Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

O Eremita de Hisarya: Um Mistério de Sam Smith
O Eremita de Hisarya: Um Mistério de Sam Smith
O Eremita de Hisarya: Um Mistério de Sam Smith
E-book206 páginas2 horas

O Eremita de Hisarya: Um Mistério de Sam Smith

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

O Eremita de Hisarya, quinto livro da série Um Mistério de Sam Smith.

Algumas pessoas não têm limites na busca da riqueza e do poder. De fato, o ganancioso frequentemente recorrerá ao assassinato.

— Você passou por muito estresse recentemente — disse meu noivo, o dr. Alan Storey. — Estou indo a Bulgária para uma conferência de psicologia; por que você não vem comigo e tiramos alguns dias de folga?

Uma ótima ideia, eu pensei. Mas, quando cheguei na Bulgária minha natureza curiosa me impeliu a um mistério que remonta à Segunda Guerra Mundial. O mistério envolvendo Emil Angelov, o Eremita de Hisarya. Ao mergulhar no passado, despertei alguns fantasmas, levando a um crime e a probabilidade de passar o resto dos meus dias em uma prisão no país.

O Eremita de Hisarya. Uma história de corrupção e assassinato; de uma mulher e seu sonho de setenta anos, revelando que provas do passado, presente e futuro estão intrinsecamente conectadas.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de set. de 2021
ISBN9781667412771
O Eremita de Hisarya: Um Mistério de Sam Smith
Autor

Hannah Howe

Hannah Howe is the bestselling author of the Sam Smith Mystery Series (Sam's Song, book one in the series, has reached number one on the amazon.com private detective chart on seven separate occasions and the number one position in Australia). Hannah lives in the picturesque county of Glamorgan with her partner and their two children. She has a university degree and a background in psychology, which she uses as a basis for her novels.Hannah began her writing career at school when her teacher asked her to write the school play. She has been writing ever since. When not writing or researching Hannah enjoys reading, genealogy, music, chess and classic black and white movies. She has a deep knowledge of nineteenth and twentieth century popular culture and is a keen student of the private detective novel and its history.Hannah's books are available in print, as audio books and eBooks from all major retailers: Amazon, Barnes and Noble, Google Play, Kobo, iBooks, etc. For more details please visit https://hannah-howe.comThe Sam Smith Mystery Series in book order:Sam's SongLove and BulletsThe Big ChillRipperThe Hermit of HisaryaSecrets and LiesFamily HonourSins of the FatherSmoke and MirrorsStardustMind GamesDigging in the DirtA Parcel of RoguesBostonThe Devil and Ms DevlinSnow in AugustLooking for Rosanna MeeStormy WeatherDamagedEve’s War: Heroines of SOEOperation ZigzagOperation LocksmithOperation BroadswordOperation TreasureOperation SherlockOperation CameoOperation RoseOperation WatchmakerOperation OverlordOperation Jedburgh (to follow)Operation Butterfly (to follow)Operation Liberty (to follow)The Golden Age of HollywoodTula: A 1920s Novel (to follow)The Olive Tree: A Spanish Civil War SagaRootsBranchesLeavesFruitFlowersThe Ann's War Mystery Series in book order:BetrayalInvasionBlackmailEscapeVictoryStandalone NovelsSaving Grace: A Victorian MysteryColette: A Schoolteacher’s War (to follow)What readers have been saying about the Sam Smith Mystery Series and Hannah Howe..."Hannah Howe is a very talented writer.""A gem of a read.""Sam Smith is the most interesting female sleuth in detective fiction. She leaves all the others standing.""Hannah Howe's writing style reminds you of the Grandmasters of private detective fiction - Dashiell Hammett, Raymond Chandler and Robert B. Parker.""Sam is an endearing character. Her assessments of some of the people she encounters will make you laugh at her wicked mind. At other times, you'll cry at the pain she's suffered.""Sam is the kind of non-assuming heroine that I couldn't help but love.""Sam's Song was a wonderful find and a thoroughly engaging read. The first book in the Sam Smith mystery series, this book starts off as a winner!""Sam is an interesting and very believable character.""Gripping and believable at the same time, very well written.""Sam is a great heroine who challenges stereotypes.""Hannah Howe is a fabulous writer.""I can't wait to read the next in the series!""The Big Chill is light reading, but packs powerful messages.""This series just gets better and better.""What makes this book stand well above the rest of detective thrillers is the attention to the little details that makes everything so real.""Sam is a rounded and very real character.""Howe is an author to watch, able to change the tone from light hearted to more thoughtful, making this an easy and yet very rewarding read. Cracking!""Fabulous book by a fabulous author-I highly recommended this series!""Howe writes her characters with depth and makes them very engaging.""I loved the easy conversational style the author used throughout. Some of the colourful ways that the main character expressed herself actually made me laugh!""I loved Hannah Howe's writing style -- poignant one moment, terrifying the next, funny the next moment. I would be on the edge of my seat praying Sam wouldn't get hurt, and then she'd say a one-liner or think something funny, and I'd chuckle and catch my breath. Love it!""Sam's Song is no lightweight suspense book. Howe deals with drugs, spousal abuse, child abuse, and more. While the topics she writes about are heavy, Howe does a fantastic job of giving the reader the brutal truth while showing us there is still good in life and hope for better days to come."

Leia mais títulos de Hannah Howe

Autores relacionados

Relacionado a O Eremita de Hisarya

Ebooks relacionados

Mistérios para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de O Eremita de Hisarya

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    O Eremita de Hisarya - Hannah Howe

    O EREMITA

    DE HISARYA

    O EREMITA

    DE HISARYA

    Hannah Howe

    Goylake Publishing

    Copyright © 2016 Hannah Howe

    Todos os direitos reservados.

    Diretos reservados à autora desta obra.

    Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação), sem a autorização prévia por escrito da editora.

    Goylake Publishing, Iscoed, 16A Meadow Street, North Cornelly, Bridgend, Glamorgan. CF33 4LL

    ISBN: 978-0-9932458-9-3

    Impresso e encadernado na Grã-Bretanha por Imprint Digital, Exeter, EX5 5HY

    Este livro é uma obra ficcional. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares e eventos são produto da imaginação da autora ou usados ficticiamente. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, eventos ou locais é mera coincidência.

    A série Um Mistério de Sam Smith de Hannah Howe, disponível em formato impresso, e-book e audiolivro.

    As Canções de Sam

    Amor e Balas

    A Grande Nevasca

    Estripador

    O Eremita de Hisarya

    Segredos e Mentiras

    Family Honour

    Sins of the Father

    Smoke and Mirrors

    Stardust

    Mind Games

    Digging in the Dirt

    A Parcel of Rogues

    Boston

    O Retorno de Dana Devlin

    Snow in August

    Em Busca de Rosanna Mee

    Stormy Weather

    Damaged

    Para a minha família,

    e também a Dragan Danev, Ivanka Daneva

    e a todos os meus amigos búlgaros, com amor.

    Capítulo Um

    Meu noivo, dr. Alan Storey, é um psicólogo importante e como profissional conceituado de sua área, foi convidado para palestrar numa conferência internacional de psicologia em Plovdiv, na Bulgária. Ao receber o convite, Alan sugeriu que eu, Samantha Smith, uma simples detetive particular, deveria acompanhá-lo para aproveitar um tempo de descanso ao sol. Então, pela primeira vez, eu estava sentada em um avião, observando com surpresa os outros passageiros, pensando sobre essa nossa folga, preocupada com o voo e o fato de eu estar negligenciando a minha agência.

    Estiquei minhas pernas, imaginei que os aviões fossem como a TARDIS[1] ao contrário, parecem enormes por fora, mas são pequenos e apertados por dentro; e olha que só tenho 1,65 m de altura. Mesmo assim, os assentos do Airbus eram confortáveis, e com Alan ao meu lado, eu poderia relaxar. Eu acho.

    Percebendo minha ansiedade, Alan virou para mim e sorriu. Ele colocou sua mão sobre a minha e apertou levemente meus dedos.

    — Já esteve na Bulgária antes? — perguntou ele, seu tom leve, relaxado, à vontade.

    — Eu nunca viajei de avião — confessei.

    — Mas você já viajou pra outros lugares antes?

    — Sim, pra França, num passeio da escola. Viajamos pra Bretanha, de balsa. O mar parecia uma represa no caminho de ida, e mesmo assim passei mal. Na volta, o canal estava agitado e vomitei por cinco horas sem parar. Nem preciso dizer que foi minha primeira e última participação nos feriados educacionais.

    — Bem — suspirou Alan —, logo estaremos no ar e antes que você perceba, chegaremos em Plovdiv.

    Assenti, desejando ter sua confiança e tranquilidade.

    Estávamos sentados lado a lado, em dois assentos do lado esquerdo do corredor, Alan perto da janela. Ele olhou pelo vidro, sem realmente olhar para alguém ou algo em particular, sua bela feição calma e serena, sua mão ainda segurando a minha, os dedos, distraidamente, mexendo no meu anel de noivado.

    — Abri a agência há seis anos — refleti —, e essas são minhas primeiras devidas férias desde então.

    — Você realmente precisa de um descanso.

    — Eu sei. Mas e meus clientes...?

    — Você não tem porque se preocupar. Além do mais, Faye está no controle. Ela vai tomar conta de tudo; Faye é uma mulher competente. O que pode dar errado?

    Minha amiga e colega de apartamento, Faye Collister, tinha se voluntariado para cuidar do escritório. Faye é gentil e meticulosa, embora um tanto excêntrica com sua obsessão por limpeza e organização. Ela cuidaria de Marlowe, meu gato, e dos clientes até eu voltar. Eu gosto de Faye e confio nela, mas é a minha agência, então eu sentia uma pontada de angústia e um resquício de arrependimento por abandonar meus clientes e seus infortúnios.

    Olhando pela janela, vi que um avião estava sobrevoando, se preparando para pousar, o céu estava azul e limpo, o sol brilhando num dia perfeito de verão. Julho e o começo de agosto foram chuvosos, encurtando o verão. Ainda assim, Alan me assegurou de que estaria quente na Bulgária, então vesti uma saia curta e uma blusa leve de manga curta.

    Enquanto os avisos piscavam acima da minha cabeça e à minha frente, uma garotinha decidiu correr pelo corredor, a mãe gritando atrás dela. Uma aeromoça atraente, com um sorriso aparentemente fixo, alcançou a menina e conduziu mãe e filha aos seus assentos, restaurando a ordem. Estávamos a poucos minutos de decolar, hora de roer as unhas ou enterrá-las no estofado.

    — Pavlina está ansiosa pra conhecer você — disse Alan, se referindo a sua amiga, dra. Pavlina Dimitrov, organizadora da conferência e anfitriã pelas próximas duas semanas.

    — Me conte sobre Pavlina, como você a conheceu?

    — Nos conhecemos numa conferência no Canadá, dez anos atrás.

    — Ela é casada, não é?

    — Há 20 anos, com Petar, um professor de história na Universidade de Plovdiv; eles têm um filho, Mikhail, de 18 anos.

    — Pavlina conheceu Elin? — perguntei, mencionando a falecida esposa de Alan.

    — Não. — Alan balançou a cabeça com tristeza. — Elas nunca se conheceram. Minha amizade com Pavlina começou através das conferências internacionais, e só conheci ela e Petar socialmente depois que Elin faleceu.

    Havia um pesar na voz de Alan sempre que falava sobre Elin, e eu sabia que ele ainda sentia falta dela, que ela deixou um grande vazio na vida dele. Por alguma razão, além da minha compreensão, ele se apaixonou por mim, uma palerma de cabeça quente com um passado conturbado. Talvez ele tenha visto em mim uma extensão da sua prática psicológica. Talvez sentiu pena de mim e do abuso físico que sofri no passado. Ou ainda, como ele insistia, foi cativado pela minha beleza, encantado pelo meu senso de diversão.

    Diversão era a última coisa em que eu pensava enquanto o avião se mexia abaixo de nós e me endireitei firmemente no banco. Tarde demais para desistir agora, estávamos a caminho. Como de costume, ao me deparar com o medo, senti a adrenalina fluir em satisfação. Tentei sorrir para Alan, e assim que o avião saiu do chão, pensei que era hora de deixar as preocupações para trás, pensar apenas no passeio e no que os próximos quinze dias nos trariam.

    Capítulo Dois

    Felizmente, a viagem foi agradável, sem nenhuma turbulência. Depois dos procedimentos de praxe, encontramos a dra. Pavlina Dimitrov e seu esposo, o professor Petar Dimitrov, no estacionamento, ao lado dos painéis de vidro do aeroporto de Plovdiv.

    Petar estava encostado no carro, uma BMW zero-quilômetro, e Pavlina sorria ao se aproximar para nos cumprimentar. Baixa e diminuta, e com uns 40 e poucos anos, Pavlina tinha o cabelo escuro na altura do pescoço. Olhos escuros, como a escuridão da meia-noite, contrastavam fortemente com seu rosto magro e contraído, que apesar o sol abundante era sem cor.

    — Alan! — Pavlina abraçou meu noivo e o beijou nas duas bochechas. — É tão bom ver você de novo. — E dando um passo para trás, ela olhou na minha direção, o sorriso ainda evidente em seus lábios vermelhos. — E você deve ser a Samantha. — Ela me avaliou com um olhar feminino, amigável, uma mulher analisando outra, com todas as tramas subconscientes que esse tipo de ação provoca. — As descrições de Alan e as fotos não lhe fazem justiça, você é muito bonita.

    — Você é muito gentil. — Corei e olhei para minhas sandálias, de repente ciente do calor sufocante e do suor em minha testa. Ao longo dos meus 33 anos, tive sorte em receber elogios, por alguma razão os homens, em particular, me achavam atraente. Entretanto, emocionalmente marcada pela minha mãe alcoólatra e meu ex-marido violento, tinha dificuldade de aceitá-los, apesar de essa falha de caráter estar se dissipando, graças ao amor de Alan. Sorri para Pavlina e disse:

    — Fico muito feliz em conhecer você.

    — Meu esposo, Petar. — Ela apontou com a cabeça para o marido, um homem abençoado com cabelos escuros, com algumas mechas cinzas, olhos escuros e um rosto bonito e amigável. Magro e com mais ou menos 1,80 m de altura, Petar exalava confiança e uma sensação afável de calma.

    — Oi, Petar. — Meneei a cabeça enquanto arrumava a alça da minha bolsa de viagem.

    — Oi, Samantha.

    Petar pegou a bolsa da minha mão e com a ajuda de Alan colocou as nossas malas no bagageiro.

    Ao pegar a mala maior e mais pesada, a minha, claro, ele perguntou:

    — Como vai o vinhedo, Petar?

    — A primeira pergunta dele — censurou Pavlina — é sobre vinho e não sobre mim ou minha família.

    — Desculpe — retratou-se Alan profusamente —, como você está, Pavlina? E Mikhail?

    — Estou bem, um pouco estressada por causa da conferência, mas agora que você está aqui tenho certeza de que tudo ficará bem. Mikhail tem se comportado como um adolescente temperamental. Ele vai para a Universidade de Sófia em breve e espero que lá ele possa amadurecer um pouco.

    — Ele precisa de uma namorada — resmungou Petar, fechando o porta-malas.

    — Ele vai encontrar uma namorada — afirmou Pavlina com confiança. — Talvez na faculdade.

    Ao entrarmos no carro, Petar e Pavlina nos bancos da frente, Petar dirigindo, Alan e eu no banco de trás, Pavlina perguntou:

    — Como está Alis?

    — Ela está bem — respondeu Alan. — Ela também tem seus momentos temperamentais, mas, assim como Mikhail, ela logo vai pra faculdade, se conseguir boas notas.

    — Ela não veio com você dessa vez. — Pavlina notou, seu olhar vagando para o retrovisor, o indicador tirando uma mancha imaginária da bochecha.

    — Alis está mais independente a cada dia. Acho que isso é bom pra ela. Ela está numa idade que pode se virar sozinha agora.

    Com as janelas do carro abertas, deixando entrar uma brisa refrescante e acolhedora, nos afastamos do aeroporto em direção à cidade de Plovdiv.

    Viramos à direita, através de uma miscelânea de campos; de fato, plantações estendiam-se a nossa frente além das vistas. Nos campos, notei trigo, cebolas, batatas, tomates, cevada e beterrabas crescendo em abundância. Enquanto dirigíamos pela estrada linear, um trator vermelho nos seguiu, arando um campo largo e árido, ao passo que à minha esquerda percebi um cavalo exausto, um rebanho de vacas desconfiadas e algumas cabras brincalhonas.

    — Você perguntou do vinhedo — disse Petar, sua atenção na estrada ao passar por uma jovem cavalgando.

    — Isso — respondeu Alan —, como está o vinhedo?

    — Prosperando. Tivemos uma boa colheita ano passado e esse ano vai ser ainda melhor. Quando chegarmos a Grozdovo você tem que provar o vinho.

    — Não pode beber muito — adverti.

    — Não tem água potável na casa de férias de Petar — explicou Alan —, e temos que beber algo, então por que não vinho?

    — Tenho certeza de que Pavlina tem várias garrafas de água — argumentei.

    — Não ligue pra eles. — Pavlina olhou por cima do ombro e sorriu. — Homens são tão infantis quando falam de suas coisas favoritas.

    — Você é minha coisa favorita, querida. — Petar abriu um largo sorriso e deu um tapinha na coxa da esposa.

    — Agora ele está sendo jocoso. — Pavlina fechou o rosto, apesar do brilho em seus olhos revelarem que ela gostou das palavras e do gesto do marido.

    Ao entrarmos na cidade de Plovdiv, as fábricas e os prédios residenciais cinzentos destoavam claramente dos campos férteis, agora desaparecendo na distância. Nunca fui fã de prédios, e os prédios de Plovdiv, legados da era comunista, não ajudavam muito pra mudar minha opinião, monótonos e tristes, pareciam prontos para serem demolidos. Ainda assim, passando pela cidade, um centro desportivo parecia novo e moderno e os hotéis, receptivos. Outro bloco de apartamentos dos anos 1800 mostravam uma fachada mais atraente com suas pinturas coloridas e varandas enfeitadas, enquanto um parque fornecia um toque de verde viçoso.

    Com o sol batendo forte e minha saia grudando no assento, passamos pelo bairro residencial, os prédios geminados elegantes diferenciados pelos telhados de terracota brilhantes.

    Na periferia de Plovdiv, as casas diminuíram e logo estávamos na parte rural de novo, passando por campos inundados de lavanda, rosas, papoulas e girassóis, pontilhados com macieiras

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1