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Reajuste de um lado, bônus de outro. O "kit" contra o apagão
Reajuste de um lado, bônus de outro. O "kit" contra o apagão
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
16 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Por causa da falta de chuvas, os moradores de Curitiba já enfrentam racionamento de água. É um sinal preocupante da maior crise hídrica dos últimos 91 anos, que também impacta o fornecimento de energia. Desde o final de abril, uma série de medidas estão em curso para evitar o risco de apagão, como ocorreu em 2001. A principal delas é o acionamento de usinas termelétricas, que já levaram a conta de luz às alturas. Só em julho, a energia elétrica ficou 7,88% mais cara. Porém, como a seca não dá trégua, o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas continua em declínio. O chamado sistema Sudeste/Centro Oeste, que responde por 70% do armazenamento de energia do Brasil, estava com capacidade abaixo de 25% na semana passada. Por isso, medidas adicionais precisam ser adotadas. Por um lado, novos reajustes não estão descartados. Por outro, o governo vai dar benefícios em dinheiro para indústrias e famílias gastarem menos energia elétrica. No Ao Ponto desta segunda-feira, o professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, analisa o atual cenário da crise hídrica e quais são os riscos de racionamento no final do ano. O repórter Manoel Ventura explica de que forma esse bônus deve funcionar e conta como o governo trata, internamente, os riscos de apagão.
Lançados:
16 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Vacinação de gestantes. Os benefícios superam eventuais riscos?: À medida que a pandemia da Covid-19 avança no mundo, novos dados são apresentados sobre como a doença afeta as mulheres grávidas. E os cientistas percebem uma elevação dos casos graves nessa população, especialmente após a descoberta de variantes mais transmissíveis do novo coronavírus. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) detectou um aumento dos casos de partos prematuros de mães infectadas. Além disso, o CDC também apontou que a gestação é um fator de alto risco para o agravamento da doença. Em comparação com mulheres da mesma faixa etária, gestantes tiveram 62% a mais de chances de serem internadas. Em relação a intubações, o percentual sobe para 88%. Esses conjunto de informações levou o secretário de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Raphael Parente, a sugerir que, por enquanto, os casais cogitem adiar os planos de engravidar. O ministério passou a incluir gestantes com comorbidad de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)