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A fábrica de medalhas da família Grael
A fábrica de medalhas da família Grael
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
4 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Na raia olímpica de Enoshima, não deu pra ninguém. Martine Grael e Kahena Kunze usaram uma estratégia arriscada, puseram o regulamento debaixo do braço, marcaram as adversárias e faturam o ouro na classe 49erFx, com a terceira posição na corrida da medalha, à frente das principais adversárias. Tornaram-se bicampeãs olímpicas, um feito alcançado apenas por outros 11 atletas brasileiros, três deles na Vela: Marcelo Ferreira, Robert Scheidt e Torben Grael, o pai de Martine, que ganhou seu último ouro em Atenas-2004. Como na Vela, o esporte é repleto de histórias de atletas de gerações diferentes que pertencem à mesma família. A própria Kahena é de família tradicional na modalidade. Incomum é entrar no clube das mais vitoriosas em Jogos Olímpicos. Com a vitória de Martine e Kahena, os Grael entram no top 10 das famílias mais vencedoras em Olimpíadas, um ranking liderado pela família Swahn, da Suécia, que conquistou 15 medalhas, sendo seis de ouro, entre 1908 e 1924, no Tiro Esportivo, como mostrou reportagem do GLOBO na terça-feira. Já os Grael estão em décimo, por enquanto, com nove medalhas, sendo quatro douradas, uma de prata e outras quatro de bronze, entre 1984 e 2021. Estão no mesmo patamar da família Willians, das tenistas Venus e Serena, que ganham no critério de desempate, com oito medalhas de ouro. No Ao Ponto desta quarta-feira, o velejador Lars Grael, tio de Martine e duas vezes medalha de bronze da classe Tornado, em Seul 88 e Atlanta 96, conta como foi forjada a história de vitórias Olímpicas da família Grael e até que ponto a tradição, os ensinamentos e o suporte dos veteranos funcionam como trampolim para a sequência de ótimos resultados.
Lançados:
4 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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