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Finlândia e Suécia na Otan. Proteção ou provocação?
Finlândia e Suécia na Otan. Proteção ou provocação?
notas:
Duração:
27 minutos
Lançados:
17 de mai. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
"A melhor coisa para a segurança da Suécia e dos suecos é se juntar à Otan. E fazer isso junto com a Finlândia". Foi assim que a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, resumiu as pretensões de seu país. Marcada por um centenário histórico de neutralidade, a Suécia deu uma guinada importante para tentar se unir à aliança militar que apoia a Ucrânia diante da invasão russa. No caso da Finlândia, esse também não é um passo nada trivial, embora seja fácil compreender as preocupações dos finlandeses. O país nórdico compartilha uma fronteira de 1340 km com a Rússia e um histórico de disputas com o vizinho, que remontam a Segunda Guerra. Na Otan, americanos e a maioria dos países integrantes da aliança saudaram a decisão de Suécia e Finlândia. Mas a Turquia não gostou e disse que poderá vetar. Do lado russo, também houve reação. No sábado, o fornecimento de eletricidades da Rússia para a Finlândia foi cortado. Já na segunda feira, o presidente Vladimir Putin falou sobre o pedido de entrada dos dois países na Otan e fez uma distinção inédita entre ingressar na aliança e ameaçar a segurança de seu país. No Ao Ponto desta terça-feira, o professor da ESPM e especialista em segurança internacional Gunther Rudzit analisa as pretensões de suecos e finlandeses na Otan. Ele também avalia as chances de essa investida ser mal sucedida por um veto da Turquia e como essa decisão influencia o conflito na Ucrânia.
Lançados:
17 de mai. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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