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O que você precisa saber sobre o saque do FGTS?
O que você precisa saber sobre o saque do FGTS?
notas:
Duração:
21 minutos
Lançados:
22 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Na última quarta-feira, o governo começou a liberar saques extraordinários de R$ 1 mil para as contas do FGTS. A ideia é movimentar economia, fazendo circular R$ 30 bilhões, distribuídos entre 42 milhões de trabalhadores que poderão fazer o resgate. Não é a primeira vez que a equipe econômica lança mão desse instrumento. Isso também foi feito em outros anos, como em 2020. Mas, em 2022, o valor do saque é um pouco menor do que os R$ 1.045, de dois anos atrás, e, principalmente, o poder de compra é bem menor. A inflação de dois dígitos deixou quase tudo mais caro. Da última vez que foi permitido o resgate extraordinário da conta do FGTS, o valor pagava 257 litros de gasolina. Hoje, paga 137,6 litros. O pacote de um quilo de feijão era vendido por R$ 4,99. Agora, custa R$ 7,99. Mesmo assim, os economistas reconhecem que muita gente vai usar esse dinheiro para consumir. Mas, quem não precisa gastar, pode investir ou pagar dívidas atrasadas. No Ao Ponto desta sexta-feira, a repórter Letycia Cardoso explica quais são as regras e as informações mais importantes para fazer o saque extraordinário do FGTS e conta por que a Caixa priorizou o atendimento pelo aplicativo, apesar da demora do acesso no primeiro dia de saques. O economista Filipe Pires analisa quais são as melhores alternativas para fazer uso desse recurso, seja por quem tem dívidas ou deseja fazer com que seu dinheiro renda mais fora da conta do Fundo de Garantia.
Lançados:
22 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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Vacinação de gestantes. Os benefícios superam eventuais riscos?: À medida que a pandemia da Covid-19 avança no mundo, novos dados são apresentados sobre como a doença afeta as mulheres grávidas. E os cientistas percebem uma elevação dos casos graves nessa população, especialmente após a descoberta de variantes mais transmissíveis do novo coronavírus. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) detectou um aumento dos casos de partos prematuros de mães infectadas. Além disso, o CDC também apontou que a gestação é um fator de alto risco para o agravamento da doença. Em comparação com mulheres da mesma faixa etária, gestantes tiveram 62% a mais de chances de serem internadas. Em relação a intubações, o percentual sobe para 88%. Esses conjunto de informações levou o secretário de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Raphael Parente, a sugerir que, por enquanto, os casais cogitem adiar os planos de engravidar. O ministério passou a incluir gestantes com comorbidad de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)