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"O atual ministro consegue ser pior que Weintraub", alerta presidente do Todos pela Educação
"O atual ministro consegue ser pior que Weintraub", alerta presidente do Todos pela Educação
notas:
Duração:
28 minutos
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Em seu discurso ao ser empossado no Ministério da Educação (MEC), em julho do ano passado, Milton Ribeiro prometia um legado positivo e de esperança para as gerações futuras. No mesmo pronunciamento, assegurava foco na educação das crianças e no ensino profissionalizante. "Queremos abrir um grande diálogo para ouvir os acadêmicos e educadores que, como eu, estão entristecidos com o que vem acontecendo em nosso país", completou Ribeiro, ao ser nomeado como o terceiro ocupante do cargo no governo Bolsonaro. Antes dele, vieram Ricardo Vellez Rodrigues e Abraham Weintraub, cujas gestões foram marcadas por criticas de técnicos e também por polêmicas, principalmente no caso de Weintraub. Mas, passados nove meses da chegada de Ribeiro ao MEC, as polêmicas ficaram para trás, porém as críticas continuam. Na verdade, se intensificaram. Algumas vieram da estrutura da própria pasta, como a do ex-presidente do Inep, Alexandre Lopes, que revelou à repórter Paula Ferreira que o Enem deste ano corre risco de não acontecer por falta de recursos e planejamento. Nesta terça-feira, reportagem do GLOBO também mostrou que o orçamento deste ano para investimentos do MEC é o menor desde 2018, em um ano chave para dar conta dos desafios impostos pela pandemia. Esse conjunto de fatores, entre outros, faz como que especialistas, como Priscila Cruz, presidente do movimento Todos pela Educação, entrem em alerta.
Lançados:
22 de jun. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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Como a indústria de petróleo se adapta à economia verde?: No debate ambiental, que ganhou força com a Cúpula do Clima convocada pelo presidente americano Joe Biden, o protagonismo do Brasil não se limita ao debate sobre a proteção da Amazônia e às críticas à agenda do governo de Jair Bolsonaro. O Brasil é exemplo para o mundo no uso de fontes renováveis para a produção de energia elétrica. Aqui, em média, mais de 58% de toda eletricidade vêm da força das águas. E outros 11% têm origem fontes como o vento e o sol, especialmente dos parques eólicos. Mas, quando se trata dos motores da indústria, do agronegócio e de nossos veículos, o protagonista é o petróleo, que representa quase a metade toda a energia produzida no país. Porém, apesar do peso do óleo e do gás na matriz energética, o Brasil ainda está em vantagem sobre outras nações, especialmente as ricas, na comparação entre o uso de energia fóssil e das chamadas fontes renováveis. Só que essa diferença tende a diminuir. Nos últimos t de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)