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Depois de Alckmin, o aceno de Lula à esquerda
Depois de Alckmin, o aceno de Lula à esquerda
notas:
Duração:
26 minutos
Lançados:
11 de jan. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O ano de 2021 terminou em clima de euforia no grupo próximo ao ex-presidente Lula. As pesquisas estavam, e se mantêm, amplamente favoráveis ao petista, que surpreendeu a todos ao avançar numa costura para que o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin seja escolhido como o candidato a vice. O êxito dessa primeira etapa de conversas foi coroado com um evento público, no final do dezembro, no qual ambos estiveram juntos. Porém, passados somente alguns dias desse gesto simbólico, o PT acelerou o passo, justamente na sensível agenda econômica. O mercado entrou em alerta, da mesma forma que Alckmin, preocupado após os petistas falarem em revogar a reforma trabalhista. O PT também sinaliza com mudanças na política de preços da Petrobras e com o fim do teto de gastos, temas caros para os políticos de centro. No cenário de hoje, o partido sinaliza que movimentos semelhantes à carta ao povo brasileiro, assinada por Lula há 20 anos diante da tensão do mercado na disputa de 2002, estão fora dos planos.
Após deixar amarrada a parceria com Alckmin, o PT passou a trabalhar com mais vigor na agenda que interessa aos políticos de esquerda, em partidos como o PSB e do PCdoB. Enquanto isso, o ex-governador, que já esteve mais próximo aos socialistas, tem conversa com o Solidariedade e o PSD. O primeiro, liderado pelo deputado Paulinho da Força, ofereceu a legenda para Alckmin formar a aliança com Lula e disse que não tratou com o ex-presidente sobre a revogação da reforma trabalhista. No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter Mariana Carneiro, da coluna da Malu Gaspar, e o colunista Bernardo Mello Franco analisam de que forma a pauta econômica pode influenciar o apoio de políticos de centro à candidatura de Lula. E avaliam se a agenda petista, que reforça estrategicamente os laços com os parceiros históricos, tem força para prejudicar a aproximação com Alckmin e outros potenciais aliados.
Após deixar amarrada a parceria com Alckmin, o PT passou a trabalhar com mais vigor na agenda que interessa aos políticos de esquerda, em partidos como o PSB e do PCdoB. Enquanto isso, o ex-governador, que já esteve mais próximo aos socialistas, tem conversa com o Solidariedade e o PSD. O primeiro, liderado pelo deputado Paulinho da Força, ofereceu a legenda para Alckmin formar a aliança com Lula e disse que não tratou com o ex-presidente sobre a revogação da reforma trabalhista. No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter Mariana Carneiro, da coluna da Malu Gaspar, e o colunista Bernardo Mello Franco analisam de que forma a pauta econômica pode influenciar o apoio de políticos de centro à candidatura de Lula. E avaliam se a agenda petista, que reforça estrategicamente os laços com os parceiros históricos, tem força para prejudicar a aproximação com Alckmin e outros potenciais aliados.
Lançados:
11 de jan. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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