Um Lago No Meu Vale
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Um Lago No Meu Vale - Airton Kraemer
Um lago no meu vale
(Conto)
Airton Kraemer
Prefácio
Cumpre-me admitir de imediato, neste escrito, à guisa de prefácio, algumas circunstâncias muito pessoais. Primeiro, a satisfação em receber os originais do Airton, com a incumbência de prefaciá-los, sendo talvez um dos poucos e primeiros leitores do seu trabalho até este momento. Junto com a deferência, veio igualmente a consciência de que a tarefa não seria fácil, comprovada tão logo terminei a leitura do conto, pela sua qualidade e especialmente pela mensagem, escrita de forma simples, porém profunda.
Num segundo momento tenho a certeza de que, através da leitura deste trabalho, passo a conhecer o Airton um pouco melhor. E é necessária muita sensibilidade, talvez a mesma sensibilidade que ele manifesta, para compreender este elan da personalidade humana.
A terceira circunstância, e que me deixa convicto de que é necessário acreditar no potencial dos jovens, é justamente a vocação literária do autor, e que deve ser incentivada e apoiada por todos aqueles que acreditam na capacidade e na sensibilidade humana, e que veem nelas uma forma de tornar este mundo melhor.
O autor traz, às vezes de forma explícita e às vezes de implícita, todavia sempre com vigor, todo um sentimento existencialista, questionador, porém também de esperança no homem e na humanidade.
É o sonho de um jovem, do jovem que ainda não foi corrompido pelas posturas sacanas e hipócritas da sociedade. Um jovem que ousa sonhar e que faz do seu sonho a miragem de uma sociedade mais justa, mais sincera, mais leal e, principalmente, mais fraterna. Um jovem que ousa contestar, não porque a contestação seja a voga da juventude, mas sim porque ela, a contestação, é o princípio da perfeição.
Em cada linha, em cada oração do conto, está embutido um pouco da vida, do ser, do estar, do existir e do morrer.
A todos que lerem este ensaio literário do Aírton, acredito, quedará a certeza de que este não será o seu último.
Marechal Cândido Rondon, 1º de dezembro de 1988.
Elói Lohmann
(Em memória).
POSFÁCIO
Efetivamente, um texto bem escrito jamais envelhece. Assim, por muito tempo,