27 minutos escutados
Gabriel Medina: o fenômeno do Brasil no Olimpo do surfe
Gabriel Medina: o fenômeno do Brasil no Olimpo do surfe
notas:
Duração:
26 minutos
Lançados:
17 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A vitória no campeonato mundial de surfe deste ano foi especial para Gabriel Medina. O brasileiro chegou ao tricampeonato depois de vencer o compatriota Filipe Toledo em Trestles, na Califórnia (EUA). Com os títulos conquistados em 2014 e 2018, ele se igualou a três lendas do surfe: Tom Curren, Andy Irons e Mick Fanning. Aos 27 anos, porém, Medina ainda está longe de encerrar sua trajetória na elite mundial do esporte. Segundo o próprio surfista, este foi o ano em que se sentiu “mais completo”. Por isso, ninguém duvida que Medina pode superar esse trio e chegar mais perto do americano Kelly Slater, 11 vezes campeão mundial.
Nascido na cidade de Maresias, no Litoral Norte de São Paulo, Medina foi o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe, aos 20 anos. Numa entrevista ao GLOBO, publicada na quarta-feira (15), ele contou que sempre teve “o sonho de ser três vezes campeão”. Apesar de ter caído na semifinal da Olimpíada de Tóquio, o paulista considera 2021 como o seu melhor ano em resultados. E uma das principais mudanças está fora do mar: casou com a modelo Yasmin Brunet e trocou de treinador. O australiano Andy King chegou neste ano para substituir o brasileiro Charles Saldanha, padrasto do atleta. O rompimento com a família, aliás, é uma das polêmicas fizeram parte de sua temporada: em agosto, Medina foi impedido de participar da última etapa do Circuito Mundial porque não havia se vacinado contra a Covid-19. O evento acabou cancelado, o que não evitou as críticas dentro e fora do mundo do surfe. No Ao Ponto desta sexta-feira (17), o repórter Renato de Alexandrino avalia as chances de Medina superar nomes que marcaram gerações de surfistas em todo o mundo e analisa as controvérsias dessa temporada, como a sua alegada falta de tempo para se vacinar contra a Covid.
Nascido na cidade de Maresias, no Litoral Norte de São Paulo, Medina foi o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe, aos 20 anos. Numa entrevista ao GLOBO, publicada na quarta-feira (15), ele contou que sempre teve “o sonho de ser três vezes campeão”. Apesar de ter caído na semifinal da Olimpíada de Tóquio, o paulista considera 2021 como o seu melhor ano em resultados. E uma das principais mudanças está fora do mar: casou com a modelo Yasmin Brunet e trocou de treinador. O australiano Andy King chegou neste ano para substituir o brasileiro Charles Saldanha, padrasto do atleta. O rompimento com a família, aliás, é uma das polêmicas fizeram parte de sua temporada: em agosto, Medina foi impedido de participar da última etapa do Circuito Mundial porque não havia se vacinado contra a Covid-19. O evento acabou cancelado, o que não evitou as críticas dentro e fora do mundo do surfe. No Ao Ponto desta sexta-feira (17), o repórter Renato de Alexandrino avalia as chances de Medina superar nomes que marcaram gerações de surfistas em todo o mundo e analisa as controvérsias dessa temporada, como a sua alegada falta de tempo para se vacinar contra a Covid.
Lançados:
17 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
As versões e as contradições de Pazuello na CPI - parte 1: Como já se previa, o ex-ministro Eduardo Pazuello foi de terno e gravata, e não com o uniforme do Exército, para a CPI da Covid. Mas deixou claro, logo no início seu depoimento, que passou nove meses no Ministério da Saúde para cumprir uma missão dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma vez no cargo, no entanto, segundo a versão do ex-ministro, o presidente já não apitava em mais nada. Nem na política de compra de vacinas, nem na orientação - ou na falta dela - sobre o distanciamento social, nem na indução ao uso do chamado tratamento precoce, sem amparo científico. Se por um lado o ex-ministro retirava de Bolsonaro a responsabilidade sobre qualquer ato do ministério da Saúde na pandemia, por outro, se esquivava da sua própria responsabilidade. Por vezes mentiu, em temas sensíveis, como a falta de oxigênio em Manaus e a adoção de uma plataforma oficial que recomendava o uso da cloroquina, chamada de TrateCovid. Foi assim que Pa de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)