27 minutos escutados
Os Estados Unidos um ano após a invasão do Capitólio
Os Estados Unidos um ano após a invasão do Capitólio
notas:
Duração:
24 minutos
Lançados:
6 de jan. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Em seis de janeiro de 2021, o então presidente americano Donald Trump conclamava uma legião de apoiadores fanáticos a marchar na direção do Capitólio, o congresso americano. Em seu discurso, minutos antes da invasão, do ex-presidente convocou seus simpatizantes a "encorajar os senadores" a não certificar o resultado nas urnas, sob a falsa alegação de fraude, na eleição que deu a vitória ao democrata Joe Biden. Porém, o que ocorreu minutos depois, revela que seu discurso foi a senha para a invasão do Capitólio. As imagens de vandalismo, com direito à invasão de gabinetes como o da presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, rodaram o mundo. A tentativa de insurreição deixou cinco mortos, centenas de feridos e seu impacto repercute até hoje na democracia americana.
No século 19, o Capitólio já tinha sido invadido. Mas um ataque com o objetivo de tentar mudar o resultado da disputa pela Casa Branca jamais havia ocorrido. Ao todo, mais de 720 pessoas foram formalmente acusadas pela invasão. Trump, seus principais assessores e apoiadores influentes de fora do governo também estão no radar da investigação. Hoje, o ex-presidente opera de seu resort em Mar-a-Lago, na Flórida, e segue com força e influência no Partido Republicano, enquanto Joe Biden, seu sucessor na Casa Branca, enfrenta inúmeros desafios, inclusive com resistências dentro do próprio partido. No Ao Ponto desta quinta-feira, o colunista Guga Chacra analisa o impacto desse episódio histórico entre os americanos. E conta o que se pode esperar do futuro da político de Trump e do Partido Republicano.
No século 19, o Capitólio já tinha sido invadido. Mas um ataque com o objetivo de tentar mudar o resultado da disputa pela Casa Branca jamais havia ocorrido. Ao todo, mais de 720 pessoas foram formalmente acusadas pela invasão. Trump, seus principais assessores e apoiadores influentes de fora do governo também estão no radar da investigação. Hoje, o ex-presidente opera de seu resort em Mar-a-Lago, na Flórida, e segue com força e influência no Partido Republicano, enquanto Joe Biden, seu sucessor na Casa Branca, enfrenta inúmeros desafios, inclusive com resistências dentro do próprio partido. No Ao Ponto desta quinta-feira, o colunista Guga Chacra analisa o impacto desse episódio histórico entre os americanos. E conta o que se pode esperar do futuro da político de Trump e do Partido Republicano.
Lançados:
6 de jan. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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As versões e as contradições de Pazuello na CPI - parte 1: Como já se previa, o ex-ministro Eduardo Pazuello foi de terno e gravata, e não com o uniforme do Exército, para a CPI da Covid. Mas deixou claro, logo no início seu depoimento, que passou nove meses no Ministério da Saúde para cumprir uma missão dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma vez no cargo, no entanto, segundo a versão do ex-ministro, o presidente já não apitava em mais nada. Nem na política de compra de vacinas, nem na orientação - ou na falta dela - sobre o distanciamento social, nem na indução ao uso do chamado tratamento precoce, sem amparo científico. Se por um lado o ex-ministro retirava de Bolsonaro a responsabilidade sobre qualquer ato do ministério da Saúde na pandemia, por outro, se esquivava da sua própria responsabilidade. Por vezes mentiu, em temas sensíveis, como a falta de oxigênio em Manaus e a adoção de uma plataforma oficial que recomendava o uso da cloroquina, chamada de TrateCovid. Foi assim que Pa de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)