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O que é preciso saber para investir com os juros em alta?
O que é preciso saber para investir com os juros em alta?
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
12 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A inflação em março foi a maior desde o início do Plano Real, em 1994. No ano, a alta acumulada já supera os 3%. Nos últimos 12 meses, soma 11,3%. Na segunda-feira, o próprio presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que comanda a política monetária, mostrou-se surpreendido por tamanha pressão sobre os preços. E só resta ao Banco Central aumentar os juros para tentar contê-los. A taxa básica, a Selic, já está em 11,75%. E, por ora, não há indicativo de queda dos juros no Brasil. Por isso, muito investidor estrangeiro se aproveita para ganhar dinheiro por aqui, em aplicações que acompanham os juros. Mas o pequeno investidor também pode se beneficiar. Os investimentos que acompanham a Selic tiveram rentabilidade média de 6,19% nos últimos 12 meses, bem acima do Ibovespa, o principal índice da Bolsa de São Paulo. O desempenho foi parecido à média dos chamados fundos multimercado, uma modalidade que exige ainda mais atenção, mas ganha cada vez mais espaço. No Ao Ponto desta terça-feira, o economista Marcelo d'Agosto, consultor do Valor Investe e colunista da rádio CBN, explica o que é preciso levar em conta para investir em um cenário de juros altos e qual é a diferença entre as aplicações em renda fixa e os chamados fundos multimercado. Ele também reforça os riscos que não se pode perder de vista na hora de fazer as aplicações financeiras.
Lançados:
12 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Vacinação de gestantes. Os benefícios superam eventuais riscos?: À medida que a pandemia da Covid-19 avança no mundo, novos dados são apresentados sobre como a doença afeta as mulheres grávidas. E os cientistas percebem uma elevação dos casos graves nessa população, especialmente após a descoberta de variantes mais transmissíveis do novo coronavírus. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) detectou um aumento dos casos de partos prematuros de mães infectadas. Além disso, o CDC também apontou que a gestação é um fator de alto risco para o agravamento da doença. Em comparação com mulheres da mesma faixa etária, gestantes tiveram 62% a mais de chances de serem internadas. Em relação a intubações, o percentual sobe para 88%. Esses conjunto de informações levou o secretário de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Raphael Parente, a sugerir que, por enquanto, os casais cogitem adiar os planos de engravidar. O ministério passou a incluir gestantes com comorbidad de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)