto da Judeia quanto do Império Romano.

    A condição da prática da injustiça é o que prevalece no mundo desde o princípio, em razão da entrada do pecado, e de Satanás e os demônios agirem sobre a humanidade escravizando-a e amplificando a prática do mal.

    Graças a Deus sempre houve e haverá um Rei justo sob cujo governo podemos estar, e no qual esperar por justiça, paz, bondade e amor, não somente aqui embaixo como para toda a eternidade.

    Ai de nós, que amamos a justiça e a verdade se não existisse tal Governo, pois estaríamos sempre em frustração e desalento caso nossa esperança estivesse em algum governo terreno!

    Nós podemos ver não somente nas páginas da Bíblia, como em toda a história secular qual tem sido a atuação dos governos deste mundo, e não é de se admirar que Jesus tenha dito expressamente que o seu reino não é como os deste mundo, e que a Igreja não deve proceder segundo o modo destes governantes.

    Deus permite que vivamos debaixo da autoridade de tais governos injustos para que aprendamos a grande diferença que há entre o nosso Rei eterno e estes governantes terrenos, e quão diferente é a justiça perfeita do Seu reino, quando comparada com a justiça de palha deste mundo.

    Além disso, aprendemos a interceder incessantemente por tais governantes para que Deus possa intervir e dirigi-los, de forma que tenhamos um viver quieto e sossegado no que se refere à proteção divina em meio a tantas ações conturbadas.

    Spurgeon, em

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